Ela não é BELIEBER, ela nunca sonhou em conhecer o Justin.Ela nunca achou que sua vida iria mudar por causa de um acontecimento,mas como o próprio Justin diz : Nunca diga nunca!
Uma tragédia.
Um olhar.
Um beijo.
Uma amizade.
Uma frase...
What do you mean? Oh, oh O que você quer dizer? Oh, oh
* * *
- Estamos atrasados. - meu pai reclama pela quarta vez.
- Estou pronta.
- Finalmente. - ele diz sorrindo.
E lá estava eu novamente com aqueles vestido longo de festas, indo para aquelas festas da empresa sem graça. O meu vestido era preto como se estivesse de luto.
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- Porque o Peter não pode vir mesmo ? - digo enquanto encarava a estrada.
- Ele e a Kathe tinham compromisso. - Kelly comentou.
- Quando eu arrumar um namorado, me lembre de ter desculpas para não ir. - digo e meu pai sorri.
- Eu sei que você não gosta, mas precisamos da família unida.
- Ta faltando o Peter, esqueceu? - digo e percebo que chegamos. Meu pai abre a minha porta, e sorri para mim.
- Fique perto de mim, quero as minhas duas mulheres perto de mim. - seu sorriso me fez sorrir, ele segurou minha mão enquanto Kelly estava do outro lado.
(Down to Earth Keep on falling when I know it hurts Going faster than a million miles an hour
Pés no chão Continuo caindo mesmo sabendo que dói Indo mais rápido do que mil quilômetros por hora)
Entramos no enorme salão e estava todos nos olhando, alguns cochichavam enquanto eu estava adorando esse negócio de "centro das atenções". Meu pai puxou uma cadeira para mim e logo depois para minha maravilhosa (sqn) madrasta e nos sentamos. Percebo que tinham três lugares vazios, os nomes estavam de costas não conseguia ver.
Os minutos passaram e eu já estava com tédio, olhei para o meu pai que conversava com Kelly. Saí da mesa indo para o banheiro, olhei para o grande espelho e sorri logo após. Começei a arrumar meu cabelo e passei novamente o batom vermelho que estava dentro da minha bolsa, assim que término saio dali.
Ando em direção a mesa e quando chego perto reviro os olhos, só pode ser brincadeira. Sorri para o meu pai, e puxo a minha cadeira me sentando. Seus olhos caramelos estavam me cercando, eu estava entretida no meu celular. Ali na minha frente estavam Scooter, Justin e Hailey , aquilo era algum tipo de tortura? Que tipo de pecado cometi o Deus.
Alguém para na nossa mesa olho para frente e vejo Nathan, ele sorri tímido para mim. Mas a verdade é que não estava com paciência para nenhum dos dois. Ele apenas diz um 'oi' para Kelly e saí. Fico entretida com o celular, e Justin conversa com o Hailey sobre qualquer assunto alí.
- Eles não tocam nenhuma música decente aqui? - digo e meu pai me repreende dou uma gargalhada. - Que foi?
- Só você Melissa.
- Eu vou ir dar uma bronca nesse DJ. - me levanto - Licença..
Fui andando até onde estava um DJ, ele parecia "morto" digamos assim.
- Tem como tocar alguma música boa? - digo a ele que faz que sim com a cabeça. Ele aperta um botão e a música entra no meu ouvido me fazendo sorrir. - Aí sim!
O garçon passa por mim, pego um champanhe e bebo. Vou para o meio da pista e começo a mexer minha cintura no ritmo da música, olho para Nathan que levanta a taça para mim sorrindo. Algumas meninas da minha idade se juntaram comigo na pista, mas todos me olhavam. Logo as pessoas começaram a se juntar por todo o salão, eu gargalhava com algumas pessoas que tentavam dançar.
Nathan chegou perto de mim dançando comigo, não agarrado. Ele propôs que descemos uma volta, acho que estava bêbada porque aceitei rindo. Eu não estava com raiva dele? Saímos do salão indo para o jardim, ele me contava algumas coisas e eu gargalhava é estava realmente bêbada, olhei para ele com tédio.
- O que acha de dançar comigo? - digo a ele que me olha confuso.
- Acho que você está bêbada, não tem música.
- Vamos imaginar uma. - Bato palma animada.
- Tudo bem.
Ele sorriu tímido, pegando minha mão e me girando e fazendo o meu corpo se movimentar. Ele segura minha mão com gentileza me puxando mais para ele.
- Mel você me perdoá? - ele diz olhando no fundo dos meus olhos.
- Claro. - sorriu.
- Obrigado! - ele me abraça colando os nossos corpos, ele era alto então eu me perdia no seu ombro e quem olhasse pensaria algo errado.
JUSTIN BIEBER NARRANDO.
Tinha procurado ela por todo o lugar até que desisto e vou andar pelo jardim quando meus olhos cercaram aquela cena, eles estavam não pode ser. Bufo de raiva indo até eles, puxo Melissa a colocando atrás de mim e dando um soco na cara dele que põe a mão no local afetado.
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- Qual o seu problema Justin? - Melissa pareceu surpresa e ajuda Nathan que parece atorduado.
- Nunca pensei que fosse tão baixa.. - digo e vejo teus olhos se aprofundarem nos meus.
"Trying to catch my breath some way, somehow
Tentado recuperar o fôlego de algum jeito, de alguma forma "
Continua.. Só pra não perder o costume de matar vocês do core :') Sei que tá curto :')
