Capítulo 02 - Sonhos eróticos

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Arquejo quando sinto meu corpo formiga, os dedos de Jackson esfregando o meu clitóris estava facilitando o orgamos se aproximar, quando ele abocanhar meus seios novamente, foi o fim para mim ... Acordo no susto.

— Que merda foi essa?

— Pesadelo? — olho para o homem ao meu lado. Estou vivendo um pesadelo, mas não digo isso a ele, não em voz alta.

Era o que me faltava, ficar tendo sonhos eróticos com meu marido de mentira, e essa não era a primeira vez. Os sonhos pareciam ter continuidades de uma noite que nunca aconteceu, e nunca vai acontecer. Eles começaram a um mês atrás, quando meu pai teve a brilhante idéia de reserva um restaurante para eu e Jackson nos conhecemos melhor, eu fui. Ficamos em silêncio para variar, foi quando eu sugeri para irmos para algum bar, ele concordo. Começamos a beber, depois de uns drinks, nos beijamos. Lembro que fomos para um hotel, lembro perfeitamente disso, e logo em seguida transamos … mas isso não aconteceu! A bebedeira e o beijo foram reais, agora o sexo não, acordei no dia seguinte completamente vestida, assim como ele, e nenhum sinal de sexo no ar, nada! Havia chegado a conclusão que haviam drogado minha bebida, mas com os passar dos dias, os sonhos continuaram, eu já estava cogitando a possibilidade de está louca.

— Sim. — respondo a Jackson. Ele assente e volta a ler o jornal, que tipo de pessoa trás um jornal para um avião. Encosto minha cabeça novamente na poltrona e olho pela janela. Eu não vou sobreviver a isso.

◾◾◾

— Eu não vou dorme com ele!

— Senhorita Albuquerque. — tenho vontade de bufa, estragaram meu sobrenome. — Fizeram a reserva só para um quarto.

— Sem problemas ... — Jackson ler o crachá do atendente do hotel. — David. Minha esposa só está extressada por causa da viagem, mulheres.

— Mulher o cace ... — Jackson apertar minha mão forte e eu quase gemo de dor, lhe lanço um olhar que significava sua morte.

— Obrigada David. — pegar a chave.

— Suas malas logo estarão em seus quartos.

— Obrigada. — e sai me puxando em direção ao elevador, quando as portas se fecham ele larga minha mão.

— Você é louco?! Você fodeu minha mão, babaca! — massageo a mesma.

— Louco tava era o meu pai quando teve a Maldita — ele olhar em meus olhos quando diz — idéia de me obriga a casar com uma menininha mimada e mal agradecida. — não vou confessar que é bastante sexy escutar a voz dele rouca e alterada.

— Mimada?! Você não me conhece ...

— Isso! Querida, eu não te conheço e já sei como julgar você. Filha do papai que sempre teve tudo de mão beijada, não sabe o que suar para ter um emprego, se destaca naquilo, pra na hora, se ver obrigado a casar com isso. - me olhar dos pés a cabeça. Touché. Levanto o queixo e não me deixo abalar, mas devo confessar que estava sendo difícil.

— E você? É um idiota com … tatuagens idiotas! — sim, eu disse isso. Os dois braços deles eram cobertos de tatuagens estúpidas.

— E você não precisa de tatuagem pra mostra que é uma. — e sai quando a porta do elevador é aberta, eu o sigo é claro.

— Você não tem o direito de falar assim comigo eu ... eu quero o divórcio!

— Ótimo! Boa sorte tentando tira a empresa de seu pai da lama.

Touché novamente, dois pontos para Jackson e zero para mim. Fico calada em seguida.

Ficamos em silêncio até encontrarmos nosso quarto, quando entramos o silêncio continua, e isso já estava me matando. Eu gosto de barulho, pessoas conversando. Odeio o silêncio, o silêncio é o pior enigma para mim, o silêncio fala mais que mil palavras.

— Fale alguma coisa!

— Saia.

— O quê?! — minha voz se elevar. Ele estava me expulsando?

— Você é surda? Eu. Quero. Que. Você. Saia!

— Aqui é o meu quarto idiota.

— Acredito que você já veio a Londres, e tenho certeza que conhece muitos bares por aqui.

— O que você quis dizer com isso? — era como se estivesse uma abelha em meu ouvido, e a raiva tomasse conta de mim.

— Que eu não ligo para infidelidade, se você quiser sair e ir atrás de um amigo, estar autorizada a ir para cama dele. — dou um passo para trás, era como se eu tivesse levado um tapa verbalmente. Nem minhas amigas, minhas amigas! Ousaram me julgar pelo o que eu fazia com Douglas.

Mas eu sou uma idiota mesmo, a um mês quando eu tentei (e fracassei) bota na cabeça de Jackson que esse casamento não levaria nada, acabei contando sobre minha amizade colorida com Douglas, em uma estúpida idéia de fazer ele mudar de idéia. Na época ele não disse nada e não cancelo o casamento.

— Você me chamou de puta?

— Leve como quiser. — da de ombros e vira para ir a varanda, mas seu trajeto é interrompido quando pego um vaso pequeno com flores e jogo em sua direção, que infelizmente cai no chão antes de chegar ao meu alvo.

— FILHO DA PUTA!

— Tá louca?!

— EU POSSO SER MUITAS COISAS, MUITAS! MAS NUNCA OUSE ME CHAMA DE PUTA. — Já cansada de fala vou para cima dele, não sei bem o que eu estou fazendo só sei que preciso machucar Jackson. Começo a da vários tapas em seu tórax e todos os lugares que estão ao meu alcance, ele me segura pelos ombros mas não paro, tento, mas fracasso da um chute entre suas pernas. Jackson segura o meus pulsos e me faz para, olho bem em seus olhos azuis e sem mais nem menos, cuspo em seu rosto, ele me larga soltando um palavrão mas eu não paro, lhe dou um tapa logo em seguida. Talvez isso não tenha sido uma coisa inteligente a se fazer porquê ele é homem e eu o mal conhecia.

— Eu exijo respeito!

— Exige? — Jackson rir limpando o rosto. Eu esperava que ele fosse começar outro bate boca, mas ele simplesmente larga o pano e vem em minha direção.

— O que você vai fazer? — ando para trás. Talvez o tapa fosse demais, mas ele mereceu. Jackson não me responde e continua se aproximando, me vejo presa entre a parede e ele.

— Seu cabelo é bonito. — pega na ponta de meus cabelos ruivos. Que belo casal formamos, eu ruiva de olhos castanhos e ele loiro de olhos azuis.

— Pode se afasta? Sua presença me incomoda. — tento empuorra seu corpo, no entanto ele bate minhas costas contra a parede e trás seu corpo ao meu, isso me fez ficar sem fôlego, mas sendo a Atena Gama de sempre, abro a boca para reclamar.

— Minhas costas seu ... — submissa. Foi assim que me senti quando seus lábios se juntaram aos meus em meio ao meu insulto. Eu concerteza não estava esperando por isso, estou de olhos abertos sem entender nada, minhas mãos, ele está segurando minhas mãos, e eu não consigo me mexer, eu deveria luta e me soltar dele, deveria, se sua barba por fazer não tivesse arranhando minha bochecha e se sua boca não fosse tão macia. Quando dou por mim, já estou envolvendo meus braços ao redor de seu pescoço, e trazendo ele para mais perto.

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