Capítulo 17

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                Continuação...

Lu

   Depois que todos saíram, só ficou ali eu as meninas e o a Gi. Então Eu falei com as meninas e nois chamamos ela no quarto para conversar com ela. Já tá mais do que na hora de nois resolver essa treta com ela.

Gi: Então, oque  vocês querem falar comigo?-disse se sentando na cama.

Lu: Nois queremos te pedir desculpas!

Gi: Sabia que esse dia ia chegar. Só nao achava que fosse ser tão rápido.

Nanda: Olha Giovanna, eu ainda estou muito puta com você. Pelo oque você fez, dando em cima do Ph. Mais eu errei te acusando do sequestro dos meus filhos, e por isso estou aqui te pedindo desculpas!

Gi: Você tem não tem noção, do quanto eu me arrependi e me arrependo até hoje Pleo oque eu fiz. Eu fui uma falsa, uma péssima amiga, mais já me arrependi muito disso...

Mandinha: Nois queremos muito seu perdão, e sua amizade novamente. E também nois queremos estar do teu lado, acompanhando sua gravidez e te ajudando no que for preciso...

Gi: Claro que eu aceito as desculpas de vocês, vocês  não tem noção do quanto eu senti saudades de vocês....

Lu: Devo confessar que eu também...-disse e nois começamos a rir.

    Em seguida nois demos um abraço coletivo e a Duda entrou ali no momento e pulou em cima da gente. Quando saímos do abraço, nois ficamos conversando abre a gravidez da Gi.  E  a mesma nos disse, como tudo aconteceu...

[...]

      Dia seguinte...

Gi

   Eu vou voltar a morar no Helipa. Ontem assim que voltei de lá arrumei minhas coisas e liguei  pro Th, contando tudo. O mesmo gostou de saber que eu vou pra la, porque assim eu fico mais segura. Eu e a Mari estavamos tomando café da manhã, quando a campainha toca. Fomos juntas até a porta e assim que abri não tinha ninguém ali. Somente uma caixa em tamanho médio, embrulhada com papel presente, estilo infantil.

   A Mari não quiz me deixar pegar a caixa, mais eu precisava saber oque tinha ali. Peguei a caixa e abri a mesma, ali mesmo. Assim que abri a caixa, tinha uma carta e mais alguma coisa dentro de outro embrulho. Peguei a carta e comecei a ler s mesma. Na real aquilo ali era um recadinho.

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     Espero que vocês entendam o recado, essas roupinhas ai sujas de sangue e pra vocês se ligarem. Vocês vão pagar pela morte das minhas amigas e pela morte dos amigos do Jp, é isso seus otário o Jp está vivo, mais vivo fo que nunca e eu junta com ele, vou acabar com vocês. comecei a vingança, a prova ta ai... Se preparem, a guerra só começou. E não se preocupem, mais tarde entraremos em contato para negociar.

By: Pamy e Jp.

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    Assim que terminei de ler, eu abri a caixa e tinha duas roupinhas de bebês, sujas de sangue. Na hora eu começei a tremer e joguei a caixa longe. Passava mil coisas na minha cabeça, e eu fiquei desesperada. A Mari pegou um copo d'água com açúcar e tentou me acalmar. Quando já estava mais calma, nois pegamos essa caixa junto com a carta e fomos pro Helipa.

    Assim que chegamos na entrada do Helipa, nois ficamos sabendo que o pessoal tava na boca e então nois fomos pra lá. Quando chegamos lá, todos estavam reunidos conversando...

Nanda: Oque houve? Que caras são essas?-disse pois eu e a Mari estávamos com cara de espanto e nervosismo.

Gi: Olha isso...-disse botando a caixa em cima da mesa.

Lu: Que caixa é essa?

Gi: Mandaram da Marcone lá pra casa...  

   As meninas abriram a caixa e o Bn leu o recado em voz alta. Enquanto a Nanda chorava, e eu e as meninas tentamos consolar ela. E o Ph deu um soco na parede de tanto ódio.

Ph: Vamos invadir a Marcone agora!

Rafa: Ow mano calma ai pow! Nois não temos munição e nem muito menos equipamentos de segurança pra todos, é invadir e nois morrer!

Ph: Eu sou o chefe aqui! E nois vamos invadir agora!

Gui: Ph não viaja mano...

Bn: Oque nois temos que fazer agora é se acalmar. Porque se aqui eles estão dizendo que vão entrar em contato pra negociar, quer dizer que as crianças ainda estão vivas...-disse e todos nois viramos o olhar pra ele.

Rafa: Pode pá mano. Vamos esperar eles entrar em contato e ai, vamos ver no que isso vai dar...

   Em seguida eu e as meninas levamos a Nanda pra casa e ficamos lá com ela.

[...]

As marrentinhas do morro II(EM REVISAO)Onde histórias criam vida. Descubra agora