Quem é vivo sempre aparece, né? Pois cá estou eu. Aos trancos e barrancos (muitos, muitos trancos e barrancos), mas seguindo firme.
Me diz aí quem continua acompanhando essa história!
Eu demoro, mas eu sempre volto, nem que seja dois meses depois KKKKKK.
Capítulo feito com muito amor e carinho, e mais de 13mil palavras.
Por isso, acho que posso exigir as estrelinhas de cada um de vocês, e mais de 100 comentários, né? (Se nao tiver, tambem nao volto mais).
Brincadeirinhaaa! Haha! (Ou não).
Ainda dá pra desejar feliz aniversario e dedicar esse capitulo para a minha querida amiga srtafangirl (Ana Clara)? Parabeeeens, diva! Tudo de bom pra voce, e, já que nao posso mais dizer "aproveita seu dia" porque ele já passou, vou dizer pra aproveitar o capitulo.
Beijooos! Até a proxima, e comentem baaastantee! 🤍
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TAYLOR SWIFT POINT OF VIEW
November 11, 2024
Kansas City, Chiefs
Não era exatamente sobre fazer grandes gestos ou participar dos eventos importantes. Não era sobre aniversários, formaturas ou férias no verão. Era sobre o pequeno ritual de fim de tarde. Era sobre estar ao lado dele quando a campainha da escola tocava, e ele saía correndo com a mochila de rodinhas arrastando pelo chão, o cabelo bagunçado pelo recreio. Era sobre isso. Sobre buscar Thomas na escola, ao lado do meu namorado. Sobre ser parte dos detalhes que constroem o que chamamos de vida.
Mas a verdade — e ela pesa um pouco — é que a minha realidade não é feita de anonimato. Por mais que eu tente me camuflar em um moletom largo e óculos escuros, por mais que eu mantenha o cabelo preso em um coque frouxo e me sente no banco do carona olhando o celular como se fosse invisível, sempre tem alguém observando. Uma lente escondida atrás do para-brisa de um carro qualquer, um clique sorrateiro vindo de um arbusto mal disfarçado.
Hoje foi uma espécie de caos cuidadosamente disfarçado de normalidade. Daqueles dias que, vistos de longe, parecem simples — mas, de perto, são um malabarismo emocional. Eu acompanhei o Travis até a escola do Thomas no fim da tarde, como a gente tinha combinado pela manhã, enquanto tomávamos café na bancada da cozinha. Ele estava com uma Jersey dos Guardians, um jeans azul e tênis brancos, junto ao seu tipico boné — que convenhamos, não me agrada muito. — Já eu tive que aderir um moletom preto oversized que disfarçasse o maximo possível do pequeno volume que começava a se formar. Um shorts e um coturno baixo. Cabelo solto, já formando suas ondinhas naturais, e, claro, um óculos escuro.
Saímos alguns minutos antes da saída dos alunos, porque Travis gosta de estacionar na mesma vaga de sempre — uma sombra boa, quase em frente ao portão lateral da escola. Ele diz que é superstição, mas eu acho que, no fundo, é só uma forma de manter uma rotina segura em meio ao caos.
No banco do passageiro, eu ajustei os óculos escuros e fiquei observando o movimento ao redor. Mães com camisetas de ginástica e copos térmicos gigantes, pais distraídos no celular, algumas crianças já brincando de correr entre os carros. — Às vezes eu queria saber como é ser.... normal. Sem fazer com que cada movimento seu vire uma nova notícia na mídia.
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The Last Time
FanfictionEm lados opostos do mundo, Taylor Swift vive uma vida normal em Nova York, tentando encontrar novos hobbies após dar uma pausa de sua carreira musical. Com uma história pessoal marcada por perdas, Taylor já não tem mais esperança no amor. Durante um...
