Capítulo 10

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Sentir aquele corpo quente e gostoso junto ao meu era bom demais, eu podia ouvir sua respiração ofegante em meus ouvidos, seus olhos foram de encontro aos meus, e era assim que nos comunicavamos enquanto transavamos, ele pegava minha bunda e a apertava com gosto, meu tesão falava mais alto, estávamos suando, mesmo com o Frio.

Artur dava leves mordidas em meu pescoço, e isso só me deixava mais louco, eu podia sentir seu pau duro encostando na minha barriga, e o meu na dele.

Sabe o que era mais engraçado, antes de ficar com o Artur, eu ficava tendo sonhos eróticos com ele, ficava pensando em como ele seria na cama, tomava longos banhos pensando nisso, mas para minha surpresa, ele era muito melhor pessoalmente, e muito mais gostoso, aquelas mãos me agarrando, aqueles beijos gostosos, aquelas mordidas que me deixavam louco de prazer, aquela pegada que só ele tinha e sabia direitinho como eu gostava, era tudo de bom, e dizer que quase perdi tudo isso por burrice.

Eu joguei ele na cama, e fui beijando cada centímetro do seu peitoral e torax, não deixei nada escapar, chegando a sua virilha, eu já podia ouvir seus leves gemidos de prazer, fui abaixando sua cueca boxer vermelha, minha cor favorita, fui tirando bem lentamente, até que todo aquela perfeição estava pra fora, comecei com umas lambidas leves, os gemidos dele só aumentavam, até que abocanhei tudo de vez, Artur foi a loucura, e eu comecei um vai e vem gostoso, não esquecia as bolas, ele agarrou meu cabelo, e fez o movimento do vai e vem, eu estava amando aquilo.

Seu pau já estava todo lambuzado, e ele já gemia muito alto no quarto, eu chupava aquele cacete com gosto, eu amava fazer aquilo, estava muito rápido, e Artur quase pirando já.

— Amor para, se não vou gozar caralho. — Ele praticamente berrou dentro do quarto.

— Goza então. — O provoquei.

Voltei minha boca para seu pau, e continuei a chupar, ele por fim não aguentou e me puxou pra cima, e me roubou um beijo molhado e longo, quase fiquei sem fôlego, e ele riu.

— Eu sei te deixar loquinho né. — Esse convencido.

— Tu não faz idéia, aproveita que to admitindo, por que não é sempre. — Respondi com um sorriso malicioso.

— Pode deixar.

Ele voltou a me beijar, e abaixou minha cueca, tirando meu pau pra fora, minha mão estava em seu pescoço, enquanto o beijava intensamente, ele então foi se abaixando até chegar no meu instrumento, ele começou com rápidas lambidas, ele sabia que me deixaria loquinho só assim, desceu até as bolas e voltou, finalmente engoliu, que delícia, começou o vai e vem.

Ele tinha melhorado pra caramba naquilo, puta que pariu, tava gostoso demais porraaaaaaaa, enquanto chupava ele olhava para mim, ai aqueles olhos verdes acabavam comigo, ele me punhetava junto, e assim foi indo, eu já estava gritando de prazer dentro do quarto, embora tentasse abafar o som por causa dos vizinhos. Ele então veio até mim e novamente me beijou.

— Caramba, você ta muito bom nisso. — O tesão era tanto, que parecia que ele tava me chupando ainda.

— Andei praticando. — Ele sorriu.

— Com quem?? — Fiz cara de assustado.

— Com uma banana amor. — Ele riu.

— Pode praticar com a minha, sempre que quiser.— Eu ri safado.

— Se tu insiste né amor, não posso negar. — Ele riu.

— Agora ta na minha vez de ser a bagagem. — Falou Artur.

— Tem certeza disso??

— Absoluta.

— Se machucar avisa.

Era pra ser só amizade, mas... (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora