A teoria de Tudo - Sim, Ele Existe!!!(The Theory Of Everything - Yes, He Exist")

Capítulo Bônus: Os problemas da evolução.

1. mutações.

Nos experimentos realizados em moscas-das-frutas, em que mutações foram produzidas de maneira artificial, estima-se que apenas a mosca-das-frutas em cada grupo de um milhão irá desenvolver a mutação, Além disso Theodosius Dobzhansky, que conduziu experimentos com as moscas, reconheceu que a maioria dos "mutantes" R que a tendência de que mutações desapareçam parece ser uma seria dificuldade.

2. De onde vieram os novos
genes ?

Até agora, nenhuma mutação conseguiu produzir uma nova espécie ou sequer um novo órgão ou sistema nas espécies já descobertas. Mas isso precisaria ocorrer para que a evolução fosse válida. Os protozoários, por exemplo, não possuem dentes, Então, de onde vieram os genes que produziram dentes, se é que realmente evoluímos dos protozoários ? As mutações estão relacionadas com mudanças nos organismos já existentes; elas não produzem novos organismos, mas durante esse processo, em algum momento e de alguma maneira, as espécies, e também novos sistemas (como o sistema circulatório ou o sistema auditivo), precisaram ser produzidos dentro das espécies existentes.

Até mesmo uma célula que se dividiu tem seu sistema.

Mas devemos lembrar que as condições do corpo e do material hereditário são extremamente complexas. As possíveis mudanças na distribuição de enzimas no corpo, se ocorreram de algum modo, poderiam causar novas diferenças na taxa de crescimento nas partes. Por exemplo, se isso ocorresse em parte dos ossos frontais do crânio, resultaria num princípio de evolução de chifres. É difícil ver como a redistribuição das enzimas poderia ser gerada pela mutação de um gene, mas, em vista da complexidade das condições do corpo, talvez isso fosse possível. Também não é impossível que novos genes tenham evoluído. Sabemos que os genes podem ser reduplicados dentro dos cromossomos e, quando isso ocorre, um membro desse par pode ficar tão alterado pela mutação que passa a ser o que, funcionalmente, é um novo gene.
Essa sugestões são hipotéticas. No momento, não podemos fazer nada mais além de mostrar que as novidades da organização inegavelmente ocorrem na evolução; que elas são essenciais para o aumento da complexidade associada com o progresso na evolução.

3. A seleção natural realmente é garantia de melhora ?

Obviamente, deveria ser. Caso contrário, se um substrato mais fraco se desenvolvesse, em breve morreria, portanto não poderia haver evolução alguma. Mas o problema é: A seleção natural causará melhoras ?
Talvez a seleção em laboratório pudesse fazer isso, mas e a natural ? Um evolucionista reconhece esse problema: "De fato, a seleção natural com consequências evolucionistas foi observada apenas onde os homens criaram drasticamente novas condições que impõem uma grande pressão sobre a seleção".

A seleção natural reconheceria o valor da mutação única enquanto espera que ocorram outras mutações, as quais necessariamente resultariam na produção de um novo sistema no organismo ? Na evolução do olho, por exemplo, se a mutação que fez com que o canal lacrimal surgisse antes, a seleção natural manteria isso no organismo até que ocorressem outras mutações e se produzissem os cílios, a córnea, a pupila e etc ? Ou a seleção natural geraria um organismo que possui um canal lacrimal, mas nenhum outro componente do sistema ocular simplesmente porque ele sozinho sozinho não seria útil ?

Ainda,a interação de mutações e de seleção natural usadas para explicar a evolução é um argumento circular, isto é, fechado em si mesmo. Julian Huxley admire isso claramente: "Baseado em nosso conhecimento presente, a seleção natural está destinada a produzir adaptações genéticas. Tais adaptações são evidências presumidas para a eficácia da seleção natural."

4. Problemas com a quantidade de tempo necessário.

Embora as mutações sejam raras e quase sempre prejudiciais e apesar de a seleção natural mais provavelmente gerar uma forma mutante do mesmo ser, parece bastante plausível para os leigos que, com tempo suficiente, qualquer coisa, inclusive a evolução, possa ocorrer. Huxley explica: "Todos os seres viventes são igualmente antigos - todos podem traçar seus predecessores até cerca de dois bilhões de anos. Com essa extensão de tempo disponível, pequenos ajustes são facilmente acrescentados às adaptações milagrosas; e as pequenas mudanças na frequência dos genes entre uma geração e outra podem ser multiplicadas para produzir melhorias radicais e tipos totalmente novos de criaturas."

Porém essa alegação pode ser desafiada quando submetida a um teste.