somebody to die for

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Antes
- o mundo é para os fortes..
.....
...foram a caçada.
Agora
Sam pov.
Descobrimos um caso envolvendo vampiros em uma cidade de Illinois, a Lindsay brigou e não teve outra saída tivemos que trazê-la, acho que puxou o gênio dos Winchester. Foram algumas horas de viagem, quando era cerca de 15:00, nos hospedamos em um hotel de beira de estrada, sempre bom ter um plano de fuga. Fui comprar comida e a Lis foi comigo. Achei ótimo, afinal não tivemos um momento para conversamos de pai para filha. Ri por dentro, pena que acabei esboçando um sorriso.
- Sam, do que você desta rindo?-indagou Lis
- nada. - respondi
- sei.
- acho isso um pouco estranho
-isso o que?
- eu até alguns dias atrás era só eu e o Dean, não acho ruim você estar aqui, pelo contrário eu nunca estive tão feliz, mas só de pensar que tanto aqui quanto no futuro, eu não vi você crescer, não ouvi suas primeiras palavras, não vi você dar seus primeiros passos, não...
-Sam, eu estou aqui agora, você está aqui agora, temos todo tempo do mundo para recomeçar nossas histórias, o tempo só depende de você. Eu vou estar aqui sempre!- ela disse, me interrompendo
Senti algo rolar rosto abaixo,' droga'.
- Sam Winchester, um homem desse tamanho literalmente você é gigante, chorando, está na lista das coisas que achava que nunca ia ver na vida.
Seu comentário me levou a corar e comecei a rir, terminamos de pegar a comida e fomos para o caixa. Quando entreguei um cartão de crédito a Lis me olhou esquisito, quando saímos da loja ela deu um riso e disse
- então Mark Gordon como o senhor está?
- ser caçador não dá muitos lucros.
Lindsay pov.
Logo chegamos no hotel, o Dean estava tomando banho, Sam e eu fizemos nossa refeição, eu estava comendo um misto, quando o Dean sai do banheiro com uma toalha amarrada na cintura, engasgo e saio do quarto tossindo e indo em direção a porta do hotel, enquanto o Dean se vestia. Na saída consegui ouvir risadas e vi o Sam atrás de mim vermelho de tanto rir.
- sem comentários. - falei
- não disse nada. - riu Sam levantando as mãos
O Dean apareceu na porta e voltamos.
-vamos!- Dean falou
- a noite? Não vamos facilitar a caça deles não?- perguntei
- algumas vezes, o caçador tem que ser a isca para atrair aquilo que ele precisa. - Dean falou
Entramos no Impala e chegamos em uma fábrica abandonada, calculamos cerca de 6 vampiros. Saímos do carro e o Sam abriu o porta malas.
- meu Deus tem um arsenal para uma terceira guerra mundial aqui. - exclamei e o Dean deu um sorriso torto
- toma. - disse Dean me entregando uma espécie de facão e uma arma- eles só morrem se você cortar a cabeça fora, a arma os afasta por alguns segundos,sabe atirar?
- não.- respondi
-simples: aponte e atire na primeira coisa que ver, ou seja, atire primeiro pergunte depois.
-tudo bem.
Dean saiu na frente,o Sam me deu sinal e fui por um lado e ele por outro,chegando em uma ponta vai um vampiro,olhei pela quina da parede e pude ver o Sam,que acenou com a cabeça, o vampiro tinha entrado em uma porta,eu e Sam começamos a nos aproximar,mas eu ouvi um barulho e fiz um sinal para Sam,só que ele esbarrou em uma pá, e a criatura o ouviu, chegou perto do Sam e estava prestes a morde-lo,então cortei a cabeça daquele monstro fora,o Sam me empurrou e cortou a cabeca de um vampiro que estava atras de mim. Depois estendeu a mao e me ajudou a levantar.
-isso ta pior que a rainha de copas. - falei e ele riu
Entramos e matamos alguns vampiros,mas o Dean tinha sumido,fomos ate uma sala,onde tinha uma vampira, a matamos,mas o Dean estava gravemente ferido.

A história de Lindsay WinchesterOnde histórias criam vida. Descubra agora