(Caroline)
Dias se passaram, ficamos conversando sobre a reação de sua mãe quando souber que estamos juntos, e o que vamos fazer para que ela aceite agente. Vamos contar amanhã. Tentamos de todo geito hoje, mais ela dissera que não tinha tempo para ficar de conversinha.
O pai de Caio passou a dormir aqui em casa, no quarto de sua mulher. Meus pais nao disseram nada, afinal, aqui é mais a casa dela do que dos meus pais. Eles pagam ela para dormirem aqui. Meus pai mesmo falam isso sempre.
- Se minha mãe não aceitar...
- Ela vai!- disse sentada em cima de seu membro.
Estamos trancados em seu quarto, conversando sobre sua mãe. Hoje é sexta, meu pai deixou Caio vir para cada mais cedo areumar sua mala, caso sua mãe o coloque para fora ou caso ele mesmo saia de casa. As malas estavam prontas.
Sentada em cima de Caio apenas de calcinha e uma blusa de alça fina, demos as mãos como apoio e entrelaçamos nosssos dedos. Nos olhando por um breve momento então disse:
- Vou com você...
- Nem pense!- Me interrompeu.
- Porque? - Olhei para ele desconfiada.- Está pensando em levar mulheres onde quer que você vá ficar?- alterei a voz.
- NÃO! - Me olhou incrédulo- Eu só...
- Eu já entendi - larguei suas mãos e bati nele.- Você vai atrás da Mônica, agora que está livre...
Caio agarrou minhas mãos e girou na cama ficando em cima de mim e prendeu minhas mãos contra o colchão.
- Para de paranóia,- ordenou.- Não quero mais ninguém que não seje você idiota!
- Eu não sou...- Caio me calou precionando seus lábios nos meus.
Seus beijos me diziam que ele estava sendo sincero, que não me trocaria por nada. Assim espero!
- Se acalmou?- perguntou soltando os meus lábios.
Não respondi, fiquei em silêncio. Não dizem que a melhor resposta é o silêncio, então...
- Caroline... - Chamou.
Virei meu rosto para o lado, tirando meus olhos dos dele e olhando para a janela.
Caio pegou no meu queixo e me fez virar para ele, pousei minhas mãos para tirar sua mão mais não consegui. Precionou seus lábios nos meu e os chupou, virou meu rostou para a janela mais uma vez e deslizou seus lábios ferozmente pela minha mandíbula, descendo para o pescoço e deu uma chupada. Subiu seus lábios roçando-os no meu pescoço até minha orelha e a chupou também. Gemi com suas provocações...
- Para... - Falei rindo.
- Hum...- Me fez olhar para ele.- agora falou comigo!- disse, em seguida mordeu meu queixo.
- Eu ainda estou brava com você! - Avisei.
- Seus pais não vão deixar você ir comigo, não quero ter que parar de vir aqui te ver!- explicou.
Por um lado ele estava certo, mais por outro não. Se eu conversar com meus pais, vão me entender... Talvez! Mas não custa tentar!
[...]
No dia seguinte, Caio me acordou cedo para que eu fosse pro meu quarto. Como hoje era dia da Marlene reconher as roupas dos cestos nos quarto. Sempre deixamos a porta aberta, então seria meio suspeito se abrisse a porta do meu quarto e não me encontrar lá dormindo.
Fui para o meu quarto tombando nas coisa que estava na frente, quando ouvi passos pela escada, corri para o meu quarto rápido. Fechei a porta e pulei na cama me encobrindo e fingindo dormir. Fiquei totalmente imóvel.
A porta se abriu, ouvi passos pelo meu quarto. Ouvi a porta do banheiro se abrir, sabia que era Marlene, quem mais seria!
Fingi ter acordado com seu barulho, olhei para o relógio, ainda era 7:00 da manhã. Não estava conseguindo mais dormi assim que lembrei que vamos ter que enfrentar dona Marlene daquia pouco. Levantei da cama, fui direto para o banheiro tomar um banho, aproveitei para lavar meu cabelo.
Ao sair do banho, encontrei Caio deitado na minha cama dormindo. Acho tão fofo, sair da sua cama para vir dormir na minha. Chequei a porta para ver se estava trancada, Caio já havia trancado. Sequei meu corpo e meus cabelos. Andei até minha cama, como Caio estava do meu lado da cama, deitei em cima dele nua e de cabelos molhado. Resmungou quando uma gota caiu em sua pele
- Cah...- Chamou com sua voz rouca de sono.
Não respondi, ocupei minha boca com seu pescoço, o único som que saiu foi um gemido ga minha garganta ao sentir suas mãos na minha bunda apertando-as.
- Você não cansa não garota?- perguntou rindo.
- Não quando tem um gostoso só de cueca na minha cama!- respondi distribuindo beijos por toda sua costa.
Vi ele se arrepiar quando beijei sua nuca, aquilo me deixou ainda mais excitada, mas eu previsava demais. Mordisquei sua nuca, ouvi um gemido, mais Caio se conteve para não me agarrar. Então mordi sua orelha, o lugar infalível, vamos se dizer... Seu ponto fraco! Foi bem do geito que planejei. Caio me jogou para o outro lado da cama e se enfiou no meio das minhas pernas.
- Desculpa Cah, mas...- deitou sobre meu corpo e me abraçou - com toda essa pressão de falar com minha mãe...
- Está tudo bem- Sorri para ele.- Não sou tão viciada assim em sexo...- dei de ombro como se eu não ligasse.
Rimos, porque sabemos que isso não era verdade! Caio me deu um beijo antes de sair de cima de mim e pular da cama indo direto para o banheiro.
[...]
Caio saiu do banho, colocou uma calça de moletom, e uma blusa de frio. Eu usava um pijama de frio preto. Calçamos nossos chinelos e descemos a escadas de mãos dadas. Meu corpo todo tremia de medo, da Marlene dizer não.
Meus pais já estavam lá embaixo nos esperando para conversarmos com a mãe de Caio. Faltava os pais de Caio. Antes de chegarmos no sofá, sua mãe apareceu na sala secando as mãos em um pano de prato. Marlene olhou diretamente para nossas mãos dadas, ficou de boca aberta e nos olhou surpresa.
- O que é isso?- perguntou olhando furiosa para caio, depois olhou para os meus pais sentados no sofá já sabendo da reação de Marlene.
- É isso que está pensando... Estamos namorando!- disse Caio me envolvendo em seus braços.
- NÃO!- gritou tacando o pano de prato no chão.- VOCÊS NÃO PODEM!
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Filho Da Empregada
Lãng mạnCaroline é uma menina muito romântica, mesmo quando seu coração sangra por um homem que não mereça, nunca desisti de encontrar um amor verdadeiro, que provavelmente está bem a sua frente. Então passa a ter um romance com o filho da empregada ( Caio...