Desde quando a encontrei no corredor fiquei muito feliz! Mas ela foi e me ignorou quando a chamei. Então eu corri até ela é puxo seu braço a virando para mim.
-Ei! Não me viu falando com você não é?
Ela nem olhava no meu rosto ai fiquei triste.
-Porque você está assim? -eu seguro em seu queixo e olho em seus olhos. -Pelo menos olhe no meu rosto!
Ela tambem ficou me olhando, mas depois acabou que desviou seu olhar.
-O que você quer? - disse ela. Quase não ouvi direito...
-Pera ai... -reparei alguma coisa nela de diferente. -Você não está legal. -boto minha mão em sua bochecha e fico muito surpreso. - Você está ardendo!
Ela se soltou de mim e virou de costas enquanto eu ficava a olhando. Não vou deixar ela sair por ai passando mal...
-É melhor você ir para a sua aula... Eu estou bem. - disse ela.
-Nossa... super bem né? Olha o seu estado! Você está ardendo de febre!
-Ai me deixa! Ja to acostumada com isso!
-Ninguém passa mal a toa. Você fez alguma coisa que tenha gerado isso? -fiquei muito preocupado com ela. Ela realmente não estava bem.
-Se eu te contar você vai embora?! -mimi minha cabeça confirmando. -Então ta. Eu tenho muita ansiedade, ai se eu passo por alguma coisa como stress, eu fico com febre. -ela se vira para mim e me encara. -Satisfeito?
Assenti, mas nao ia deixar ela daquele jeito mesmo! Enquanto isso ela se vira e saí andando.
Ela nem olho para tras. Então tive uma ideia! Fui correndo até ela e a peguei em meu colo.
Ela olhou para mim nervosa e percebi que ela estava muito vermelha. Que fofaa!
-M-me bota no chão! - ela tentou me dar soco mas não conseguiu e eu nem olhei para o rosto dela se não eu ia começar a rir.
Então a levei até a enfermaria para cuidar dela. Ficamos quietos o caminho todo. Olhava para ela toda hora e olhava para ela toda hora. Ela era muito fofa.
Tão pequenininha e raivosa.
Quando chegamos, pus ela na cama e vi que a enfermeira estava la e fui conversar com ela. Falei o que ela estava sentindo e tals.
Ela lhe ia dar um remédio mas eu insisti para eu dar. E ela deixou! Quando foi embora dei o remédio para Lucy.
-Toma. A enfermeira disse que se você tomar esse remedio e descansar um pouco, sua febre irá abaixar.
Fiquei olhando ela. Adorava olhar ela, não sei porque.
-Eu sei me cuidar sozinha, não preciso de uma babá não... - ela quebrou o silêncio.
-É. Mas só que "essa babá" está muito preocupado com você.
Vi ela ficando vermelha de novo e dei um sorrisinho.
-Vai matar aula por minha causa?
-Já conversei com a enfermeira para avisar a meu professor. - ate parece que ela ia fazer isso. -Agora vai ter que me aturar até acabar as aulas.
Depois de alguns minutos ela dormiu. Parecia que estava em um sonho tranquilo e calmo.
Quando o sinal tocou eu tinha marcado de sair com a Sheyla, minha namorada. Então dei um beijo em sua boca. Era tão linda que não resisti.
Pois é... beijei uma garota sem ser minha namorada...
Quando me levantei e me virei, me deparei com uma garota, deveria ser amiga dela. Ela ficava me olhando surpresa. Cheguei perto dela e disse.
-Não conta para ela é nem para ninguém. Por favor. -então saí de lá.
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Defina: AMOR (PARADA PARA REVISÃO)
RomanceOlá, meu nome é Lucy Heinen uma garota simplismente normal do ensino médio a procrura de um amor incondicional, mas possui um mínimo problema: a tal da experiência, que infelizmente nunca existiu. Não sei se possuo o melhor gosto do mundo, mas fui m...