JACKSON48 HORAS ANTES!
— Senhor, tem algum problema.
— Como assim, problema? — pergunto já impaciente.
— Seu vôo não é esse.
Pego meu passaporte de suas mãos e vejo o horário.
— Aqui estar dizendo seis e meia.
— Não senhor, esse é o seu horário. — aponta com a caneta.
Merda! Ele tinha razão, meu vôo era o das sete e dez. Puta que pariu!
— Obrigada. — saio da fila e volto a sentar no maldito banco.
Meu pai sabe que odeio esperar, e ainda compra as passagens de horários errado, tenho certeza de que ele mesmo não comprou, e sim mandou a sua secretária. Bufo irritado, poderia está em casa com Atena, assistindo ela dorme, assiste seus seios desce e subi conforme sua respiração, e de como sua mão repousa sobre a barriga quando sentia frio, como se tivesse tentando deixar o bebê aquecido. Bebê esse que pode ser meu.
Eu sabia que as probabilidades dessa criança ser minha eram mínimas, mas eu me agarrei a essa esperança durante esses últimos meses. Quando escutei o médico da à noticia de que Atena estava grávida eu fiquei fora mim, não consegui ficar perto dela, tive que me manter longe por alguns dias. Fui para casa de Steven tentar esfriar a cabeça, mas não deu muito certo, passei horas esmurrando o saco de pancadas que havia em seu apartamento, e foi quando eu estava exausto o suficiente, algo ascendeu em minha memória. Lembrei daquela noite. A noite que eu e Atena havíamos feito sexo pela primeira vez, um mês antes de nos casarmos.
Beijo o seu pescoço e ela da uma risada que logo se torna em um gemido quando a penetro lentamente, seguro suas pernas colocando meus braços na curvas de seus joelhos, ela coloca as mãos para cima e segura a cabeceira da cama e a penetro mais fundo, e na medida que mais a penetro, seus gemidos aumentam e seus seios saltam com os movimentos de nossos corpos.
E assim foi o resto daquela noite, sexo selvagem e embriagado. Quando tudo acabou, eu não conseguir dorme. Droga, eu havia dormido com a filha mimada de Jared Gama, e ela estava tão bêbada quanto eu. Por isso tomei a decisão de fazer Atena acreditar de que aquela noite nunca aconteceu, e sendo mimada como eu imaginava que Atena era, ela iria surta. Eu a vestir quando tive a certeza que ela havia apagado de vez, tentei apaga todos rastros de sexo no quarto, agora dependia dela se iria lembra. E ela não lembrou, ou quase.
Atena alguns dias havia me dito que de vez em quando sonhava comigo, eu e ela naquele noite no hotel. Quando ela me disse isso, eu abri um sorriso que quase salto de meu rosto.
Sou pego de surpresa quando meu vôo é chamado, os minutos passou e eu não percebi. Quando eu estou pensando em Atena meu tempo era assim, rápido.
(…)
Era o que me faltava, minhas malas tinha ido no avião errado. Puta que pariu Jackson! Estou indo falar com a recepção do aeroporto quando paro bruscamente. Minha foto estava na TV, sim, era realmente eu na TV e ... eu estou morto?
O avião que eu deveria ter ido acabou caindo no oceano, nenhuma pessoa sobreviveu, e agora minha família, e o resto do mundo, pensava que eu estava morto. Atena havia dado a luz, duas semanas antes do previsto, mas o que estava me fazendo ficar sorrindo que nem um ódio, mesmo com toda a situação, era que ela havia dado a luz a uma menina, Aurora.
Eu precisava voltar urgentemente.
(…)
Não foi fácil, mas consegui uma passagem de volta, e agora estou pedindo para o táxi correr para chegar o mais rápido possível em casa. Já haviam até feito o meu velório!
O carro parar em frente à casa e pulo jogando o dinheiro para o motorista.
— Fique com o troco!
Por sorte o portão estava aberto. Entro correndo e piso no gramado em minha preça para entrar logo em casa, todas as luzes estavam acessas, e já era meia noite. Se o portão estava aberto a porta da frente estava trancada, bato na porta diversas vezes, segundo depois ela é aberta por Stefane, amiga de Atena. Abro a boca para falar mas o seu grito me interrompe, ela se afasta com a mão na boca assustada e os olhos cheio de lágrimas. Que ótimo.
Aproveitando que ela se afastou da entrada da porta, entro, e todos que estão na sala param na hora de fazer o que estavam fazendo.
— Que história é essa de que eu morre?
(...)
Minha mãe desmaiou, e se meu amigo não tinha cabelos brancos, ele criaria a parte de hoje. Mesmo depois de explicar tudo, todos ainda me olhavam como se eu fosse um morto vivo.
— Vão abrir de novo aquele caixão, quero meu diploma e meus troféus de volta. — minha mãe rir ainda coberta de lágrimas, e me abraçar pela milésima vez.
— Você tá vivo. — pega em meu rosto e começar a chorar. Mas logo minha mãe perdi minha atenção, um choro de bebê vem do andar de cima. — Ela é sua cara filho.
Apenas sorriu, toda mãe achar recém nascido com a cara de seus filhos, se ela soubesse que essa criança não é sua neta ...
— Vou vê-la. — levanto, não me dou o trabalho de da uma última olhada nas pessoas da sala enquanto falo subindo as escadas. — Eu não estou morto!
Mas antes dou uma passada em meu quarto para ver Atena, ela dormia calmante. Aproximo e acaricio seu rosto, a observo por um tempo. Atena faz uma careta e sussurra um Não! Ela estar tendo um sonho, ou um pesadelo. A embrulho com edredom e apago o abajur perto de seu rosto, a observo por mais um tempo, e saio.
Ligo a luz do quarto do bebê e me aproximo do berço. A bebê estava usando um macacão branco, assim como as meias e as luvas em suas mãos. Ela é tão pequena e linda. Estendo as mãos para pegá-la como haviam me ensinado nas aulas de pais de primeira viagem, que Atena me obrigou a fazer, mas me detenho. Os olhos dela.
Fico um bom tempo assim, ao lado do berço olhando seus olhos, mas quando ela começa a fazer uma careta de quê iria começar a chorar a pego, fico a embalando pelo quarto, admirando seu rostinho, seus poucos cabelos ruivos e seus olhos.
— Minha filha. — digo orgulhoso. — Minha garota.
Fico assim por um tempo, colocando minha filha para dorme. A porta do quarto é aberta lentamente, ergo a cabeça e vejo Atena, seus olhos estão inchados e seu nariz vermelho, ela me olhar como se tivesse visto um fantasma, a vejo segura o ar.
— Eu falei que na foto era um cordão umbilical.
Abro um sorriso para deixá-la calma, mas o que acontece é tudo o oposto, ela desmaia bem ali mesmo. Droga!
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Contrato
Romansa" Eu, Atena, aceito Jackson como total fruto do meu ódio, agora e para sempre, até que a morte finalmente nos separe. " (ERROS SERÃO ENCONTRADOS, HISTÓRIA EM REVISÃO) ⚠ PLÁGIO É CRIME ⚠ capa feita pela @FlavianaAutora ❤