E os dias passam...
Alfonso já está sem o gesso no braço. Tirou à dois dias atrás. Voltou ao trabalho no restaurante, voltou a pilotar sua moto e tudo parecia como era antes. Só que melhor.
No sofá, deitada por baixo do corpo forte e cheio de músculos. Any, suspira e estremece com os beijos molhados em seu pescoço. A saia levemente levantada, deixa as pernas praticamente de fora. Poncho beija o pescoço e toda a região por trás da orelha, às vezes brinca com o nódulo da orelha, deixando-a arrepiada.
A menina escorrega a mão por toda a extensão das costas dele, parando em cima do bumbum, onde aperta e sorri travessa. Poncho, suga o pescoço com um pouco de força.
- Ai! Vai ficar marcado. – Ela faz bico.
Poncho beija o bico.
- Fiz de propósito. Para todos saberem que você já tem dono.
O bico aumenta e sem resistir, ele da leves beijinhos, até ela sorri e finalmente conseguir beija-la como queria. Os lábios macios e suaves o recebe e aos poucos a velocidade aumenta. Any enlaça as pernas na cintura dele. Sente o pênis dele criando vida contra sua coxa. As mãos dele percorre todo o corpo dela, parando em cima do umbigo. Os lábios desce pelo pescoço até o caminho dos seios. A blusa de manga 3x4 impede completamente que ele usufrua da sua pele. Ela levanta os braços e ele tira a blusa, jogando-a longe. O sutiã rosa de renda cobre os seios. Poncho morde o lábio admirando o que vê. Linda. E toda sua. Any desabotoa o sutiã e a peça cai ao lado do sofá. Os seios descobertos, mamilos inchados, prontos para serem beijados.
Ele toma um mamilo entre os lábios, fazendo a menina fechar os olhos e gemer. A sucção é intensa e ela sente sua calcinha molhar ainda mais. Enquanto suga um seio o outro é acariciado. Any acaricia o peitoral, descendo até o calção, começa a desabotoar o botão. Poncho a ajuda e tira o calção junto com a cueca box preta. Any ofega. Ele é gostoso demais com a ereção á todo vapor. Poncho volta para ela com um braço, só ele a ergue. Ela envolve os braços ao redor do pescoço dele e as pernas na cintura.
- Para onde você está me levando?
- Quero te comer na minha cama. AU! – Ele leva um tapa. – O que foi agora?
- Isso é jeito de falar. Não gosto que diga que vai me comer, parece até que eu sou uma fruta. – Revira os olhos.
- Uma fruta deliciosa. – Com a mão desocupada, ele abre a porta do quarto.
Deita ela na cama. E fica olhando-a.
- O quê? – Ela pergunta.
- Você está com roupa demais. – Aponta para a saia e a calcinha.
- Não seja por isso. – Ela tira a saia e depois a calcinha. – Pronto. – Volta a deitar na cama. – Vem!
- Any, Any... – Ele sorri. – O que eu faço com você? – Morde o lábio analisando todo o corpo perfeito dela.
- Me faz gozar Poncho. – Ela suspira, excitada. – Preciso de você!
Poncho vai deitando seu corpo por cima dela. Com uma mão ele volta a cariciar um dos seios e a outra mete o indicador dentro dela em movimentos de vai e vem, como se fosse seu pau. Any geme alto e agarra a cocha da cama entre a mão livre. O seu corpo se contorce. O outro seio é sugado, tendo a mesma atenção. O dedão acaricia o clitóres, enquanto o indicador entra e sai do corpo dela. Quando ela estava quase lá, ele afasta as mãos dela. Any resmunga. Sentindo seu corpo tremer de frustração.
- Pon...Poncho! – O som sai como um miado, manhoso.
- Calma! Temos todo o tempo do mundo. – Ele sorri. Levanta calmamente da cama, vai até a gaveta ao lado e pega três camisinhas, morta à ela.
