Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ele podia sentir cada movimento dela, cada contato provocação, enquanto as palavras dela ecoavam entre sua cabeça. Era quase insuportável a tentação que sentia, principalmente com a forma como seu corpo reagia diretamente ao desejo dela.
Ele moveu levemente o quadril abaixo, sentindo a pressão aumentar contra a mão dela. O gemido que escapou de seus lábios era quase um pedido de clemência.
— Porra, Yana... — ele murmurou, com a voz entrecortada, enquanto se mexia ligeiramente abaixo dela outra vez, aumentando a pressão contra a mão dela. — Você me tortura...
Yana no mesmo instante sentou sobre ele de uma vez, sentindo ele pulsar forte dentro dela enquanto ela soltava um alto gemido de prazer.
— Izana...
O súbito movimento dela o pegou desprevenido, fazendo com que um gemido baixo escapasse de seus lábios enquanto seu corpo tremia, sentindo-a completamente sobre ele.
Ele sentia cada movimento dela, cada pulsação, cada aperto. Ele agarrou suas coxas com força, enquanto se mexia de forma instintiva abaixo dela.
— Oh maldição... — ele murmurou, enquanto fechava os olhos.
A sensação era quase tortuosa, especialmente com a forma como ela se mexia contra ele, aumentando o prazer e a tensão. As mãos dele agarraram com força as coxas dela, enquanto ele tentava se controlar, apesar da tentação que envolvia a ambos. A respiração era rápida, e os gemidos baixos escapanndo de seus lábios eram quase impropérios.
— Yana... — ele murmurou novamente, enquanto seus olhos permaneciam fechados.
Ela começou a cavalgar sobre ele, sem piedade alguma com gemidos baixos e entrecortados, seu quadril se movendo de forma tão fluida e erótica, ao ponto da cama fazer barulho.
—...Sim amor...— ela gemeu
A cada movimento de sua cintura, Izana podia sentir que a tensão e o prazer cresciam desmedidamente. A cama rangia com o movimento frenético de seus corpos, e apesar da tentativa de manter o controle, ele percebia que era quase impossível.
Ele levantou o olhar para encarar aqueles olhos negros, enquanto fechava os olhos outra vez, enquanto gemidos baixos escapavam de seus lábios.
— Me tortura, maldita mulher... — ele murmurou, entre os dentes.
O vai e vem dela era quase insuportável, cada movimento aumentando o desejo e a expectativa. A cama parecia gemer junto a ambos, enquanto os barulhos baixos dos corpos se chocando ecoavam pelo quarto.
