Contrato

Capítulo 04 - Paintball

CLÁUSULA 07: Nunca machucar, ou até mesmo planeja a morte do parceiro, ou esse contrato será anulado, e ambas empresas irão desfazer as respectivas parceirias.

Penso nesse trecho do contrato quando Jackson aponta a arma para mim e sou atinginda pela tinta, dessa vez rosa. Me escondo rápido para ele não me atinge novamente.

Casais normais estariam andando de mãos dadas e visitando locais fofos em sua lua de mel, casais normais casam por amor e não por um contrato. Jackson me trouxe para jogar Paintball, que hilário, eu Atena Gama, jogando paintball, jogo esse que eu julgava masculino e agora estou adorando. Nunca irei declara isso em voz alta.

— Ele só que acertar você. — um garoto, dezessete anos eu diria, diz ao meu lado, ele é do meu time.

— Ele quem? — abaixo quando tintas atingem a parede perto de nós. — Corre! Corre!

Respiro com dificuldade mas atiro no grupo reunido perto da gente, voltamos a nos esconder.

— Seu amigo. — o garoto diz respirando também com dificuldade.

— Ele não ...

— Oi, querida. — viro a cabeça e grito quando vejo Jackson ao nosso lado, o garoto traíra sai correndo e me deixar sozinha. — Peguei você.

Continuo gritando encolhida no chão enquanto ele termina de descarregar sua arma atirando em mim, quando para, escuto sua gargalhada. Resmungo quando tento levanta, esses cacete dói, e muito. Jackson larga sua arma e me ajudar levanta, gemo, ele passar os braços por minha cintura.

— Eu te odeio. — resmungo.

— Eu sei. — rir.

Saímos da arena, não sei se isso era permitido mas saímos mesmo assim, tiro meu capacete e reprimo a vontade de taca nele. Jackson me senta em um banco.

— Gosto? — pergunta tirando o próprio capacete, passa a mão no cabelo e sorrir. Se ele não fosse quem fosse, eu me permitiria suspira.

— Você nunca me ouviu confessar que esse foi uma das coisas mais divertidas que já fiz, porque eu nunca disse isso.

—  O que você disse mesmo? — rio. No que diabos eu estava me transformando, rindo por besteira perto dele. — Pronta para comer?

— Assim? — aponto para nossas roupas sujas.

— E porquê não? Ninguém aqui nos conhece, não vejo problemas. — bem, ele tinha razão. Então concordo.

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Minhas mãos tremem um pouco quando tento abre sua camisa, Jackson me impede de fazer, afinal de contas, ainda estamos no elevador.

Como um almoço virou nisso, em um momento estávamos conversando, e nl outrl ele estava arrumando meu cabelo e em seguida nos beijando, do beijo foi para algo mais quente, uma coisa quente que só poderia ser resolvida no hotel, entre quatro paredes e não em público. Praticamente corremos para pegar um táxi, acho que o cara não gosto muito da pegação no seu banco de trás, mas agora estávamos no hotel, poucos segundos logo estaremos em uma cama.

Jackson me levantar e eu cruzo as pernas em sua cintura, pessoas entram no elevador mas as ignoramos. Quando saímos escuto alguém sussurra um "Graças a Deus". O maldito quarto que não chegava logo, Jackson colocar mão por baixo de minha blusa e dou uma risada, sim eu sentia cócegas na barriga, Jackson percebendo isso continua a fazer, me solto de seus braços e começo a rir. Finalmente chegamos no quarto.