16.

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  O homem se debruça sobre o seu corpo para que alcançasse uma camisinha dentro do porta luvas do carro, você estava sobre seu colo no banco do motorista, rebolando de forma lenta sobre o membro ereto pela inquietação que se alojava em seu peito graças as provocações anteriores.

  Satoru abria o pacote de forma desengonçada, a xingando durante o processo enquanto suas mãos desabotoavam a calça jeans do mesmo. Isso estava ficando frequente. E se as paredes realmente tivessem ouvidos as do vestiário do time de basquete, sem dúvidas, seriam testemunha dos seus gemidos descompassados e de seus corpos molhados se chocando sob a água corrente após o horário de treino.

  Estava fodidamente entregue aquelas mãos, as sensações que o platinado fazia questão de fazê-la sentir e com uma intensidade e adrenalina fodida pelo simples fato de não poderem ser pegos. Algo no proibido sempre a atiçou.

  Um sorriso escapou de seus lábios inchados ao ver o pau de Satoru praticamente pular para fora da cueca boxer, fazendo com que mordesse o lábio inferior em expectativa antes de passar a língua sobre o mesmo, o humedecendo.

  A respiração descompassada de Satoru se alinhava a sua enquanto as mãos do homem percorriam de forma faminta suas coxas nuas após entregar a camisinha aberta em suas mãos. Ele distribuí beijos e leves mordidas por sua mandíbula e colo descoberto, gemendo de forma rouca no pé de seu ouvido ao sentir suas mãos quentes desenrolarem a camisinha em seu pau, sem dúvidas arrancando uma sequência de suspirares de sua parte.

  Satoru a ajuda se erguer com apenas uma das mãos em sua cintura, enquanto a outra ia de encontro a sua boceta encharcada fazendo com que encaixasse o membro ereto em sua entrada ao afastar o tecido de renda de sua calcinha. Você estava completamente lubrificada e não mede esforços ao sentar de uma vez no homem, seus gemidos saem em uma perfeita sincroniza enquanto, em movimentos precisos você subia e descia sem deixar de rebolar em uma cavalgada.

  Gojo elevou a mão livre até seu rosto antes de desferir um tapa estralado no mesmo e bruscamente o apertar, arrancando um gemido arrastado de sua boca ao trazê-lo para perto de si para que atacasse seus lábios. Propositalmente, ia para frente e para trás lentamente com seu quadril antes de voltar a quicar, Satoru geme contra sua boca, sorrindo ao encontrar seus olhos.

     Você 'tá vestida demais, e eu tô começando a ficar frustrado por não poder abocanhar seus peitos agora.

  Teve que fechar seus olhos fortemente pois a voz rouca no pé de seu ouvido poderia facilmente fazê-la chegar ao seu ápice, e notando a reação de seu corpo, Satoru solta um risinho nasalado antes de morder e beijar o lóbulo de sua orelha.

  Foi mal...Mas tranzar no seu carro não estava nos meus planos.    Murmura em meia a um ofego necessitado.

  A falta de espaço limitava seus movimentos e fazia com que se cansaçe mais rápido. O que para você, também era frustrante. Sem que dissesse alguma coisa Gojo parece notar sua dificuldade em se mover e deita o banco do motorista, levando as mãos até sua cintura e você as suas próprias até os ombros do homem para que se apoiasse ali. Ele a ajudava a subir e descer mais precisamente, indo fundo e voltando lentamente, arrancando gemidos manhosos e descompassados durante o processo.

  Você inclinou seu corpo sob o tronco do homem o suficiente para que mordicasse o pescoço de Satoru, ouvindo-o rosnar sob seu toque sem que parasse os movimentos agora lentos, com o quadril. As mãos grandes e frias do homem desceram até que estivesse uma em sua bunda a apertando sem dó, e a outra sobre seu clitóris se movimentando em círculos, fazendo com que estremecesse e ele soltasse um risinho nasalado.

  Meu Deus...

     Te garanto que não tenha nenhum Deus aqui, [Nome]. Apenas eu e você.

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⏰ Última atualização: Nov 04 ⏰

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𝐋𝐎𝐒𝐄 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐎𝐋, Satoru GojoOnde histórias criam vida. Descubra agora