Capítulo 20 - Stars all aligned and they intertwined

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Olááá!

*vou atrapalhar um pouquinho a leitura de vcs pra dar um leve desabafo aqui*

Quero agradecer muito ao apoio de quem lê, quem comenta sempre... eu adoro essa interação de vocês, e fico muito feliz mesmo, que voces gostem dessa história que tô criando.

Eu sei que ela contém temas pesados, que é com aquela vibe meio triste, mas eu adoro faze-la porque - infelizmente - ela retrata a vida como ela realmente é: cheia de desafios. Mas ao mesmo tempo, nós podemos tentar ver o lado bom.
E o que torna a história mais leve, é esse personagem que eu tanto amo fazer; o Thomas. Ele tras essa inocencia, esse amor, e, mesmo ele sendo pequeno, de alguma forma ele se sentia incompleto. No entanto, depois ele foi mostrando pra Tay, e pro Trav, que apesar das coisas nao serem como a gente quer, nós podemos encontrar pessoas que vão nos curar.

Eu sempre amei escrever, e, de verdade, gosto muito de saber que tem pessoas interessadas no que eu escrevo. Já estamos chegando aos 10k, e eu nunca pensei que isso seria possivel!🤩

Muito obrigado🫶🏻

Hoje, vou dedicar esse capítulo para as minhas queridas leitoras Ana (srtafangirl) e natashastrogonof, que me divertem com seus comentários! Amooo vocês!🤍

Aproveitem o capítulo, e não garanto quando, mas em breve nos veremos!

Boa leitura, deixem muuuitoos comentários e estrelinhas!

————《 ♡ 》————

TAYLOR SWIFT POINT OF VIEW

Aqui estou eu. Novamente. No mesmo lugar que, costumo ficar por alguns longos minutos antes de dormir - pelo menos, sempre que estou em Nova York.

Hoje, eu percebia um pouco do meu exagero por ter feito isso. As paredes todas pintadas em diferentes tons de azul. O teto remetia a ideia de um céu estrelado, e a parede bem ao lado do berço continha uma grande lua que iluminava o local quando a luz era apagada - assim como as estrelas.
O tapete com as cores azul e branco misturadas.
E em frente ao berço, uma poltrona azul, bastante confortável. - na qual eu estava sentada.

Eu me pegava admirando os detalhes. Estava tão pronta para tê-lo comigo. Mas não tive. E agora, tudo aquilo ali parecia bobo.

E em meio a esse devaneio, enquanto eu me sentia apegada emocionalmente a cada minima coisinha que preparei pensando em quando o teria comigo, ouvi uma leve batida na porta.
Não precisava ouvir a voz da pessoa, para saber quem é. Minha mãe. Ela me conhecia bem o suficiente para saber onde eu estaria.

- Querida, posso entrar? - perguntou baixinho, abrindo uma fresta da porta.

Assenti, ajeitando-me na poltrona. Cruzei os braços, dado ao friozinho que envolvia a calada da noite.

- Eu sabia que a encontraria aqui. - comentou, escorando-se no berço.

Um silêncio se formou entre nós. Permanecemos olhando-nos. Ela compartilhava da minha dor.
Eu sabia disso.
Ela chorou comigo quando soube.

The Last TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora