Defina: AMOR (PARADA PARA REVISÃO)

33- Festa

Oieee! Foi mal por não ter postado antes. To sem tempo e com muita raiva p distribuir.

Espero que gostem, a próxima att vai sair essa semana ainda!

Boa leitura e desculpa por qualquer erro de português. ❤

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Pois é, finalmente chegou o dia. Me surpreendi comigo mesma por estar anciosa. Léo chegará logo e ja estou pronta esperando ele.

Estava com um vestido azul escuro brilhante, ele era rodadinho acima do joelho. Meu cabelo estava solto como sempre, mas acabei que fiz uns cachos bem pequenos nas pontas. Usava um salto preto não muito alto, mas fino. Como acessórios, ia uma pequena pulseira brilhante, um par de brincos e um colar de trevo, tudo prata.

Estava no meu quarto pegar uma bolsa e passar um batom, quando ouco o interfone.

-Lucy! O seu amigo chegou! -gritava minha madrasta.

Desci rapidamente as escadas, quase caí. Quando vi Leo na sala me esperando, fiquei de boca aberta. Ele estava lindo! Todo social com uma gravata branca com prata. Seu cabelo estava para trás com gel. Parecia um príncipe.

Ao me ver, se levantou. Me olhou de cima a baixo e após, deu um sorriso.

-Está linda. -ele estendeu sua mão até eu. A segurei e retribui o elogio.

-Você está muito gato. Está pagável. -nós dois rimos.

-Vamos? -acenti com a cabeça. Me despedi da minha madrasta e do meu pai, então saímos.

Fomos no próprio carro do Leo. É, ele tem um carro. Sim. Ele pode dirigir por causa da idade de dois anos a mais de diferença da minha idade.

Ele estava se comportando igual a um príncipe, abriu a porta do carro para eu entrar e tudo. Quando chegamos, estava lotada a frente do cerimonial. Cheio de gente bem vestida acompanhadas cada um com seu par.

Léo estacionou o carro perto da entrada, eu ia sair, mas ele insistiu em abrir a porta para mim. Saí do carro toda envergonhada, pois ele fez uma pose de como estivesse servindo a mim. Comecei a rir e segurei em seu braço.

Enquanto íamos à entrada, não dissemos nenhuma palavra, só observavamos o movimento em volta do local.

Antes mesmo de chegarmos, vi Grace de longe e acabei para a mesma. Quando ela me viu, puxou um cara bonito pra caramba que nunca vi na vida e veio até nós.

-Lucy! Você está muito linda! -ela me abraçava de boca aberta.

-Você também! Aonde comprou esse vestido? -disse encantada de como ficou bem o vestido preto na garota mais linda da escola.

-Ih menina. O Steve que comprou! Não é lindo? -sorri para ela acentuando com a cabeça. -Ah! Já ia me esquecendo! Esse é o Steve, meu namorado. Steve, essa é minha melhor amiga, Lucy.

-Prazer. Ouvi falar muito de você. -ri sem graça enquanto apertava a mão dele.

-Esse é o Leo, Grace ja conhece, mas você não, então...

Eles se cumprimentaram e fomos entrando dentro do cerimonial. Estava lotado! Era imenso o lugar e acabei que fiquei de boca aberta. Estava todo decorado com dourado e com muitas luzes circulando pelo local. Escolhemos uma mesa e nos sentamos nela.

-Vamos dançar! -Grace se levanta toda animada.

-Quero não. -digo botando um docinho na boca.

-Você veio, então vai ter que dançar!

-Não Grace! -antes de terminar minha fala, ela ja estava me puxando para a pista. -Te odeio. -reviro os olhos.

-Eu sei! -ela ri.

Enquanto íamos para a pista, percebi que havia muita gente de fora. Era imprecionante o quanto de pessoas que estavam lá e que num a tinha visto na minha vida.

-Nossa. Tem bastante menino bonito aqui. -digo observando tudo.

-Aqui, porque você trouxe esse Leo? Você sabe que -a interrompo.

-Você não gosta dele, eu sei... Mas foi ele que ficou comigo quando estava sozinha.

-E eu?!

-Você entendeu Grace. Ele é menino e também e acaba que me faz esquecer dos problemas, sabe?

-Ainda não gosto dele.

Já estava cansada de andar e ficar passando entre as pessoas. A pista de dança parecia que nunca ia chegar, mas felismente chegou e Grace me fez dançar todo tipo de musica.

Depois de vinte minutos consegui fugir dela, estava tão entretida dançando com outras meninas, que nem persebeu minha ausência.

Andava e andava, mas nada da mesa aparecer. Aonde fui parar? Não estava acreditando, mas eu estava completamente perdida no meio de uma multidão de gente.

-Merda. Era melhor eu ter ficado com ela. -falo para mim mesma suspirando.

-Ta perdida?

Olhei para trás e vi um garoto alto, cabelos negros e lisos. Seus olhos emitiam um brilho magnífico. Era um verdadeiro Príncipe dos sonhos.

-Se não quiser ajuda é só falar. Estou tentando te ajudar.

-Agora você quer me ajudar? Você tá querendo alguma coisa né Thomas?!

-Olha, se for para brigar, nem vou ficar aqui. Vai querer que eu ajude ou não?

-Quero... -falo para dentro.

-Não ouvi direito. -ele provocou.

-Ta, ta... por favor. -reviro os olhos.

Ele põe uma de suas mão em minhas costas me direcionando para um lado. Ficamos andando por um tempo devido a multidão aglomerada, não iria falar nem uma palavra, mas ele puchou assunto.

-E então? Ta bem? Tem tempo que não nos falamos.

-Claro. Acho que ficou bem claro na nossa briga. -falo um pouco grossa.

Ele era idiota ou oque? Me perguntar como eu estava depois de nos separarmos?! Desculpa mas acho q não consigo me segurar...

-Foi mal se não quer falar nada. Só não quero ficar sem falar com você para sempre. -estava inquieta, oi eu dava um socão em sua cara, ou eu quebrava alguma coisa por perto.

-Se você não quisesse que isso estivesse acontecido, era só não ter tomado algumas atitudes que tomou. Para mim, você é apenas um garoto entre muitos que já cruzaram meu caminho.

Okay. Agora eu peguei pesado. Senti ele ficar quieto e sem motivação nenhuma para continuar a conversa, mas não queria que acabasse daquele jeito.

-Mudando de assunto. -respiro fundo para citar o nome dela. -E você e Sheyla? Parecem bem de novo.

-Estamos bem mesmo. Não posso ficar parado em uma rodovia enquanto todos andam.

Senti um balde de sarcasmo caindo sobre mim. Ele está me provocando. Parei e fiquei o olhando de cima a baixo para ele, enquanto o mesmo me olhava confuso e sem paciência.

-Vai ficar ai parada? Sem você eu continuo sem nenhum problema. -ele se vira e continua andando.

-Você não muda né? -ele para não muito longe, mas que dava para ouvir. -Você não sabe o quanto eu sofri para te esquecer, demorou muito, mas agora eu posso até falar. Eu não te amo mais. Para de pensar que eu vou ficar esperando você resolver voltar, claro que não. Eu mudei e acho que você tem que mudar com suas atitudes também.

Um silêncio predominou, ele continuava imóvel de costas. Continuava firme e sem remorsos pelo que falei, mas não tinha como saber sua reação até se virar.