Quando se perde uma Paixão

Idas e vindas...

Olá queridos leitores e queridas leitoras, antes que vcs leiam mais este capítulo, gostaria de agradecer o carinho e os votos de todos... Isso só estimula mais e mais a nossa vontade de escrever e melhorar a fic. Aqui vai a lista de algumas das minhas amadas leitoras que votaram e/ou comentaram na história:

AnaKarolynna  RaicaMaya @HelenParente0 @joicegullo Dany_Grey890 @Carmemwalleria    helenahellemherick @camr1974 @feeeeeeaaallves  @jssyyca 

Obrigada meninas, por tudo!!! Dedico este capítulo a vcs... para os que add a leitura à sua biblioteca, dêem sua opinião: o que estão achando da história, os próximos agradecimentos podem ser para vcs ;)

P.s: No próximo capítulo, terá mais agradecimentos. Desculpem se esqueci algum nome, fiquem à vontade e deixe o seu nos comentários para que eu possa mencioná-los na próxima postagem. Beijinhos...     :*

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Tudo estava correndo melhor que o esperado. Meus dias na sala do Nathan estavam com os dias contados, essa era a parte triste, não nego. 

Em compensação, estávamos bem, obrigada. Não que todos soubessem da gente, aquilo era o nosso segredinho. Mas sempre arranjávamos uma forma para nos encontrar: fosse nas penumbras da noite,  no lago de casa, ou nas horas vagas nos corredores e lugares desertos do campus, tudo meticulosamente planejado para não sermos surpreendidos por nenhum bisbilhoteiro enxerido. Passados os dias em que concluíra o pagamento da disciplina na sala de Nathan, nós praticamente deixamos de nos esbarrar nos corredores do campus, já que nossos blocos não ficavam muito próximos, mas quase sempre nos víamos no intervalo, na cantina do Paulo e, quando isso acontecia, era impossível não trocar olhares com ele.   

Meu peito não cabia em mim, a cada encontro tudo só tendia a melhorar e a intimidade que estávamos tendo então... nem se fale...

Nosso sexo oscilava entre transar e fazer amor, o que para mim era inacreditável, visto eu nunca teria imaginado em toda a minha vida que aquele homem pudesse fazer amor, é sério. Mas ele fazia, e como fazia bem: quando transava, era o homem insaciável que eu já conhecia, sempre querendo mais e mais... Mas quando fazia amor, revelava-se um amante carinhoso e gentil, que dizia coisas que me faziam flutuar, e mesmo quando não dizia nada, bastava aquele olhar para eu me sentir em paz...

Minha pele estava cada vez mais incrível, eu estava diferente, e as meninas sabiam disso, mesmo eu não tendo falado nada a elas sobre o meu "amante secreto", e olha, não foi fácil esconder daquelas quatro, viu? Volta e meia elas tentavam tirar de mim a todo custo o motivo para eu estar radiante. Era perceptível a minha mudança, afinal.

Do Lucas, nem me lembrava mais - "Acho que é esse o nome dele..." - não que eu não o visse mais, afinal, ele também estudava na UFRJ, juntamente com a baranga dele, mas eu havia decidido não me importar mais. Já não me importava mesmo, digo, involuntariamente.

O notei algumas vezes me olhando sério, de um jeito estranho, parecia intrigado, mas eu simplesmente disfarcei. Sinceramente, eu estava cansada de brigar, eu só queria continuar vivendo e paz, com o MEU Nathan... Oh, céus... 

Era impossível ser mais feliz do que eu estava sendo. Minha vida entrava nos eixos de uma forma milagrosa. Eu não tinha parado com as coisas antigas que vinha fazendo desde então, como trabalhar duro na minha loja e na confecção das lingeries, na produção do meu blog, que se tornara  "bombástico" pelo acesso de várias mulheres pedindo conselhos e dicas, e nos esportes que estava praticando há um tempo, que haviam se tornado uma paixão em minha vida. Continuava frequentando a academia, e com a ajuda do meu personal trainer, tudo em mim estava ficando no lugar. O Denis era um ótimo treinador! Aliás, era excelente, como profissional e também como pessoa, sempre gentil e solícito; estava sempre à minha disposição pra tudo.