Continuação de 'O caderninho azul'...
Lembro docemente do teu perfume ao me abraçar, da dança que ainda lhe devo e a dor em meu peito por saber que partirá.
De tempos em tempos a gente se vê, a saudade é sufocante, ah! Como eu queria lhe ver.Confessei o meu maior segredo e distantes ficamos cada vez mais.
Eu não fui o bastante pra te consquistar, ah! Como eu queria esquecer que tua casa é longe e que o meu peito jamais será o teu lar.
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Cigarros e Versos Insones
ŞiirContém um emaranhado de pensamentos de uma apreciadora de tudo que entorpece a mente o coração, escritos nas mais insones madrugadas.