Episódio 35: O Caminho de Rosas

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Seiya saiu correndo da Casa de Peixes e não parou de correr, até se deparar com uma visão bela mas, ao mesmo tempo, bizarra

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Seiya saiu correndo da Casa de Peixes e não parou de correr, até se deparar com uma visão bela mas, ao mesmo tempo, bizarra...

- Mas o que...? O que é isso?!? - Pasmou Seiya - A escadaria rumo ao salão do Grande Mestre está coberta por um manto de rosas vermelhas...?!! Isso é muito estranho!

Seiya hesitou. Todavia, o relógio de fogo não parava e, mesmo que ele tivesse, no mínimo, duas horas de vantagem, não podia arriscar. Com isso, ele saiu a correr, subindo aquelas escadas e pisando naquelas rosas sinistras.

- Preciso chegar logo ao salão do Grande Mestre e acabar de uma vez por todas com essa guerra santa! - disse Seiya, ofegante.

Entretanto, cada vez que ele pisava naquelas rosas vermelhas, elas exalavam um forte perfume, algo muito agradável mas, ao mesmo tempo, tóxico.

"Isso é muito estranho... Eu me sinto sonolento, como se tivesse sido dopado por alguma coisa, alguma toxina..." - pensou o jovem cavaleiro - "Minhas pernas estão ficando trêmulas... Minha respiração está ficando cansada... Minha visão está embaçando... Eu não consigo... Eu não..."

Quando Seiya percebeu, já havia sido envenenado pelas rosas vermelhas diabólicas de Afrodite e despencou ao chão, desmaiado e entorpecido. E, se o cavaleiro de Pégaso não se levantasse o quanto antes, iria morrer ali mesmo, lenta e dolorosamente.

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ALGUMAS HORAS ANTES...

PRÓXIMO AO STAR HILL

Marin e June lutavam pelas suas vidas!

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Marin e June lutavam pelas suas vidas!

Cercadas por um exército de Cavaleiros Esqueleto mortos vivos, as duas Amazonas lutaram por horas, até que finalmente June conseguiu utilizar sua técnica secreta de Camuflagem do Camaleão, as fazendo escapar dos esqueletos.

- Misericórdia... UFA! UFA! Eu tô exausta! - suspirou June, ofegante.

- Eu pensei que a gente não fosse conseguir! - acrescentou Marin, limpando o suor do rosto.

- Olha! Ali não é o tal do Star Hill? - apontou June.

- Sim, você está certa! Nós chegamos, finalmente! - respondeu Marin e seguiu em frente, dando saltos ornamentais.

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