Capítulo 36 - Eu te amo Caroline!

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Depois de ver quase todo apartamento, - menos o quarto, deixamos para quando fosse usa-lo-. Jantamos tranquilamente, um olhando para o outro de uma forma de tirar o foco. Por impulso, tirei meus sapatos deixando-os debaixo da mesa.

Estiquei meu pé até a perna de Caio, que me olhou assim que enfiou uma colher na boca. Sorri para ele com malícia. Subi meu pé por sua perna, coxa e... Sim, seu mais bem precioso. Caio gemeu. Acariciei meu pé no seu membro que ficou duro com meu toque.

Caio deixou a colher no prato e arrastou sua cadeira até a minha. Passou uma mão na minha nuca me puxando para um beijo repleto de desejos.

Passou sua mão livre na minha coxa acariciando-a, mas Caio não se conteve e subiu entrando debaixo do meu vestido

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Passou sua mão livre na minha coxa acariciando-a, mas Caio não se conteve e subiu entrando debaixo do meu vestido. Gemi quando senti seu dedo indicador tocar minha parte íntima.

Abri um pouco minhas pernas convidando ele para fazer o que quizer, afinal, hoje não posso dizer "não" há ele. Não hoje! Afrouxei sua gravata, tirando-a e jogando ela para bem longe.

Meus dedos trabalharam juntos para desabotoar os botões de sua camisa apressadamente. Já aberta, passei minhas mãos em seu ombro, descendo para o baixo tirando sua camisa. Caio me ajudou a tira-lá.

- Como... você... consegui...?- perguntou ofegante e respiração entre cortada.

- Consigo o que?- retruquei dando vários beijos em seu pescoço.

- Me deixar louco...- se interrompeu para não gemer.

Suas mãos apertavam minha cintura. Levantei da minha cadeira e sentei de frente para ele, em seu colo. Caio se levantou comigo grudada nele. Não estávamos mais aguentando ficar apenas nos amaços...

Caio passou comigo pela porta do quarto que ficaríamos. Ao olhar, vi que tinha um coração no meio da cama desenhado com petlas de rosas vermelhas. Os lençóis da cama eram brancos... Perfeito! Alisson se superou nessa tenho que admitir.

- Que fofo! - Falei, colocando meus pés no chão.

Caio me largou, fui até a cama, peguei uma das petlas e cherei... Um aroma muito bom...

- É tudo para mim?- perguntou incerto.

-Claro... - Falei me debruçando na cama, ficando com a bunda empinada para cima.

O Filho Da EmpregadaOnde histórias criam vida. Descubra agora