Capítulo 20- Loucura

144 9 0
                                    

Fred: Você tá suando frio.

O que ele tá esperando pra me beijar? Ah Deus! O que eu tô pensando? É o meu cunhado...

Eu: Eu preciso ir.

Fred: Não antes disso....

Ele me pega me pega pela nuca e me aproxima do rosto dele, nossas bocas já se encontravam a milímetros, a respiração dele invadia a minha.

Eu: Fred... Você é meu cunhado...

Fred: Eu tô apaixonado por você Emilly... Eu sei que você ama meu irmão, mas eu não consigo te tirar da cabeça desde o dia do aeroporto.

Eu: Eu não ano seu irmão. Ainda não consegui sentir isso por ele.

Fred: E por mim? O que você sente?

Eu: Eu... Eu gosto de você.-Fecho meus olhos.- Também fiquei mexida quando te vi no aeroporto.

Ele sorriu. E completou o que queria fazer, ele me deu um beijo, um beijo que me fez flutuar de tão bom que era. Paramos pois já estávamos perdendo o fôlego.

Fred: Fica comigo aqui essa noite.

Eu: Eu não posso fazer isso.

Fred: O que te impede?

Eu: O fato de você ser meu cunhado? Deixa eu ver.... Ah lembrei! Namoro o seu irmão.

Fred: Por favor Emilly. Ele não precisa saber.

Eu: Como você pode fazer isso com ele?

Fred: Pensa que escolhi sentir isso? Eu não mando no coração!

Eu: Meu Deus que loucura!

Fred: Fica aqui comigo, por favor...- olhar de cachorro que caiu da mudança.

Eu: Eu fico.

Ele me puxa pra cama e me faz cair por cima dele. Nos beijamos novamente e dessa vez com mais fogo. Ele beijava meu pescoço me fazendo arrepiar.

Eu: Isso é loucura!

Fred: Loucura é o que Vou fazer...

Ele tira a minha blusa e eu a dele continuamos a nos beijar, ele desceu o beijo pelos meus seios e começou a beijá-los. Ele sim sabia como deixar maluca. Ele tinha algo que Davi não tinha, tinha um certa magia entre nós. Fred desceu minha calça e em seguida minha calcinha, passou a mão pela minha intimidade me fazendo contorcer dde tesão. Soltei um gemido, ele desceu a bermuda revelando o seu membro. Ele ia me penetrar quando eu parei.

Fred: Que foi?

Eu: A camisinha.

Fred: Ah sim.

Ele abriu a gaveta do criado mudo e tirou uma camisinha de lá, colocou a mesma e começou a pincelar seu membro pela minha intimidade. Aquela tortura tava me deixando louca. Finalmente ele me penetrou, ele beijava meu pescoço, mordia minha orelha e as vezes falava algumas safadezas. Chegamos ao ápice do prazer e ele caiu desfalecido ao meu lado, enquanto eu encarava o céu sem acreditar no que eu fiz.

Fred: Tá tudo bem?

Eu: Tirando o fato que acabei de transar com o meu cunhado.

Fred: Esquece que eu sou seu cunhado. Por essa noite eu sou...-o interrompo

Eu: Amante?

Fred: Melhor do que cunhado né?

Sorri pra ele e me levantei pra tomar um banho, Fred me emprestou um moletom dele e eu me deitei ao lado dele ainda pensativa.

Fred: Tá preocupada?

Eu: Tô sim, por mais que eu não ame seu irmão eu não queria fazer isso com ele, já fui traída e sei o quanto é ruim.

Fred: Se não o ama, por que não termina com ele?

Eu: Por que ele me faz bem, eu gosto de ter ele ao meu lado.

Fred me deu um beijo na testa.

Fred: Espero que não deixe isso que estamos sentindo um pelo outro morrer. Eu quero continuar me encontrando com você.

Eu: Você é lindo Fred, pode ter várias mulheres, por que logo eu que sou sua cunhada?

Fred: Por que é por você que eu estou apaixonado.

Nos beijamos novamente e fizemos amor. Em seguida dormimos a noite toda de conchinha.

Não Mereço Ser AmanteOnde histórias criam vida. Descubra agora