- Vem logo! Não aguento mais.
Ele veste a camisinha e volta para cima dela. Toma os lábios saborosos entre os seus, a língua brinca com a dela, numa dança sensual. Poncho enfia de novo o dedo dentro dela e termina o beijo com uma mordida no lábio inferior.
- Você me deixa louco. – Desce o beijo pelo pescoço. – Amo seu cheiro. Amo te tocar assim... – Um segundo dedo é inserido dentro dela. Any não esperava e geme alto. Poncho sorri. – Isso, amor. Assim... – Desliza um dedo e tiro o outro e fica brincando enquanto um sai o outro entra.
Any agarra o cabelo dele.
- Me diz amor, o que você quer? – Ele roça os lábios nela sem beijá-la.
- Quero você. Quero você dentro de mim!
Poncho sorri, tira os dedos e lambe cada um deles. Afasta as pernas dela e numa estocada só a penetra completamente. Any grita e aperta o corpo dele com as pernas. Poncho enterra o rosto no pescoço dela.
- Puta merda Any, você está gostosa demais. – Ele geme.
As estocadas são brutas e fortes. Any sente seu corpo pegar fogo, tudo está sensível demais. A qualquer momento pode explodir em um orgasmo poderoso.
- Adoro sentir você dentro de mim – Any sussurra e mordisca a orelha dele.
Poncho grunhi aumentando o ritmo da penetração, o rosto enfiado no pescoço dela. Uma das mãos dele segura o quadril e a outra desce até o meio das pernas dela. Alfonso a beija abafando os gemidos enquanto suas mãos a provocavam e seu pênis entrava e saia de dentro dela. Gozaram juntos.
Any ficou alguns segundos acariciando os cabelos dele até Alfonso sair de cima dela e puxa-la para seus braços. Puxou o lençol e os cobriu. Beijou a testa dela, apertando-a entre seus braços. Any fecha os olhos e acaba dormindo entre os braços dele, sem se importar com o fato de estarem nus.
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Christopher entra no apartamento e encontra as roupas jogadas no chão. Balança a cabeça contrariado. Começa a catar as roupas. Coloca todas em cima do sofá. E vai até a cozinha preparar um lanche. Tinha sido um dia cansativo. Brigou com Dulce para variar o que rendeu seu péssimo humor o resto da tarde. Suspirando, sentou para comer seu sanduíche e ligou a TV. Passava uma série policial. O celular começa a tocar. Sem olhar, ele atende.
- Me desculpa. Fui grosseira com você hoje.
Christopher abre um sorriso, mas não esta disposto a ceder tão fácil.
- É muito fácil pedir desculpas depois que faz as merdas.
- Ah, Christopher estou aqui pedindo desculpas humildemente e você ai cheio de marra.
Ele suspira.
- Desculpe Dul. Esta tudo bem.
- ótimo. Quer vim aqui em casa?
- Acho melhor não, amanhã acordo cedo...
- Ah amor, vem.
-Ta bem. – Ele sorri. Nem precisava ela insistir muito. A verdade é que estava louco para a agarrar a ruiva de jeito. – Me dê meia hora.
- Ok. Não demora. – Sussurra. – Vou te esperar com aquela camisola que você adora.
Christopher morde o lábio imaginado a namorada com a camisola.
- Em quinze minutos chego ai. – Desliga o telefone.
Bate na porta do quarto do irmão. Ninguém abre uma fresta e vê o casal dormindo abraçados. Fecha com cuidado a porta e resolve deixar um bilhete avisando. Dez minutos depois, está dirigindo.
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Te Esperarei
Fanfiction2º Livro Continuação da história SEM LIMITES. "Eu quero morrer" Foi o que ele pensou quando foi embora. Quando pegou o avião á dois anos atrás. Queria acabar com tudo. Sim, um simples acidente era melhor. Para que ninguém fosse culpado, nem que...