Capítulo 75-"Quando voltar a rotina de Nova Iorque, tudo voltará ao normal."

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Nick ficou imóvel por um tempo, de modo que eu já estava perdendo as esperanças, então levantou-se e caminhou para longe. Fechei os olhos e suspirei em derrota. O que uma garota devia fazer para dormir com esse homem? Tudo bem que eu já havia feito uma vez, mas... meus pensamentos foram interrompidos quando a cama afundou quando Nick colocou um joelho no colchão e bateu a mão na cômoda ali ao lado. Abri os olhos e vi que ele havia deixado um preservativo ali em cima; mordi o lábio para sorrir, ficando séria logo em seguida quando esse homem enorme pairou sobre mim. Sem dizer uma única palavra, ele me beijou. Começou devagar, seus lábios macios sobre os meus, até que sua língua entrou na minha boca, causando-me um arrepio na espinha; ergui as mãos e toquei seus cabelos macios e úmidos, seu pescoço e seus ombros largos. Sua boca desceu para meu pescoço à medida que suas mãos subiam minha camisola lentamente, passando pelos meus quadris, minha cintura, meus seios e para fora do meu corpo.
- Você é linda - disse sob sua respiração, sua língua rodeando meu mamilo endurecido, me fazendo arquear. Nick ficou me torturando dessa maneira por um tempo até que finalmente o sugou duramente em sua boca, várias e várias vezes, me fazendo tremer. A sensação era incrível. Nick passava a boca de um seio para o outro, mordisquei seu ombro, seu pescoço e minhas mãos foram para seu traseiro durante, o puxando para mim. Nicholas desceu seus lábios quentes pela minha barriga e ao mesmo tempo descia minha calcinha que era uma poça úmida; ele a descartou de lado enquanto beijava meu osso ílio, minhas coxas, esparramou minhas pernas para os lados, deixando-me totalmente exposta para ele. Esse homem sabia exatamente o que fazia em cada movimento, cada toque e estava me deixando maluca. Nick ergueu a cabeça para me lançar um olhar lascivo, mordeu minha coxa levemente antes de tomar minha parte mais íntima em sua boca quente.
Eu sempre pensei que isso era mais íntimo do que o sexo em si e não queria a boca de qualquer um por ali, por isso nunca deixei Evan fazer isso. E aqui estou eu, deixando um cara que eu conheci há um mês fazer sexo oral em mim e... uau, era surreal. Sua língua quente me explorava por todo lugar, tanto por fora como por dentro.
- Oh - gemi e mordi o lábio para não fazer barulho. Quando meu corpo começou a tremular, como se uma onda elétrica transcorresse por ele completamente, tentei me afastar da sua boca implacável de Nick; entretanto, ele não me deu nenhuma chance, me manteve no lugar e com um gemido que não consegui segurar, eu me derramei para ele. Nick me lambeu até que não restasse vestígio algum do meu clímax e subiu, beijando meu corpo até a minha boca.
- Deliciosa - disse no meu ouvido e quase gozei ali novamente. Como Nick já estava nu, facilitou muito as coisas, ele rapidamente estendeu a mão até o móvel, pegou o preservativo e rasgou o pacote entre os dentes.
- Quer ajuda? - perguntei um tanto ofegante. Ele sorriu maliciosamente, mas o sorriso mais incrível e sexy que já havia dado, e me entregou a camisinha. Nick pairou sobre mim e foi me ajudando a colocar o preservativo em seu pênis ereto; quando terminei, ele rolou na cama, de modo que Nicholas estava de costas no colchão, e me puxou para cima dele. Me ergui um pouco antes de me encaixar nele e seu membro me preencher perfeitamente.
Eu podia senti-lo abrindo passagem dentro de mim, me esticando e me reclamando como sua. Quando ele me preencheu inteiramente, suspirei e comecei a me mover para cima e para baixo, suas mãos nos meus quadris me ajudando com o impulso.
- Isso - Nick disse sob sua respiração pesada e assim que ele mordeu o lábio inferior, não consegui me segurar me inclinei sem parar os movimentos e me apossei da sua boca perfeita; eu o beijava ensandecidamente e parei apenas quando sentia o meu corpo tremular, gemi baixo suas mãos cobrindo os meus seios, e em seguida me inclinou para substituí-las com sua boca. O clímax veio com uma força que quase me fez cair.
Naquela noite não conseguimos manter nossas mãos para nós mesmos, transamos mais três vezes em várias posições, e eu não sabia se isso era algo bom ou ruim, pois agora eu nunca mais iria vê-lo e estava viciada nele, em cada parte do seu corpo, no jeito que me tocava, nos beijos, e claro o sexo com ele era incrível e memorável. Toda mulher deveria provar disso pelo menos uma vez na vida. E enquanto estava ali, prestes a dormir nos seus braços, pensei que aquilo, aquela fascinação toda, era apenas por que eu estava provando algo novo, e que, quando voltasse para Nova Iorque com minha rotina, com meu trabalho tudo aquilo iria passar, e as coisas voltariam aos eixos.

Namorado De AluguelOnde histórias criam vida. Descubra agora