Capítulo 1

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Sob as Luzes da Tentação.

A festa fervia com a energia da elite jovem, o som pulsante das batidas de rap e os flashes de luzes que refletiam nas taças de cristal. O ambiente estava tomado pelo perfume caro, pelas conversas cheias de risos e pelas faíscas de atração que dançavam no ar. Gustavo Rossi, com seu charme indomável e seu sorriso provocador, dominava o espaço como se fosse um palco. Ele estava cercado por admiradores, mas seus olhos afiados buscavam algo mais interessante naquela noite.

Foi então que ele a viu. Eva Smith, a melhor amiga de seu irmão, estava do outro lado do salão, exalando sofisticação em um vestido que moldava seu corpo jovem de maneira perfeita. Seu olhar, tão penetrante quanto sempre, encontrou o dele. Eles trocaram um sorriso cheio de intenções, e em um instante, toda a sala pareceu desaparecer ao redor dos dois.

Gustavo não perdeu tempo. Aproximou-se com a confiança de quem sabia que era desejado, usando sua lábia para enlaçá-la em uma conversa carregada de segundas intenções. Eva, astuta e igualmente provocadora, respondeu à altura, cada palavra cheia de insinuações e olhares que desafiavam o controle dele. Era um jogo de sedução, e ambos estavam dispostos a jogar.

— Eu sabia que você gostava de perigo, mas não imaginei que tanto, Eva — ele sussurrou em seu ouvido, com a voz rouca, enquanto a puxava para fora da casa, rumo à garagem. Ela sorriu de canto, aquele sorriso que misturava inocência e provocação.

— E eu sabia que você não resistiria a um desafio, Gustavo — respondeu ela, deslizando a mão pelo peito dele, sentindo os músculos sob a camisa de grife.

Os dois saíram, deixando a música e as luzes da festa para trás, em direção ao carro de Gustavo, um modelo esportivo que brilhava sob as luzes da rua. Antes mesmo de chegar, ele a puxou para um beijo ardente, encostando-a contra a porta do carro. As mãos de Gustavo deslizaram por suas curvas, enquanto o corpo dela respondia ao toque, entregando-se ao desejo crescente.

O beijo era urgente, repleto de vontade, e cada toque incendiava o outro. Gustavo abriu a porta do carro e a puxou para dentro, os lábios nunca se afastando dos dela. O espaço apertado tornava tudo mais intenso, e os dois pareciam esquecer o mundo lá fora.

As carícias se tornaram mais ousadas, as mãos explorando cada centímetro da pele do outro, enquanto Eva soltava gemidos baixos de prazer, encorajando Gustavo a ir mais longe. Ele mordiscava seu pescoço, e ela puxava os cabelos dele, querendo sentir cada toque mais profundamente. O calor no carro aumentava, criando uma neblina nas janelas, enquanto a respiração deles se misturava, pesada e entrecortada.

— Você sabe que isso é loucura, não sabe? — ela sussurrou, os lábios quase colados aos dele, sentindo o coração disparar no peito.

— E desde quando eu ligo para as regras? — ele respondeu, antes de beijá-la novamente, com ainda mais intensidade.

O jogo de provocações se transformou em uma entrega completa, o desejo ardente os consumindo naquele espaço. Entre toques, beijos, e o atrito de corpos que buscavam um ao outro com fome, eles se perderam no momento, ignorando qualquer consequência. E então, no ápice da tensão que construíram, o clímax veio, intenso, fazendo o carro vibrar junto com eles. A noite avançava, mas para Gustavo e Eva, o tempo parecia ter parado, marcado apenas pelo som de suas respirações entrecortadas e os sussurros que ecoavam na noite silenciosa.

Quando finalmente se separaram, o olhar de Gustavo encontrou o dela, ambos ainda ofegantes, o desejo satisfeito, mas uma nova chama nascendo entre eles. Aquele momento, sob as luzes que vinham de fora e os segredos que nasciam dentro do carro, era apenas o começo de algo que prometia ser tão intenso quanto perigoso.

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