Epílogo

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E então chegamos ao último capítulo de Trapaça...

Queria agradecer mais uma vez, e de todo o coração, por cada um que acompanhou essa história, aos que comentaram, MUITÍSSIMO OBRIGADA por me deixarem ler as reações de cada um, esse é um dos melhores presentes pra uma escritora iniciante, e mesmo aos que só acompanharam a fic, eu agradeço da mesma forma.

Enfim, espero que vocês gostem desse epílogo!

É isso meus leitores lindos, mil beijos e nos vemos por aí.

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Só o que se falava na tv, era do escândalo envolvendo Malcolm Merlyn e o empreendimento que ele e mais alguns figurões de Starling criaram para "reformular" a cidade destruindo-a quase que por completo.

Eu nem conseguia imaginar como Tommy deveria estar se sentindo ao descobrir que seu pai era um monstro como aquele. Liguei para ele assim que cheguei em casa, mas foi Sara quem atendeu. Tomei isso como um bom sinal, ela estava com ele, talvez fosse o bastante para que as coisas não ficassem tão ruins.

Mas minha preocupação maior era Oliver. Claro que era.

Depois que cheguei em casa, tomei um banho para ver se isso ajudaria na tentativa de acalmar meus nervos, mas não fez a menor diferença. Depois, fiquei vendo tv; olhando o noticiário com o coração apertado toda vez que Oliver aparecia em cena.

Não sei quando nem por quanto tempo adormeci, só o que sei é que me despertei por completo quando senti algo quente cobrir meu corpo.

Abri meus olhos lentamente e encontrei os mais perfeitos e límpidos azuis me fitando na escuridão parcial.

– Oliver! – eu quase gritei enquanto corria para o abraçar, passando meus braços sob seus ombros e enterrando meu rosto em seu pescoço.

Mais uma vez, as lágrimas vieram, e eu não as impedi, precisava deixar que aquele alívio dominasse meu corpo.

– Ei, eu estou aqui. – ele acariciou minhas costas com uma das mãos – Está tudo bem, amor.

– Eu pensei... por um momento eu pensei o pior. – confessei, soltando-o e baixando o olhar, sem coragem de encará-lo – E doeu tanto, Oliver! Eu nunca senti uma dor tão grande. – ergui meus olhos úmidos para os dele, que tinham uma expressão de confusão e surpresa – Isso me fez perceber o quanto eu amo você, o quanto eu preciso...

– Espere, espere... – ele me interrompeu – O que você disse? – ele sorriu, um sorriso grande e luminoso que aqueceu minhas veias – O que você percebeu?

– Que eu te amo. – falei, a convicção era tanta em minha voz, que até me assustava. – Eu te amo, Oliver Jonas Queen. Eu te...

Não tive tempo de repetir aquelas palavras mais uma vez, a boca dele calou a minha com um beijo tenro.

Passei meus dedos por seus cabelos, seus ombros, seu abdômen, e ainda assim, não era contato suficiente para tranquilizar meu coração.

Afastamos nossos lábios, dois pulmões clamando por oxigênio, e dois corpos implorando por mais contato.

Oliver tirou a jaqueta que estava vestindo sem deixar meu olhar, depois, suas mãos tiraram a minha blusa, deixando-me de shorts e sutiã. Senti os beijos macios dele em minha pele, no meu pescoço, queixo, bochecha, chegando novamente até minha boca.

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