Acordei naquele dia ouvindo uma musiquinha animada... E vi o Ariel só de short's curtos azul e a minha camisa. Ele estava de frente para o espelho de parede inteira fazendo alguma coisa... Cheguei devagarinho só de cueca e dei um abraço bem apertado friccionando o meu pau naquela bundinha deliciosa. Dei um beijão no pescoço dele fazendo-o arfar...
-- Fazendo o que amor? -perguntei
-- Ah, só reparando em algumas coisas em mim mesmo... - ele falou... - É que de repente eu deixei de ser sem graça.
-- Como assim ?
-- É que, sei lá sabe... Estou meio diferente.
Dei três passos para trás para ver melhor... Cara se antes eu o achava bem atraente agora eu mordi a língua. Fisicamente o fosforozinho não é alto, mas o corpo dele mesmo parado era fluido até mesmo gracioso... As pernas bem bonitas, uma bunda bem gostosa, cintura bem bonita também. Mas algo no rosto estava diferente: os olhos mais cintilantes, bochechas rosadas e boca vermelhinhas... Caramba... Isso me deixou com um baita tesão.
Ele agarrou os meus ombros e eu lasquei um beijão, enroscando a minha língua de uma forma firme, e inflexível, porque é bom demais beijar assim. Agarrei a bunda dele, dando leves beliscões.
-- B...
-- O que ? - disse, dando chupões no pescoço dele.
-- Por favor faz logo... - murmurou ele bem vermelho.
-- Fazer o que? - Insinuei.
-- Me... Me co-coma... - ele riu baixinho.
Joguei o meu peso de modo com que nós dois caíssemos na cama... Passei a mão na parte de trás da cintura tirando de uma vez só o short, mordisquei as cochas branquinhas. Tirei a camisa que ele vestia abraçando ainda mais forte. Ele passou a mão no meu peitoral enquanto segurava com a mão o queixo dele. As mãos dele descia até o tanquinho e por fim apertou a minha pica e friccionando de leve por cima do tecido da cueca.
Sorrindo ele foi descendo aos beijinhos pelo tórax até a virilha. E puxou devagarinho a minha cueca fazendo o meu pau pular pra fora e abocanhou, fazendo eu gemer baixinho...
-- O boquinha maciaaa... Caralhoooooooooo...
E ele intensificou o ritmo, mas quando eu ia chegar a gozar ele parou... E riu. Aquilo foi a gota d'água para a minha paciência. Peguei ele pelos os braços, e o joguei de bruços fazendo ficar com aquela bunda linda e arrebitada pra cima... Comecei um cunete fazendo-o uns tipos de movimentos com a língua, fazendo ele quase saltar da cama, mas em vez disso ele rasgou o travesseiro soltando plumas brancas pela cama inteira. Dei uma ultima lubrificação e comecei a tentar a penetrar.
Quando digo tentar, eu tenho que realmente ter paciência por que ele é bem apertado e se eu exagerar ele pode se machucar e isso era a ultima coisa que eu queria, por que quando nós transamos, deve sempre ser prazeroso para os dois... Depois de alguns minutos consegui enfiar o começo da minha pica e fui penetrando sem parar mas bem lentamente. Quando chegou até o talo fiquei parado e beijei as costas e ombros dele falando algumas coisinhas... E depois comecei a iniciar o vai-e-vem sempre com calma e fui aumentando mais e mais.
Mas tínhamos que controlar os nossos gemidos... Ninguém precisa saber disso certo? Estoquei desde o inicio até a base da minha rola naquele cuzinho delicioso...
-- O fosforozinho... Deixa eu arrebentar essa coisinha fofa... É tão gostoso. Quero ver o quão fundo posso ir... - disse sussurrando em seu ouvido.
-- Anhãm... - disse balançando a cabeça.
Então com o sinal verde estoquei com um pouco de força o meu pau dentro dele e ele gemeu baixinho, me incentivando ainda mais a penetrar cada vez mai rápido e forte... E por fim gozei pra caramba dentro dele enchendo-o com o meu leite... Naquela manhã a gente transou pacas... Caímos os dois exaustos, suados, mas completamente satisfeitos com o que havíamos feito. Enquanto ele foi tomar banho eu tentei arrumar o quarto.
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E o Playboy se Apaixona de Verdade
RomanceUm romance gay entre Brenardo e Ariel! (Essa história não me pertence! Essa história é um conto real de Bernardo e não é minha intenção plágia-lo, minha intenção é divulgar sua história e ser mais acessível!)