— "Como é possuir meu corpo, minha alma, mas não minha mente?" — continuando...
Ele podia sentir a carne nua dela contra seus dedos enquanto deslizava as mãos pela parte de trás de suas coxas, levantando-a com facilidade. Sua boca encontrou a dela novamente, e o beijo que se seguiu foi marcado por uma possessão quase desesperada. Com um movimento rápido, ele a puxou para cima da mesa, posicionando-se entre suas pernas, a pele dela quente e úmida contra a dele, uma sensação que fazia seu desejo quase explodir.
Ele mordeu o lábio dela com força, a mão se movendo para seu cabelo, segurando a cabeça dela contra a dele, buscando a conexão que ambos estavam evitando.
— "Você é minha," — ele murmurou, a voz rouca e carregada de necessidade.
— "Não..."
Tommy parou, os olhos se encontrando com os dela. Ele podia ver a resistência em seu olhar, e isso apenas atiçou ainda mais o fogo dentro dele. Ele a segurou com mais força, pressionando-a contra a mesa.
— "Sim," — ele sussurrou contra a pele dela, enquanto sua boca deslizava pelo pescoço, beijando e mordiscando a pele delicada, deixando pequenos pontos vermelhos ao longo do caminho.
— "Isso não significa que eu amo você... Não ouse sonhar nisso..."
A resposta dela era um desafio, e, mesmo assim, ele apenas sorriu para a resistência. Ele não precisava da confissão dela; ele queria apenas o corpo dela, a entrega dela.
— “Não precisa,” — ele murmurou, seus lábios se movendo pela parte de baixo da orelha dela, sentindo a tensão pulsante em seu corpo.
Ele sabia que ela queria isso, podia ver o desejo escondido em seus olhos, sentia a maneira como ela se remexia contra ele. Havia uma conexão, mesmo que ela tentasse negá-la.
— "Eu apenas preciso possuí-la..." — murmurou, a voz rouca e determinada, enquanto a mão dele deslizava pela parte de trás da coxa dela.
Ele podia sentir a pele dela sob seus dedos, a textura da meia contra a palma da mão, e a urgência dentro dele crescia. Ele a puxou ainda mais para perto, colocando-se entre suas pernas, o calor dela quase ofuscante.
— "Você está pronta para mim, não está?" — sussurrou, a voz carregada de desejo enquanto beijava o pescoço dela novamente.
Ela não respondeu, se negando a olhar nos olhos dele, como se isso a ajudasse a manter a resistência. Mas ele não se deixaria enganar.
— "Preciso que você diga que é minha..." — insistiu, sua boca encontrando a dela de novo, a urgência crescendo em cada beijo. Ele a queria totalmente, e não desistiria até ouvir aquelas palavras.
Ele tinha as mãos firmemente posicionadas em suas coxas, puxando-a mais perto, sentindo o corpo dela contra o dele enquanto se posicionava entre suas pernas.
— "Eu preciso que você me pertença..." — sussurrou, a voz rouca, carregada de desejo.
— "Preciso ouvir você gemer meu nome e esquecer qualquer outro homem..." — ele continuou, deslizando a mão pela bunda dela, apalpando a carne macia enquanto a puxava para mais perto. O desejo dentro dele parecia quase prestes a explodir.
— "Isso é um pouco doentio, não acha?" — ela perguntou, segurando o queixo dele, mas ele rapidamente a silenciou com um tapa firme na cara. O beijo que se seguiu fez com que ela gemesse alto, e, num impulso forte, ele a penetrou.
— “É a verdade,” — ele murmurou contra seus lábios, a mão agarrando seu quadril com força enquanto tomava seu corpo.
Ele podia ouvir os sons baixos que escapavam dos lábios dela enquanto se movia dentro dela, sentindo-a se apertar em volta dele. Com uma determinação quase implacável, começou a mover seus quadris, tomando-a.
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Pecado Ambicioso - Fic - Thomas Shelby
Teen FictionViolette Dubhghaill - Seus cabelos ruivos eram capazes de brilhar sobre o sol. Violet era como uma brisa fresca em um dia abafado, uma presença que iluminava o ambiente com sua energia e seu sorriso doce e simpático. Suas roupas eram sempre comport...