Harry Potter é uma cilada

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Harry Potter segurou seu membro com suas mãos suadas. As veias saltadas de seu braço eram quase iguais aquelas que preenchiam seu pênis e os pelos pubianos negros da base se espalhavam por sua coxa. Da ponta de sua glande, rosa e inchada, um pré-gozo se espalhava pelos lábios finos de Draco Malfoy.

Era a melhor visão que aquele loirinho poderia ter em toda a sua visto. Seu pênis estava igualmente duro, em suas mãos, levemente menor do que o de Harry, quase pálido e sem qualquer tipo de pelo por seu corpo. Os dois arfavam desesperadamente, principalmente o moreno, com o rosto completo de suor, os cabelos grudados a testa. Sua cicatriz em forma de raio parecia brilhar levemente em vermelho e seus lábios se remexiam a cada toque da língua de Draco Malfoy em seu pau.


— Ohh – suspirou Harry. — Eu sempre soube que você era capaz, Draco...

Draco se remexeu, enquanto o pênis entrava por toda a cavidade de sua boca. Então, de repente, todo aquele leite de Harry saiu em jatos em sua goela. O sabor agre de Harry Potter, o suor do garoto pingando em seu peito.

E acordou. Com o suor escorrendo em sua testa, a luz do sol entrando pela janela e o dormitório da Sonserina completamente... Vazio.

— Puta que me pariu! - gritou Draco, quando olhou para o relógio na parede. Ele havia perdido a hora do café e a primeira aula já deveria ter começado há... Vinte e dois minutos. Sem se perguntar se seu rosto estava agradável ou não, Draco colocou o uniforme por cima do pijama, calçou os sapatos e em um pulo desceu as escadas do dormitório até a saída da Sala Comunal, que, logicamente, estava vazia.

Nos corredores, alguns alunos conversavam baixinhos, esperando por suas primeiras aulas, enquanto os outros pareciam estar na mesma situação que ele. Draco Malfoy ainda sentia a pressão de seu pênis em suas roupas, mesmo quando entrou na sala do professor Snape.

Por mais que sua capa tapasse a sua ereção, ele tinha medo que alguém (Snape) descobrisse que ele estava caminhando de uma forma estranha. O professor olhou para o relógio e por alguns segundos encarou o garoto. E então, o deixou entrar.

— Atrasado, senhor Malfoy – disse ele. — Menos dois pontos para a Sonserina.

Alguns alunos da casa verde olharam para o professor estampados. Aquilo havia realmente acontecido. Draco, o favorito do professor Snape? Sonserina, a casa do professor Snape? Ficaram quietos, era melhor que o professor não percebesse as suas surpresas.

Contudo, Hermione Granger soltou um risinho tão alto que o professor fechou seu livro com uma força bruta que fez com o quadro no fim da sala gritasse, assustado.

— Calado, Norbit – disse o professor, apontando com sua varinha para o quadro. — Senhorita Granger, menos dez pontos para a Grifinória.

Draco suspirou baixinho quando colocou sua mochila debaixo da classe e olhou para Pansy Parkson ao seu lado.

— Você tem uma pena? - havia deixado a sua no dormitório. A garota olhou em suas coisas e tirou a pena de um dos alunos da Corvinal a frente. — Obrigado.

A garota sorriu. Aquele sorriso apaixonado que ela tinha por Draco Malfoy desde o primeiro ano. Draco retribuiu tirando sua atenção para o professor.

— Alcachofra, alguém poderia me dizer quais são as propriedades mágicas dessa coisa tão... Trouxa?

Duas mãos levantaram no ar. Hermione Granger... E a mão do professor contando quantos alunos. Um, logicamente.

— Draco Malfoy? - perguntou o professor.

A sala por inteiro se dirigiu para o garoto e Draco ficou repentinamente vermelho. Não por que todos o olhavam, mas por que Harry Potter estava com o dedo indicador na boca, sorrindo para ele como se aquele dia atrás da cabana de Hagrid não tivesse acontecido.

O Destino de Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora