capítulo 17 - Possible return

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Oiiee! Como estão?

Para começar, dedico esse capítulo para a laursproud, que estava de aniversário ontem, e me pediu esse agrado. Hahah! Parabéns atrasado, amg🫶🏻

E agora, quero pedir que vocês comentem bastante pra fic engajar mais.

Convenhamos, gente, eu tiro um pouco do meu tempo pra escrever um capitulo legal para vocês, com bastante palavras, com detalhes....
Eu sei que a decisão de escrever ou não é minha, mas faço pq sei que vocês gostam.
Porém, há uma pequena troca nisso, e, querendo ou não, nós escritores amamos quando vemos que os leitores não estão apenas deixando estrelinhas, mas sim comentando e mostrando que estão se divertindo ou sofrendo com o que acontece.

É legal ter essa interação, saber o que cada um pensa.

Eu sei que, nem todos tem tempo para ler e parar pra comentar. Eu mesma não consigo estar comentando em todas as fics que leio, mas faço o que posso.
Porém, aqueles que conseguem, que tiram um tempinho, não custa deixar esse pequeno incentivozinho, né?

Enfim, isso não é uma repreensão, KKKKKKKKKK, é apenas um pedido. Uma troca mútua.

Vamos para o capítulo agora?

Sei que tem alguns aqui que estavam com medo da volta dela pra NY, mas.... vocês não sabem oque tô aprontando mesmo 😶

/\/\/\/\/\/\/\ 《 ♡ 》 /\/\/\/\/\/\/\

TAYLOR SWIFT POINT OF VIEW

Nova York


Dois dias. Apenas dois dias, mas pareciam uma eternidade. Foram os dois dias mais exaustivos que já vivi, como se o tempo tivesse parado só para me fazer sentir a ausência de Travis e Thomas com mais intensidade. É estranho como, mesmo na ausência, o amor cresce. A cada minuto longe deles, meu coração parecia expandir, como se a distância alimentasse ainda mais o afeto. A falta de Travis era sufocante, como se o silêncio da casa gritasse sua ausência, enquanto o vazio deixado por Thomas, essa miniatura tão encantadora do homem que eu amo, fazia tudo ao meu redor parecer sem cor.

Há algo em Travis que transcende palavras. Cada vez que nossos olhares se cruzam, sinto uma conexão profunda, quase mística. Aqueles olhos verdes fixos nos meus revelam uma verdade crua, uma intensidade que me desarma. É como se cada encontro visual dissesse mais do que qualquer conversa jamais poderia. Não é apenas desejo ou afeição, é como se o universo inteiro tivesse conspirado para que ele fosse meu, para que nossas almas se encontrassem nesse ponto exato da vida.

Não foi por acaso que nossos caminhos se cruzaram.

Quando eu decidi pausar minha carreira para viver uma vida “normal”, estava absolutamente exausta. Exausta emocionalmente, fisicamente, de um mundo que parecia sempre girar mais rápido do que eu conseguia acompanhar. Era como se a vida tivesse se tornado uma série de compromissos e aparições, onde eu estava apenas desempenhando um papel, mas nunca realmente vivendo. A verdade é que nunca senti que tive um tempo real para lidar com o luto pela perda do meu bebê. Era um capítulo da minha vida que sempre parecia incompleto, uma ferida que se recusava a cicatrizar.

Joe nunca me deixou viver isso cem por cento. Nossa relação, marcada por promessas não cumpridas e expectativas, tornava tudo ainda mais difícil. Ele sempre foi uma presença constante, mas não da forma que eu precisava. Em vez de oferecer consolo, ele parecia mais uma sombra que se arrastava, dificultando o meu processo de cura. Eu estava em um ciclo de lutas internas, tentando equilibrar a dor com a realidade da fama e as obrigações que vinham com ela. Ao iniciar a The Eras Tour, um novo projeto que deveria ser uma celebração da minha carreira, eu tinha certeza de que seria um desafio. Mas, de maneira surpreendente, encontrei alegria. De verdade.

The Last TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora