(Caio)
Meu nome é Caio, tenha 15 anos, olhos verdes claros, músculoso. No momento estou indo morar com minha mãe (Marlene), na verdade no emprego dela, em Savanah.
Hoje tudo irá mudar, estou me mudando para a casa da minha mãe. Meu pai já estava cansado da minha rebeldia, da falta de responsabilidade e maturidade. Toda noite saia com meus amigos para todo tipo de festa, o que importa é o que tem nela, que me atrai demais - bebidas -.
Eu entendo meu pai, não sou muito amigável, arrumo confusão onde quer que eu passe... Sim, esse sou eu, o cara perfeito por fora, mais horrível por dentro, ninguém me suporta, talvez seja por isso que minha mãe me deixou para morar onde trabalha. Mas daqui algumas horas, veria ela de novo... Sinto falta dela, fazia dois anos que eu não à via.
Ouvi alguém bater na porta dl meu quarto, não olhei, já sabia quem era...
- Entra!- disse colocando minhas roupas na mala de mão.
- Sabe que não quero ver seu mal.- começou a falar aquelas coisas que todos os pais dizem como desculpas.
- Não precisa disso! - Falei bufando.
- Caio meu filho...
- Chega! - Me irritei- não quero saber o que você pensa ou o que deixa de pensar.- explodi.
- Não vou discutir com você...
Saiu do meu quarto fechando a porta atrás dele. Respirei fundo para recuperar a calma que havia perdido segundos atrás.
[...]
Uma hora mais tarde, cheguei no aeroporto, meu pai veio me trazer com sua nova mulher... Muito gostosa, juro que se ela me desse mole, pegaria!
Foco Caio! Ela é a mulher do seu pai.
- Bom... Então é isso!- falo ao ouvir chamar meu vôo.
- Se cuida garoto!- disse meu pai vindo me abraçar, não recuei, claro esse seria nosso último abraço.
- Até.
Me despedi de sua mulher também, foi um prazer abraça-lá, mais contive os pensamentos absurdos.
Entrei no avião, sentei do lado da janela, a vista daqui de cima é sempre perfeita, gosto de ficar observando as paisagens daqui do alto. O avião começou a se mover, ganhando velocidade, e então... Já estávamos no ar!
Como acordei cedo, resolvi tirar um cochilo até chegar no meu destino... Que não vai ser nada legal! Bufei, tirei meu bobe da cabeça e o coloquei em meu rosto.
[...]
Horas mais tarde, cheguei no aeroporto da cidade onde minha mãe mora. Fui a procura dela, mais não há entrei, achei estranho. Andei um pouco mais para frente e encontrei um garota morena, pele branca, baixa mais ou menos 1,60cm, olhos azuis claros, corpuda... Resumindo, gostosa! Segurava uma placa escrito:
Caio Saudades meu filho!
A garota ainda procurava por mim na multidão, assim que me aproximei, seus olhos caíram sobre mim, caminhou por todo meu corpo. Limpei a garganta fazendo-a voltar ao estado normal.
-Ah, Oi...- limpou a garganta também em seguida estendeu a mãos em um comprimento, então eu à peguei comprimentandi-a.- Prazer, Caroline!
- Caio!- soltei minhas mãos da dela.
Olhei envolta da multidão mais uma vez a procura da minha mãe, mais não à vi em nenhum lugar. Então conclui que ela não veio...
- Ela não pôde vir!- disse Caroline interrompendo meus pensamentos.
- Deveria estar acostumado com isso.
Andei até a saída do aeroporto, chamei um táxi, que parou na minha frente.
- Para onde?- perguntou ele ao fechar o porta mala.
Olhei para Caroline, não liguei, apenas entrei no carro e deixei ela falando com o motorista. Não demorou muito, ela entrou no táxi no banco de trás comigo, prosseguimos o caminho todo sem dizer nenhuma palavra se quer.
Entramos em um condomínio cheio de casas lindas, uma mais linda que a outra, perfeito. O taxista parou em uma casa grande branca de dois andar, sai do carro, peguei minha mala. Caroline pagou o taxista, e seguiu a caminha da porta abrindo-a.
Entrei indo direto para a cozinha comprimentar minha mãe. Minha linda e adorável mãe, como senti falta dela, como ela me fazia falta.
- Como você cresceu moleque!- disse ela bagunçando meu cabelo com sua mão.
- Mãe...- chamei sua atenção tirando sua mão da minha cabeleira. - Sabe que não gosto!
- Ah, meu amor, só hoje vai?- disse me abraçando mais uma vez.
- Só hoje!
Rimos. Abracei minha mãe erguendo-a para cima, fazendo seus pés saírem do chão. Caroline apareceu na cozinha, olhei para ela, imediatamente suas bochechas coraram... Isso era bom, não? Tentei não rir como meus pensamentos.
- Ah... É... Des-desculpe, não quis atrapalhar...
- Não está querida!- falou minha mãe tratando-a com intimidade.
- Só vim chamar ele para mostrar o quarto.
- Ok!
Subi as escadas com Caronile, não estou acreditando que vou dormir em um desses quartos chiques...? Meu quarto é do lado do dela, assim disse, cor da parede era branca, jogo de cama também branca, dois criados mudos um de cada lado da cama, que ficava debaixo da janela.
- Espero que goste daqui!
Ouvi a voz suave de Caroline ainda no quarto, achei que tinha ido para seu quarto.
- Talvez!- dei de ombro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Filho Da Empregada
RomanceCaroline é uma menina muito romântica, mesmo quando seu coração sangra por um homem que não mereça, nunca desisti de encontrar um amor verdadeiro, que provavelmente está bem a sua frente. Então passa a ter um romance com o filho da empregada ( Caio...