*9 capítulo*

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...Victoria...

Já estamos a um tempo no carro sem falar nada, a única coisa que quebrava o silêncio constrangedor era a música que tocava na rádio, ele olhava vidradamente pra frente nenhum momento pros lados eu olhava pros pinheiros que tinha pelo caminho, já ia anoitecer e ainda não tínhamos chegado nesse tal lugar que ele queria me mostrar
Eu:-Vai demorar chegar?
Ele:-Já estamos chegando espera só mais um pouco!
Eu-tá bom!-e volta o silêncio chato

Dylan O'brien

Estou levando ela por um lugar muito especial, percebi que ela estava mal quero que ela fique bem então vou levar ela num lugar que nunca levei ninguém. Estamos no carro num silêncio de voz normal só com a voz do rádio, ela está olhando pela janela, queria saber que ela está pensando nesse momento, queria saber com quem ela falou no telefone que a deixou tão pra baixo, irei comprar comida por que lá é lindo parar, sentar, conversar e comer alguma coisa. Ali tem um posto de gasolina irei parar pra comprar algumas coisinhas.

...Victoria...

O carro para num posto de gasolina e eu olho pra ele
Eu:-O que foi?
Ele:-Vou comprar alguma coisa, você fica aí?
Eu:-Sim!-ele sai do carro e entrar na loja do posto, meus pensamentos vão pra outra dimensão e essa dimensão se chamava Feliphe, queria está com ele agora, não que estár com o Dylan seja ruim mais, queria está com o meu namorado (dou um sorrizinho) e aposto que ele queria está comigo também, um dia quero saber tudo sobre a família dele aí, só aí, entenderei melhor o lado dele. O Dylan entra interrompendo os meus pensamentos, ele estava com uma sacola de compras, ele coloca a sacola no banco de trás do carro
Ele:-agora sim, vamos?
Eu:-Bora, demora muito pra chegar?
Ele:-Não, é ali na frente!-fiquei até muito feliz com isso não aguentava ficar nem mais um segundo naquele carro.

Dylan O'brien

Entro na loja e a vendedora me olha eu pego algumas coisas tipo canga de praia, alguns biscoitos e uns suco de fruta, fui até o caixa e a moça sorri pra mim e bota minhas compras numa sacola, quando termina ela bota um papel em cima da sacola e da uma piscada para mim, saio da loja e vejo o papel e era o número de celular dela, pego o papel e o amasso e jogo fora penso pra que quero isso? Não sou desse tipo de homem, e acho que ela não deveria ser esse tipo de mulher ela era linda a cor dos cabelos dela era ruivos e tinha lindos olhos esmeraldas meninas lindas assim tinha que se da mais valor. Entro no carro e percebo que Victoria está longe, a pergunto se ela está pronta a tirando dos seus pensamentos ela olha meio assustada pra mim e responde que "sim!" Ando com o carro lento porque agora já estávamos bem perto estaciono o carro.
Eu:-Feche os olhos Victoria!
Ela:-Aí meu Deus! O que você está fazendo Dylan?
Eu:-Nada, só feche os olhos!-ela fecha e eu pego na mão dela, estava fria, deve ser porque esta frio essa noite

...Victoria...

Ele pega na minha mão e vai me puxando em linha reta, agente para e ele fala que posso abrir os olhos. Abro e eu fico surpresa com tanta beleza, era um penhasco que dava pra vê a cidade inteira lá de cima e era realmente lindo, parece clichê pensar isso, mas parecia uma cidade de papel só que mais iluminada, fiquei pensado se tudo apagace? Se tivesse um blecaute geral? Será que daria pra vê as estrelas? Eu sei que em meia tanta tecnologia pra que vê estrelas aos olhos nus?
Fico olhando admirada para aquela vista
Ele:-Eu descobrir esse lugar quando minha mãe morreu!-eu olho curiosa pra ele, imagino como deve ter sido triste pra ele quando a mãe dele morreu, por mais que eu brige com minha mãe não me imagino indo no enterro dela, ele continua falando-Eu lembro que quando recebi a notícia que ela morreu peguei o carro e sair sem destino, parei o carro e corri até aqui, gritei o mais alto que pudi e chorei até cair de joelhos, lembro que estava de tarde, meus olhos cansaram de tanto chorar e acabei dormindo no chão exatamente aqui!-ele olha pro chão-Acordei depois de um tempo e já era noite, levante e olhei pra essa vista e fiquei calmo, depois de então sempre que estou nervoso venho pra cá.-eu o olho e dou um sorrizinho tentando o anima
Eu:-Ótimo agora toda vez que eu estiver nervosa irei vim pra cá, ok?-ele rir
Ele:-Acho que toda vez que você ficar nervosa irá ir pro meu consultório, já que sou seu psicólogo e você não tem carro.-ele começa a rir e eu lhe dou um empurrão que faz ele balançar e dou um sorriso de lado, eu sento no chão e fecho os olhos.
Eu:-Aqui é bem calmo!
Ele:-Por isso que gosto tanto daqui!









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*Leia a fic diário de Victoria com a música "Never say Never" da banda "The flay"*
...Bjs...

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