Capítulo 2 - o filho da empregada.

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(Caroline)

Meu nome é Caroline, tenho 15 anos, moro em Savanah com meus pais (Nikki e Melissa). Sou branca, cabelos castanhos até a metade da costa, todo enrolado, olhos azuis, corpuda e meiga.

Marlene não parava de falar do seu filho, estava louca para conhecê-lo, até que fui busca-lo no aeroporto. Eu não sei, mas, ele mecheu muito comigo, sua fisionomia perfeito. Alto, forte, bem músculoso, olhos verdes claros, como os meus, pele branca e cabelo castanho, barba feita.

Apresentei seu quarto assim que comprimentou sua mãe. Caio olhava por toda a casa com um olhar de fascinação...

- Vou deixa-lo sozinho!- falei saindo do quarto.

Nem esperei ela falar alguma coisa, ou sinalizar com a cabeça. Voltei para a cozinha com Marlene, ela preparava algo para seu filho comer, parece muito feliz. Na verdade, eu estou feliz, algo me dizia que minha vida estava começando agora.

Minutos mais tarde ele desceu sem camisa, apenas de bermuda, não tive como não olhar, engoli em seco... Que desperdício...

Fui tirada dos meus pensamentos com o toque do meu celular que estava no bolso da calça que estava usando...

- Alô!

- Oi Caroline, - ouvi a voz do meu namorado, Luc, o popular da escola - tudo bem?

- Sim e você? - Perguntei.

- Estou bem, só quero lhe dizer que acobou Ok!

Meu coração parou quando ouvi ele dizer isso, fiquei branca e pasma, travada, mal me mexia.

- Caroline! - Me chamou.

- Por que está fazendo isso comigo?

Lágrimas saíram dos meus olhos, eu as limpei para que Marlene e Caio não visse, mais foi inútil. Caio pegou o celular da minha mão e disse:

- Terminar com uma garota por celular é demais não acha não cara? - Disse sendo grosso com Luc.

Não pôde ouvir a resposta de Luc, mais pela cara de Caio, não foi nada bom.

- Perdeu uma garota legal seu babaca! - desligou na cara de Luc.

Caio me entregou o celular na minha mão, seus olhos encontraram os meus me fazendo receber várias ondas de calores.

- Não vale apena chorar por homem Caroline! - Disse, olhei com a testa franzida para ele.

Levantei e fui para o meu quarto chorar, mais a voz de Caio veio à minha cabeça dizendo: Não vale apena chorar por homem Caroline! Então eu parei, ele estava certo, chorar por homem que não merece uma lágrima minha, nem meu sofrimento. Fui no banheiro do meu quarto e lavei meu rosto, ao voltar, encontro com Caio encostado com o ombro no batente da por me observando.

- Aí que susto! - Coloquei a mão no coração e sorri.

- Sou feio... Mais nem tanto! - Fingiu estar magoado.

O Filho Da EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora