Xxx:- Oi oi.
Marta:- Olá Vera.
Vera:- Aproveito que os outros ainda não chegaram para eu te pedir desculpas por tudo o mal que te fiz, especialmente por causa do Guilherme e já que tu vais embora, para não ficarmos zangadas.
Marta:- Estás desculpada, desculpa também tudo o que eu te fiz sofrer.
Ela abraçou-me e aparecem todas com os namorados.
Beatriz :- Bora escolher o filme.
Guilherme :- Bora.
Chegá-mos ao pé do cartaz do filme e havia vários entre eles "Money Monster", que acabou por ser a nossa escolha. Comprámos os bilhetes e as pipocas e fomos para o auditório e sentamo-noa nos respetivos lugares.
Carina:-Alguém me explica como é que a Marta vai para Paris?
Beatriz:- A viagem é feita de avião e ela vai com os pés de um lado para o outro.
Carina:- Oh, parva. Como é que a chamaram para ir para lá. Ela vi-de ir de triciclo para Paris, não? Se calhar chegava lá mais cedo.
Começaram-se todos a rir
Marta:- É isso mesmo se eu saisse agora de triciclo chegava lá ainda hoje, sem duvida.
Voltaram a rir.
Carina:- Mas alguém me explica.
Marta:- Eu só recebi uma carta a dizer que estavam muito interessados em mim e que se eu aceitasse ir estudar para lá para estar lá presente até ao dia dois de novembro.
Vera:- Pois e hoje já é dia vinte e sete.
Marta:- Por isso é que eu quero aproveitar ao máximo estes cinco dias. Não sei o que acontecerá lá, por isso estes dias têm que ser os melhores da minha vida.
Guilherme :- E vão ser de certeza.
O auditório começa a encher. O ecrã do auditório liga-se e aparece.
"Dentro de cinco minutos começa o filme"Marina:- Bora nos dedicar ao filme?
Luísa:- Ya boa ideia, parace ser muito bom.
Aparecem novas letras no ecrã a pedir pó ara estarem calados que a sessão de cinema vai começar e isso acontece.
Intervalo do filme.
Luísa:- Eu sabia que era bom, mas não sabia que era tanto.
Marta:- Verdade, é um bom retrato dos atentados.
Marina:- Fantástico mesmo.
Beatriz:- Desde que estas coisas não aconteçam na realidade.
Carina:- O atentado às torres gémeas é um exemplo de atentado, e o da corrida em Boston é outro, morreu muita gente.
Marta:- Verdade, mas que isso não esteja perto de nós já é bom.
Beatriz:- Pois é.
Marina:- E agora vais para Paris, pior. Já ouvi falar que França está sob ameaça do estado islâmico e em janeiro houve o ataque no Charlie Hebdo.
Marta:- Não me assustes ainda mais do que eu estou. Eu estou a ser o máximo positiva e pensar que vai correr tudo bem.
Beatriz:-Sabes onde é que estavas a salvo?
Marta:- Onde?
Beatriz:- Aqui ao pé de nós.
Marta:- lá nisso tens razão, mas nao pode ser.
Beatriz:-Mas vamos sentir muitas saudades tuas.
Marta:- Eu sei que faço muita falta à humanidade.
Todos se riram ironicamente.
No ecrã apareceu escrito wue a sessão iria recomeçar e assim foi. Apagaram-se as luzes e voltou tudo ao mesmo.No final da sessão de cinema(uma hora e meia depois)
Iamos a sair todos do cinema com um silêncio nunca antes presenciado. Decidi quebrar o silêncio.
Marta:- Este silêncio está a ensurdecer-me.
Marina:- Não há nada para dizer, tu decides te ir embora e obvio que estamos todos tristes e não temos nada para dizer.
Marta:- Depressa se acustumam à minha falta.
Carina:- espero bem que não.
Marta:-É bom saber isso.
Continuamos o caminho a falar e cada um foi se separando e ficando nas suas casas.
Olá meus amores, espero que gostem. Antes de mais lembrar que esta história está a decorrer semanas antes dos atentados em Paris, e irá ter homenagem a todas as vítimas do mesmo. Acompanhem e descobriram. Beijos.
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O porquê do nascer do dia (Post and Repost)
Ficção AdolescenteDias e noites se passavam e eu com intensão de te dizer alguma coisa e não conseguia tinha tudo no meu coração, tudo, mesmo tudo, nada lá faltava, apenas tu me perdoares e eu estava a sentir tudo aquilo, aquela mesma coisa que tu tinhas sentido po...