Os Quatro Elementos. (Completo e revisando)

Capítulo 29.

Oláaaaa meus amores . Por favor não me matem , sei que demorei com o capítulo , mas é que viajei e não pude levar o notbook comigo :( , mas aqui está mais um capitulo fresquinho pra vocês . Espero que gostem e não esqueçam de comentar , dar estrelinha que a autora aqui vai adorar <3 e geeente , estamos com 3.65 mil pessoas lendo <3 que lindo <3333333 amo vocês demais e bora chegar a 4 mil leituras ! Amo vocês .

Beijos da autora :*

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Tudo o que vejo é um grande lugar como uma floresta coberta de neve , uma dor alucinante no meu estômago , cabeça , em tudo e ouço um grito bem forte de Alex chamando o meu nome.

Acordo em um pulo da grande cama que estou , me sento nela e olho ao redor. Tudo vazio , não há pessoas apenas móveis , onde eu estou ? Vou me lembrando aos poucos da noite anterior , lembro de me separar de Alex , ir embora , ser sequestrada por Chris , Alex me salvar e me levar a um hotel , te Ellie ser uma de nós , ser atacados no hotel , conversar com a minha mãe e mais nada. Acho que dormi e minha mãe me trouxe pra cá , olho para o lado e vejo uma mesinha com um despertador , uma foto minha e dela e meu Deus é 13:28 da tarde ! Levanto da cama e vejo que estou com a mesma roupa de ontem só que descalsa e sem a jaqueta , abro a porta e saio pelo longo corredor até chegar na sala com cozinha americana , é grande e em tons de branco , cereja e cinza , vou para uma varanda e me deparo com uma enorme cidade e parece que estou em um prédio pois está muito alto.

-Como eu vim parar aqui ? Onde está todo mundo ?   - Vou para cozinha e encotro bolo de cenoura com chocolate , que por acaso é meu favorito , chá de maracuja com gengibre e morangos na mesa. -Parece que deixarão minhas comidas favoritas pra mim , isso está com cara de que minha mãe quer me reconpensar , é bem a cara dela. -Falo sozinha enquanto vou pegando um pedaço do bolo e coloco o chá na xicara branca com vários corações vermelhos , como o primeiro pedaço do bolo quando a campainha toca , droga logo agora que eu estou comendo. Vou mastigando até a porta e quando abro vejo Alex.

-Alex ! -O abraço mas ele não corresponde. -Entra. -Ele entra e seus olhos não tem amor como das outras vezes , está frio e seu semblante é quase que de ódio.

-Você está sozinha ... Gata ? -Franzo os cenhos , ele nunca me chamou de gata e ele deveria saber que eu estou sozinha , ou não ?

-Estou , acho que você deveria saber disso. Alex o que está acontecendo ? -Ele vai até a porta de entrada e a tranca , pega a chave e coloca um uma mesinha do lado da porta. Estamos meio distantes um do outro mas sinto um arrepio no meu corpo , não um arrepio bom como sou acostumada , mas um arrepio de medo e o único que faz isso é ... Chris! Vou me afastando lentamente para trás enquanto seu sorriso vai se alargando.

-Vejo que a vadia não é tão burra quanto parece , mas que peninha que foi burra por momentos preciosos. -Seus rosto vai se desfigurando , seu corpo fica maior , seus cabelos loiros e grandes aparecem , seus musculos também e assim aparece na minha frente o Chris , como isso é possível ?

-Chris. -Sussurro e percebo que foi um erro porque seu sorriso se abre ainda mais e fica mais assustador.

-Está com medinho ? Que ótimo. -Ele vem na minha direção e eu apresso os meus passos para trás dou a volta no sofá correndo com ele atrás de mim e chego na porta e pego a chave , tento abri-la mas sinto uma mão forte no meu ombro que me joga para longe da porta , caiu com força no chão do lado de uma mesa do lado do sofa que tem um vaso que pego e jogo em Chris , acerta sua cabeça , mas ele nem se move. -Á você vai me pagar por causa disso sua vadia. -Me levanto e ele vem na minha direção , dou um murro no seu rosto e me abaixo para seu murro não pegar no meu , e enquato isso dou outro em seu estômago , ele dá dois passos para trás e me chuta no meio dos meu seios e barriga e assim sinto meu corpo voar pela sala e bater conta um vidro que se estilhaça nas minhas costas , caiu novamente no chão que se arrasta pelo piso cheio de vidro e bate novamente na grade de proteção da varanda. Não consigo respirar direito e todo o meu corpo dói , sinto o sangue quante escorrer pelas minhas costa , braços , cabeça e pés , sinto lágrimas nos meus olhos , de raiva , dor e ódio dele. Me levanto com dificuldades e olho para ele que está com um sorriso de vitorioso. Faço movimentos com as minhas mãos mesmo doloridas como Charlie me ensionou para fazer a ventania e dominar o ar, para cima , para lado direito , para baixo , para cima , para o lado esquerdo , Chris corre na minha direção no mesmo momento em que a porta de entrada é destruída e vejo Alex , o verdadeiro Alex .