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Diego costa

       •📍 barra da Tijuca.

Acordo cedo, e contemplo a bela vista, não só da praia de Copacabana, mas a vista dela, do corpo dela, dos cabelos dela, do jeitinho que ela está.

Nossa viagem juntos, em família, está sendo incrível pra minha aproximação e segurança da laura, nossa noite foi ótima, ela é incrível. E só de pensar que já é nossa segunda vez, me sinto bem em saber que não é prazer, mas é amor.

Eu realmente não tenho palavras pro quanto é bom fazer com ela, pois eu amo ela, amo tudo que há nela.

Não quero mais tirar meus olhos dessa mulher, da minha mulher.

-Papaii!!!!-davi entra no quarto gritando animado, e vindo em minha direção.

-Eii.-Chamo sua atenção, colocando o dedo sob meus lábios, fazendo ele entender o "falar baixinho".

-Shii-Ele começa a caminhar na pontinha dos pés lentamente, e imitando minha mímica.

-Te amo, garotão! Ele chega até mim, e eu o abraço, colocando-o em meu colo.

-Te amo, papai.-Ele beija meu rosto.

Ele é meu tesouro, minha única prioridade, meu mundo, deixaria tudo, tudo, por ele. Sempre achei que ser pai não era pra mim, porém fui aprendendo na prática.

-Vamos deixar a mamãe dormir?- Pergunto tocando a ponta do nariz dele.

-Aham.-Resmunga. A mamãe é dorminhoca, né papai?-O menino diz rindo com a mão sob a boca.

-Muiitão. Respondo rindo e fazendo cócegas nele. Vai indo lá leve beijo em sua testa. na sala. Dou um

Ele sai correndo, e laura começa a abrir os olhos lentamente.

-Dorminhoca? Ela ri irônica.

-Ele tá aprendendo, linda.-Pisco.

-Uhum.-Ela resmunga abraçando o travesseiro.

-Tá bem?-Pergunto rindo.

-Sim, apenas com dor de cabeça. Ela faz cara feia.

-Excesso de chá. Pisco.

-Cala a boca. Ela rola na cama.

-Vou pegar um remedinho pra você, meu amor. Beijo seu pescoço.

-Obrigada! Ela retribui com um selinho rápido.

Vou até a cozinha, e pego uma dipirona, um copo de água, e vejo davi dormindo no sofá, puxou a mãe, né, safado.

-Aqui, meu bem.-Estendo a mão com o remédio e o copo d'água.

-Boa, zagueiro. Diz se sentando para tomar.

-Tenho que cuidar do que é meu, né não?- Pisco sorrindo.

-Te amo. Ela sorri, e que sorriso.

-Eu não. Mando um beijo no ar.

-Haha.-Diz ironizando.-Vou amar outro então

-Ta maluca, doidona?-Vou rapidamente colar nossas bocas.

-Hum.-Resmunga, enquanto nossas bocas se desgrudam. Já tá assim? Ela debocha.

-O que é meu, é meu, São Paulina.-Pisco rindo. Te amo, minha gata. Dou um cheiro em seu pescoço.

Eu amo essa mulher, a única que me fez de refém, perfeita ela, slk.

Levantamos e continuamos nosso dia, incrível como sempre que estou com eles.

[...]

Já está anoitecendo, e eu combinei com os miks daqui de bater uma bola, em um campo aqui perto.

Talvez Seja Em Outra Vida,meu Jogador-diego CostaOnde histórias criam vida. Descubra agora