23 Capítulo

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Estou no ponto de ônibus, para ir a casa da minha mãe. Dylan me deixou preocupada, quero saber se minha mãe está bem, mesmo com o ocorrido ainda me preocupo com ela, se ela está no estado que Dylan me disse que ela está, eu tenho que ajuda-lá.

O ônibus chega e eu o pego.
Chego lá e entro na casa dela, o estado da casa está deplorável, tudo está escuro, como era eu que pagava a conta de luz deve ter sido cortada. Subo as escadas. Ela deve está no meu quarto outra vez, como estava antes.
Eu:-Mãe?-abro a porta devagar e me deparo com minha mãe jogada no chão com uma garrafa de 51 na mão
Eu:-Mãe!! Mãe!!-grito, não sábia oque fazer, vi num filme que a mulher estava jogada no chão e um polícial chegar e vê o pulso dela... então vou testa.
Vou até ela e verefico o pulso, está batendo (eu acho) "Eu acho que está batendo, bom nunca tinha feito isso antes!" ligo pra ambulância e a moça atende. Eles chegaram em algumas horas.
Seguro a mão dela, meu coração está a 50 por hora acho que eu que vou cair dura aqui no chão!

A ambulância chega. Dois caras vem com uma maca e leva ela pra ambulância
Eu:-Posso ir com você?-pergunto afrita a eles
Moço:-Pode moça!
Eles me ajudam a subir na ambulância, subo e vou pra perto de minha mãe, pego na mão dela mas ela não retribui o gesto.

[···]

A ambulância para, "finalmente chegamos no hospital" penso e dou um sorriso nervoso...

Os enfermeiro levam minha mãe para a emergência. Eu vou seguindo eles até um enfermeiro me parar
Enfermeiro:-Senhorita, não pode passar daqui!
Eu:-T-tá b-bom!
Saio andando de braços cruzados nervosa para a sala de espera... Estou aqui a umas horinhas, na verdade estou aqui faz 20 minutos, que parecem horas e que me deixa angustiada.
Sai um médico da sala, me levanto e vou em sua direção.
Eu:-Como ela está?
Doutor:-Senhorita:Victoria por mas grave que pareceu ser, não foi! A glicose de sua mãe abaixou muito por causa da bebida alcoólica, me parece que ela não está se alimentando, em seu estômago só há bebida alcoólica, ela também está desidratada, você sabe se ela está bebendo água regularmente?-fiquei tonta com tanta informação ruim, parece que minha mãe é uma criança que só faz besteira!
Eu:-N-Não, eu não moro com ela, não sei se ela bebi água regularmente!-Ele olha pra fixa que estava na mão e olha de rabo de olho pra mim
Doutor:-Bom, com as condições de sua mãe terá que morar com ela! Tudo indica que ela está entrando em depressão, aconselho um bom psicólogo. Ela também pode te uma recaida!
Eu:-Ok, Ela vai ir pra casa hoje?
Doutor:-Não, ela precisa ficar em observação, amanhã a tarde deve ter alta!-olho pra baixo-Você pode ficar com ela essa noite se quiser!-concordo com a cabeça "amanhã a tarde" vou ligar para o Jonh, pra avisa que não vou poder ir amanhã!

[···]

Fico conversando com o Jonh, ele é um ótimo ombro amigo... Mas prefiro meu diário... tenho que pegar meu diário hoje, se não irei explodir!

[···]

Vou pra casa da minha mãe. Nossa que bagunça! Subo as escadas e vou até meu quarto pegar meu diário!

Continua no mesmo lugar, isso é bom! Desço as escadas e vejo alguém na porta, a pessoa se aproxima da luz e vejo quem era
Eu:-Oque está fazendo aqui, Feliphe?
Feliphe:-Estava no shopping e decidir da uma olhada lá na livraria, só que estava fechada! Foi aí que escutei seu chefe falando com você no telefone, ele falava "Vic, não fique assim! Tudo vai passar!" Então depois perguntei oque ouve e ele não quis me falar pq eu tinha "te traído", então expliquei a verdadeira história, e falei que precisava te esclarecer tudo, então ele me falou onde é sua casa e o hospital onde sua mãe está internada, então decidir vim aqui primeiro caso você já tenha saído do hospital e dei sorte, olha você aqui!-ele falou tudo andando em minha direção até chegar bem perto de mim e disser a última palavra, pegando na minha nuca
Eu:-Sai daqui, Feliphe! Eu não acredito em sua história e acho que você devia me respeitar e respeita minha inteligência!-empurro ele e viro de costas
Eu:-Já lhe disse que não aconteceu nada, ela me agarrou e me beijou!
Eu:-Ata, e você quer que eu acredite que um homem forte como você não conseguiu tirar aquela sangue-suga agarrada da sua boca?
Feliphe:-Eu tirei ela, eu a empurrei...
Eu:-Depois de ter beijado bastante? A claro!!-falei irônica e já com o tom de voz bastante elevado. Feliphe se aproximou de mim e me virou pra ele, me fazendo olhar em sua direção
Feliphe:-Não faça isso com o nosso amor, por favor ele é lindo demais pra acabar assim!-ele cola sua testa na minha e fecha os olhos, sinto sua respiração-por favor, se não acredita em mim, pelo menos... pelo menos acredite no nosso amor, que é muito mais forte que isso!!-eu respiro fundo e me afasto dele virando de costas outra vez, já caia algumas lágrimas dos meus olhos e dos eles também!
Eu:-Sai daqui, por favor!
Feliphe:-Eu vou embora, mas me prometa que dessa vez você vai realmente pensar em nós, em nosso amor...
Eu:-Eu prometo, agora vá embora, por favor! Não quero sofre mais com isso!-ele vai embora e eu fico lá chorando, como se alguém tivesse me esfaqueado e depois me dado um beijo de cura... Eu estou confusa! Não sei se acredito nele ou se acredito no que meu coração me diz! Ele me diz que foi ela, que a puta o beijou a força e o meu coração diz que não é pra confiar nele, que ele está mentindo... Mas não é hora pra pensar nisso tenho que voltar pro hospital..

[···]

Chego no hospital e vou falar com a menina da recepção. Ela manda eu entrar e vou até o quarto dela com meu diário na mão. Chego lá e ela estava dormindo, então sento na poltrona do lado da cama dela e começo a escrever no meu diário

Querido diário, já faz um tempo que não escrevo aqui, aconteceu muita coisa de lá pra cá. Bom, primeiro: Eu e Dylan se aproximamos e se afastamos. Segundo: Fui traida pelo Feliphe (bom, eu acho). Terceiro: Jonh está namorando duas lésbicas. Quarto: Minha mãe está internada. E é isso, minha vida está uma verdadeira merda!!!

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...Bjs...

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