Capítulo 19 - And I don't know how it gets better than this

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E finalmente eu consegui voltar!

Vou começar pedindo desculpas pelo transtorno de não ter conseguido postar na quinta-feira. Infelizmente, eu já estava com o capítulo todo pronto, era só corrigir. Por pura burrice nao salvei, e o wattpad apagou metade dele.
Só consegui terminar ele hoje, devido esse imprevisto.

Mas enfim...

Dedico esse capítulo às minhas mais fiéis leitoras, Bia (bia_swan) e Carlinha (laursproud) seus vários comentários, e deixar boas vindas à Natasha (AnneBridge) que chegou agora, e deixou um comentário que fez meu dia🫶🏻

E aos demais — que eu tbm amo —, peço que não esqueçam de deixar a estrelinha e comentar BASTANTE pra engajar, pq sei que deixam muitos comentários nas demais fics, e a minha também merece, né? (Apelando pra chantagem emocional).
Então, a menos que queiram acordar com o mendigo givaldo ao seu lado, deixem comentários KKKKKKKKK, brincadeiras à parte!

Bjsss, amo vocês! Aproveitem a leitura!

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TAYLOR SWIFT POINT OF VIEW

New York, Tribeca

Eu assistia de forma ansiosa, através do meu notebook, a câmera de segurança, aguardando ansiosamente pelo momento em que Travis e Thomas entrariam por aquele enorme portão da entrada. Tudo o que eu mais queria era tê-los aqui comigo — e claro, em poucas horas mais, minha mãe junto.
Para ela, seria uma surpresa conhece-los hoje, mas eu mal podia esperar para ver cada uma das reações que ela iria esboçar.

Quero dizer... Travis é um homem incrível, cavalheiro, doce, e muito simpático. Thomas era só um menininho, mas mesmo assim, refletia todas essas características do pai — talvez com um toque a menos de teimosia do que o meu namorado. Ele é um menino tão fofo, e inteligente, que tenho certeza de que a minha mãe ficará encantada.

Tudo estava preparado para a chegada deles. Para o café da tarde, os Cinnamon Roll que sei que Tom adora.
Eles iriam chegar cedo o suficiente para tomarem café, então, dado ao cardápio repetitivo de Travis nesses dias em que eu não estava no Kansas City, pensei ser uma boa forma de recebê-los.

E foi no meio desses devaneios, que os vi chegando. Mandei o motorista buscá-los no aeroporto, e claro, não pude evitar mandar alguns seguranças juntos. Apenas para prevenir imprevistos — ou ataques de malucos indesejados.
Saltei do sofá, dirigindo-me até a porta, e abrindo-a antes mesmo dele tocar a campainha.
A figura de Travis foi a primeira a ser notada, dado ao seu tamanho impontente. Ele segurava a mão de Tom, enquanto caminhava com uma leveza tão natural, que chegava a parecer sexy demais — principalmente quando vinha acompanhada desse lado paternal dele.
Usando um boné branco, uma jersey bege e uma bermuda combinando, ele parecia quase tão atraente quanto o dia em que vim para Nova York. Ele é.

Assim que Thomas me viu, sua expressão mudou completamente de algo neutro, para um sorriso de orelha a orelha.
Sua mão soltou a do pai, e, os bracinhos se abriram, enquanto os passos eram acelerados para chegar até mim de uma vez. Abaixei-me, e logo eu o estava sentindo nos meus braços.

The Last TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora