Capítulo 22 - Morto? Vivo?

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Agarro os lençóis da cama e sento de rerpente, assustando Charlotte, Julie e Stefane. Acabo me assustando vendo elas sentadas na beira da cama.

— Atena, se acalme. — olho para cada uma delas pareciam ... Relaxadas.

— E-eu tive, u-m sonho. — bastante real. — Jack ... ele tinha vo-oltado. — enterro meu rosto em minhas mãos e começo a chorar. Sonhos não podia nos ilude assim.

— Atena, olha ...

— Se eu não fui, como posso ter voltado?

Quatro cabeças olham em direção a porta. Lá estava ele, parado na porta, estou vendo a luz em suas costas, ele era um anjo, ou pior, eu ainda estava sonhando.

— Eu ainda estou sonhando. — me encolho em meu próprio casulo, enterro minhas mãos em meus cabelos e fico tentando acordar. — Acorde, acorde, acorde.

— Atena.

Era a voz dele, saia da minha cabeça.

Atena, eu não estou morto.

Quando sinto suas mãos me tocarem, afastando minhas mãos de meus cabelos, dou um grito. Não era um sonho! Era real! Levanto da cama e me afasto de todos presentes, alguém ligar a luz, no entanto meu foco está apenas em Jack, inteiro e vivo.

— Podem ir meninas. — as três sai fechando a porta.

— V-você ... tá vivo. — sussurro.

— Foi tudo um engano. — Jack aproxima com as mãos esticadas para frente, como se estivesse tentando domar um animal bravo que fugiu da gaiola. Olho para seu rosto, seus cabelos, seu tórax subindo e descendo, respirando, ele estava respirando, e vivo!

Jackson é pego de supresa quando pulo em seus braços, cruzo meus braços em seu pescoço e começo a chorar de alívio, Jack passar os braços por meu corpo e assim ficamos. Segundos, minutos, até mesmo horas poderia se passar mas tendo Jack vivo me abraçando eu não ligaria para o resto do mundo.

— Calma? — segura meu rosto, e tenta, mais falhando, enxugar minhas lágrimas.

— Não. — subitamente algo vem em minha cabeça. Me êmbolo um pouco antes de falar. — Aurora! Ela é sua filha Jack, e, e, e, ela tem seus olhos, mas ... eu não sei como, ela nasceu de nove meses, tá nos papéis, e-eu não entendo.

Ele apenas sorrir e me puxar para perto da cama.

— Vem, vamos nos deitar, preciso lhe contar algo.

Jack começar a contar tudo do início, desde da primeira vez que nos encontramos, naquele bar.

(...)

Eu não sabia o que pensar, ou falar, então continuo calada.

— Irritada?

Viro meu corpo e fico cara à cara com seu rosto, passo a mão por sua barba por fazer e sorriu. Beijo os seus lábios, não por desejo sexual, e sim pelo simples fato de sentir nossos lábios juntos.

— Não. — digo com nossas bocas próximas. — Você aguentou todos esses meses com a esperança de Aurora ser sua, e ainda ...

— Mas se ela não fosse, eu iria ama ela da mesma forma.

Naquele momento algo fez sentido para mim, algo que até pouco tempo era desconhecido por mim, o amor. Não era igual o amor que sinto pelo meus pais, o amor que sinto pela minha irmã, ou o amor que sinto pelas minhas amigas, esse era diferente.

— Eu te amo, Jackson.

Isso o pega de supresa, Jack se senta e me olhar como se eu tivesse ressuscitado dos mortos.

— Ama? — assento. — Mas você disse que me odeia.

— E odeio, mas com o ódio veio o amor.

Se ele não me amasse, tudo bem, eu faria ele amar. Ele abre a boca para falar algo mas a batida na porta o interrompe. Minha mãe entrar trazendo Aurora nos braços.

— Ela precisar se alimentar.

— Oh Deus. — desço da cama e vou em direção a minha mãe. A pequena estava acordada. — Eu sou uma mãe horrível.

— Foram muitas emoções para um dia. — mamãe olhar para Jack. — Que bom que está vivo filho.

— Acho que devo agradecer pessoalmente a secretária de meu pai.

Eu também iria agradecer pessoalmente essa mulher, ela salvou Jackson.

— Vou deixar vocês a sós. — ela deixar o quarto olhando para nós dois, como se fossemos seu casal preferido de sua novela preferida.

Sento na cama cuidadosamente, depois de encontrar uma posição confortavelmente, começo a amamentar Aurora.

— Ela é linda. — Jack diz ao se aproximar de mim e ver de perto Aurora se alimentar. Ficamos os dois em silêncio, assistindo nossa filha se alimenta. Durante um longo período de silêncio, Jack sussurra em meu ouvido:

— Eu te amo, minha ruivinha.

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