Os lábios dele são como brasas, deixando o corpo dela pegando fogo. Ele acaricia os seios com os dedos, aperta os mamilos. Any suspira. Era a segunda vez na noite em que estavam fazendo amor. Mais parecia a primeira. Os lábios dele desce pelo colo, distribuindo beijos e deixando marcas por onde passa.
Ela puxou a boca dele para a dela e o beija. A língua entra na boca dele. As mãos dele se movem sobre seu corpo, envolvem em torno dela e seguram a bunda para puxá-la com força contra ele. Any conheceu o céu instantaneamente quando o cume duro da sua ereção esfrega contra o clitóris. Ela aperta seu abraço quando ele a ergueu firmemente contra seu corpo. Moveu-se contra ele, esfregando no seu pênis, e isso era tão gostoso. Os seios doíam. Ela o queria mais do que já quis qualquer coisa.
Ela desceu as mãos pelo corpo dele, explorando cada centímetro, Os dedos o encontraram dobrado e à esquerda quando colocou os dedos em volta da circunferência grossa do membro. Ele gemeu na boca dela, e o beijo tornou-se quase brutal.
Uma palma áspera e quente deslizou ate o lado das suas costelas e ele moveu o largo peito, esmagando os seios dela sob ele. Ele apertou, gemeu contra a sua língua e os quadris pressionaram firmemente entre o V das suas coxas espalhadas. A outra mão dele agarrou o seu pulso quando ele se moveu novamente e arrancou sua mão para liberar seu pênis. Em seguida, ele ajeitou a posição até que o seu comprimento duro esfregou contra seu clitóris.
Any gemeu. Ele rolou os quadris, empurrou contra ela novamente e ela agarrou-lhe o ombro com a mão que segurara o pênis. Aos poucos ele foi penetrando-a de vagar. Any fechou os olhos e mordeu os lábios. Precisava dele. Precisava desesperadamente que ele estocasse com força e rápido. Ela travou a perna em cima do quadril dele, forçando-o a penetra-la mais fundo. Poncho encostou a testa na dela, ofegante. Os movimentos começaram a aumentar. E logo ele estava fodendo-a duro, como ela queria.
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O dia amanhece, ensolarado. Any se mexe na cama, ainda de olhos fechados. Poncho sorri, ao lado dela, esparramado na cama, com os braços por trás da cabeça e um sorriso nos lábios.
- Bom dia, preguiçosa!
Ela sorri e abre os olhos lentamente.
- Bom dia! - Se espreguiça. E vira o corpo para cima do dele. - Acordado á muito tempo?
- Não muito. - Beija os lábios dela. - Não vai trabalhar hoje?
Any faz careta. Poncho ri.
- Também não queria. Mais acho que ainda temos meia hora antes de ir trabalhar. - Ele troca de posição com ela, vira-a e fica em cima. - O que acha de sexo de manhã?
- Você está muito safado, Poncho!
- Eu? - Se faz de desentendido. - Não fui eu quem me atacou de madrugada. - Ele beija o pescoço dela. - Além do mais vai ser rápido.
Any sorri e o toma na boca em um beijo voraz. Ele afasta as pernas dela e a penetra com um dedo. Any solta um suspiro que morre dentro da boca dele. O dedo esfrega o clítores, fazendo-a gemer mais alto. Poncho sorri, desce a boca pelo colo deixando beijos por onde passa. As pernas dela se afastam e agora dois dedos a invade, brincam com seu canal. Poncho volta a beijar o lábios dela. Tira os dedos de dentro dela e esfrega seu pênis ereto na intimidade úmida dela. Any solta um suspiro e agarra o ombro dele. A penetração é forte. Any joga a cabeça para trás e rebola junto com ele. Fazia anos que não sentia completa. Ele é o amor da vida dela. Ela abre os olhos e encosta a testa com a dele. Os dois se olham. Poncho sorri e morde o lábio inferior dela.
- Eu... - Ela tenta falar. - Amo...
O tesão é grande demais e ela cai deitada em cima da cama, completamente esgotada. Poncho sorri deitado com a cabeça no peito dela. Ela alisa os cabelos dele. Ele levanta a cabeça, beija os lábios dela, ponta do nariz e cada pálpebra dela.
- Você me enlouquece, sabia? Nunca fui romântico, nunca senti isso por ninguém. Eu só sou assim com você.
Ela sorri.
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1 hora depois.
Any cata as roupas espalhada pelo quarto e se veste apressada. Poncho sai do banheiro enrolado, apenas com a toalha. Os pingos de água descem pelo abdômen sarado.
- Eu pego você quando sair do trabalho, tudo bem?
Ela veste a camisa que encontra de baixo da cama.
- Ok. Passo no restaurante na hora do almoço. - Pega a bolsa em cima da mesinha de cabeceira. Vai até ele e rouba um beijo antes de sair.
- Any! - Ela volta. - Precisamos conversar.
- Eu sei. Mais tarde. - Ela sorri, solta um beijo para ele e sai.
Poncho começa a se vestir para ir trabalhar também.
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Ao sair do apartamento, ela abre a bolsa e pega o celular. 20 chamadas não atendidas.
- Merda!
O telefone começa a tocar. Ela atende.
- Bom dia mamãe!
- Bom dia? Onde você está, Anahí?
- Estou indo para o trabalho. Algum problema?
- Você ainda tem a cara de pau de perguntar. Onde você passou a noite, Anahí?
- Você não vai gostar se eu lhe contar.
- Eu já tenho problemas demais com a sua irmã e não admito que você volte a ser a irresponsável de antes.
- A irresponsável de antes era feliz, mamãe. A irresponsável de antes tinha tudo o que sempre quis.
- Quero você em casa em dez minutos, ouviu?
- Mas...
- Não quero ouvir desculpas. Quero você aqui e não se fala mais nisso. - Desliga o telefone.
Any bufa e joga o telefone dentro da bolsa. O táxi passa e ela faz sinal. Ele para. Logo, ela entra no carro.
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Te Esperarei
Fanfiction2º Livro Continuação da história SEM LIMITES. "Eu quero morrer" Foi o que ele pensou quando foi embora. Quando pegou o avião á dois anos atrás. Queria acabar com tudo. Sim, um simples acidente era melhor. Para que ninguém fosse culpado, nem que...