Marcas do passado ✔️

22.

  "Nunca me apeguei, nunca me permiti sentir saudades, nem chorar fosse por quem fosse, acredita, sempre me defendi contra tudo e contra todos mas contigo baixei a guarda e entreguei-me."  

Agosto chegou trazendo com ele uma nova alegria a vida de Ireland e Afonso. 

 Ireland Maria Reis Vasconcelos continuava a ser uma bela mulher de 25 anos, dona de uma vasta frota de empresas desde consultórios até discotecas, mas agora não estava só realizada a nível profissional, a morena de olhos castanhos assumirá uma relação com Afonso Gonçalves, CEO da Security Gonçalves a maior companhia de seguranças de Portugal, e ainda abriu uma escola onde treinavam os futuros seguranças. 

Agora de férias marcadas para Punta Cana, o casal sentia-se realizado, mal eles sabiam que aquilo que para eles estava a ser o inicio da felicidade podia revirar e se tornar o inicio de mais um capítulo negro na vida de ambos. 

Ireland acabara de colocar toda a sua roupa numa enorme mala preta, despedira-se da sua irmã com quem agora estava a criar laços de uniam, a pequena Maria de 14 anos faria para o fim do mês 15, estava numa relação séria com Eduardo Salvatore, filho de um dos maiores advogados. 

Afonso despedira-se da Dona Ana para ir ter com a Land, chegou a casa de Ireland, uma bruta moradia com mais de 8 hectares, na qual consta uma piscina, corte de ténis, garagem para 30 carros, ginásio, cinema, e muito mais. A casa desenhada por ela na mesma rua que a antiga casa do pai, marca a diferença. A rua em homenagem ao seu pai RUA ARTUR VASCONCELOS, tem como moradores, Ireland e a sua irmã, Alana e a Lorena, e a casa do pai dela, existe lá ainda um terreno vazio pronto para construir a casa da irmã dela. 

O Presidente da Republica colocara-a entre as 5 mulheres mais bem sucedidas, tendo em conta que as outras 4 já passavam da casa dos 50, a Forbes considerou-a a empresária mais rica do ano, e umas das 50 mulheres mais bonitas no mundo dos negócios. A sua fortuna avaliada em 12.9 biliões não incluía o património em moradias, nem o seu avião privado. O seu closet estava cheio de roupas de marcas, vestidos assinados por diversos estilistas, sapatos exclusivos, o seu cofre de jóias dava muito bem para encher uma joalharia, os carros que tinha em seu nome eram os modelos mais recentes das marcas mais caras. Na sua casa não faltava nada, nas últimas semanas tinha contratado mais duas funcionárias para manter casa organizada,  e um cozinheiro. A mobília sempre da melhor madeira percorria a casa, a biblioteca onde reinavam os livros, muitos deles em primeiras edições. Digamos que para uma mulher de 25 anos, ela tinha a vida que queria. 

Afonso Daniel Costa Gonçalves aos 26 anos via finalmente a sua vida a fazer sentido, tinha sido obrigado a casar por dinheiro para o pai pagar uma divida contraída pelo vicio do jogo. Abrirá uma pequena empresa e agora estava a ser considerado o empresário em Ascenção do ano, em menos de um mês pagara a divida do seu empréstimo a Ireland e já tinha em fortuna de alguns milhares. Sonhava em ter filhos com a Ireland mas ambos queriam assentar de vez juntos. 

Saíram em direção ás tão adoradas férias tiradas pelos dois, mal eles sabiam que aquelas duas semanas iam ser os últimos dias de paz deles. As burocracias para o check-in foram feitas de imediato, pareciam dois adolescentes apaixonados, trocavam abraços e beijos quando ninguém via, Afonso sussurrava-lhe obscenidades ao ouvido e via-se a cara dela ficar mais corada que o habitual, mas ela não se deixava ficar, passava as mãos sem pudor nenhum pelo corpo dele, aquela viagem ia ser muito animada. Depois de instalados nas suas poltronas de viagem, e da hospedeira dizer que podiam circular livremente, Ireland decidiu pedir a Afonso que lhe satisfazê-se um pequeno fetiche. 

-Afonso vamos para o quarto? -Ele animou-se com a ideia de fazer sexo com ela nas alturas. Entraram juntos no pequeno quarto do avião, e despiram-se mutuamente, Afonso devorou com majestria os seios dela, entre trincas, lambidelas , e socuções gemidos saiam livremente da boca de Ireland, Afonso pediu que ela se segura-se na barra da cama e fica-se em cima dos joelhos apenas e entrou nela sem pena nenhuma, manteve o seu ritmo forte até gozarem os dois, mas nenhum dos dois estava saciado, então aquela aventura prolongou-se até a hospedeira pedir que se sentassem pois o avião iam começar a baixar. 

NÃO MUITO LONGE DALI....

Dizem por aí que uma mulher sozinha já é a terceira guerra mundial, então pensem em duas mulheres revoltadas com a mesma pessoa a engendrar um plano infalível  para matar. As causas do ódio ? Eram diferentes, mas isso não era relevante, mata-la era tudo o que elas queriam e para isso precisavam de arranjar aliados, mas onde ?