Antes
- eu sou Lindsay Winchester
...
- meu pai é o Sam !
...
- Castiel?
Agora
Lindsay pov.
- olá. - ele respondeu
- oi Cass, por onde tem andado? -perguntou Sam
- estava resolvendo alguns problemas pendentes. - respondeu o anjo
- é bom te ver Cass! - disse Dean
- olá Lindsay, como você está? - o anjo se voltou totalmente para mim.
- bem.- respondi- Castiel eu...
- preciso falar com você.- disse me interrompendo
-claro, pode falar.- eu disse
- a sós.- respondeu o ser angelical
-Claro.- eu respondi, ele apenas tocou em minha cabeça e já não estávamos mais na lanchonete.
Abri os olhos em meio a um jardim, ele era grande e parecia um labirinto, porém havia uma espécie de praça no meio, era tudo verde, flores coloridas davam um destaque em meio àquele mar de verde. Sai daquele transe, olhei em volta a procura do Castiel e nada. Senti uma pontada forte na cabeça, joguei- me no chão e comecei a me contorcer, era muito dolorido, como se alguém estivesse esmagando meu cérebro, lutei contra aquilo e me arrastei até o centro do jardim onde tinha uma árvore linda, repleta de frutos que brilhavam, eles davam água na boca, então senti meu estômago vazio e a vontade de saciar minha fome era grande, aqueles frutos pareciam uma boa opção,assim uma caiu diante mim, peguei- a, era perfeita, seu cheiro, seu aroma, sua cor, era uma verdadeira tentação, estava fácil demais daí apareceu um homem na minha frente e disse
- é só comer, realmente são muito apetitosas, é só provar
- não .- eu disse
- são as melhores.- ele disse
- não, aquem é você?- perguntei
-eu? eu sou só aquela voz que grita no seu interior te levando a realizar até os mais fúteis desejos, eu sou aquele que todos tentam reprimir, mas a minha tentação é maior, basta comer.-respondeu
Meu estômago doía cada vez mais, a fome estava me dominando, eu estava caindo na tentação, mas peguei o fruto e o joguei contra o chão fazendo ele abrir mostrando seu lado interior podre.
-não. - eu disse novamente e senti na minha boca,o gosto do sangue,o gosto da justiça enquanto aquele ser se definhava até virar cinzas e ser levado pelo vento.
Vi alguém caminhando em minha direção, era o Castiel.
-o que está acontecendo Castiel? -perguntei
-um pequeno teste,e você passou! - ele disse
-ai droga, faz parar Castiel, por favor. - chorei enquanto sangue saia sem cessar da minha boca.
Ele deu um passo nem minha direção mas antes de tocar em mim, eu cai morta. Só que eu não estava morta, não completamente. Castiel esperava mais de mim, afinal eu tinha voltado ao passado para mudar o futuro, ele me levou pro bunker onde Dean e Sam estavam impacientes, quando me viram nos braços do Castiel sem vida, eles enlouqueceram, colocaram- me numa cama e lá eu fiquei, à cor da lua. Eles saíram, o Sam ficou na porta chorando, algo que eu nunca imaginei que iria acontecer literalmente, Dean brigava com o Castiel na sala, ameaçando-o com uma espada dos anjos. Algum tempo depois Sam entrou no quarto, sentou na cama próximo a mim e tocou minha mão, foi como se ele me puxasse de outra dimensão.
Sam pov.
Quando a toquei senti algo forte como um choque que me prendia a ela, então eu vi, sua pele estava com as veias e artérias na flor da pele, gritei o Dean e o Castiel que logo chegaram.
- o que está acontecendo Castiel?- perguntei assustado.
- não faço a menor ideia. - o anjo respondeu
Daí aconteceu, as veias que estavam visíveis na pele ficaram azuis em seu lado direito e vermelhas do lado esquerdo. Uma luz forte ocupou o quarto, virei meu rosto para evitar a claridade até mesmo o Castiel se virou. Depois que toda luz sumiu daquele lugar, ela estava normal, porém VIVA. Ela estava viva, como? Eu diria que era impossível acreditar que aquilo estava acontecendo, se já não estivesse acostumado com o vai e vem do Dean ao outro lado, ela abriu os olhos e me chamou.
- PAI?!
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A história de Lindsay Winchester
FanfictionE se pudéssemos mudar o destino?Ate quando somos obrigados a segui-lo? E se pudéssemos evitar o pior? Vale a pena lutar pelos ideais e escolhas? #inspirado na serie supernatural Essa fic foi a minha primeira e não garanto as besteiras escritas.