Marta a falar
Era o Rui, o meu ex.namorado com o qual eu acabei no Dubai antes de vir, e outro rapaz que andava sempre com ele. Eu não queria acreditar no que via. Mas quando ele insultou o Duarte, só me apetecia ir lhe dar umas valentes estaladas. Que ele era mimado eu já sabia mas ciumento nunca pensei ainda depois de já termos acabado. Olhando para o Rui tentei ter um pouco de diálogo para perceber o porquê de isto estar a acontecer.
Marta:-O que queres de mim?
Rui:-Eu de ti, não quero nada. Nem de ti nem de ninguém. Tu é que vais precisar alguém mas ninguém te vai conseguir salvar daqui nem a ti nem ao teu lindo vagabundo. Aviso já que esta casa está regada de gasolina e dasta isto, (disse ele acendendo um isqueiro ), para vocês irem pelos ares.Eu corri para o Duarte e abracei-me a ele.
Duarte :- Faz-me tudo o que quizeres, mas não fassas nada à Marta.
Foi o que o Duarte disse indo em direção ao Rui.
Rui:- Aí o defensor da menina mimada. Ela não precisa de ninguém para a defender, ela sabe-se defender sozinha.
O Rui ria-se sem dó nem piedade. Maldita hora em que eu o conheci.
Ele começou a brincar com o isqueiro e o amigo dele veio nos amarrar. Quando acabou sussurou-me ao ouvido:Amigo do Rui :- Nem tudo é o que parece.
Eu não percebi estas palavras. O Rui pôs fogo num papel e atirou para perto de nós, e saiu. Nesse mesmo instante eu dei a mão ao Duarte e ao fazer isso a corda soltou-se e caiu no chão . Aí sim percebi o que o amigo do Rui dissera. Corremos como doidos dalí para fora para ir ligar para a GNR e para os Bombeiros quando reparamos que eles já lá estavam. Fomos ter com a GNR e vimos o homem que supostamente nos tinha amarrado a dar um passou-bem ao comandante. E o Duarte sem se conter disse:
Duarte:- Desculpe, não era você o cúmplice do tal Rui?
Amigo do Rui :- Sim, era eu o "cúmplice " e também fui eu que vos amarrei, mas eu sou dos serviços secretos do Dubai, e como era obvio eu não queria que vocês morressem, portanto não vos amarrei. E você menina Marta pode estar em descanso porque o Rui foi preso.
Eu sorri e dei a mão ao Duarte. Eu abraçou-me, deu-me um beijo na testa e disse-me ao ouvido.
Duarte:- Precisamos de falar.
Eu sorri e respondi:
Marta:- Está bem, mas não me digas isso com essas palavras por favor, que essas palavras eram as mesmas do bilhete não te esqueças e já deram muito azar.
Ele sorriu.
Olá meus e minhas queridos e queridas.
Digam o que acharam nos comentários e sugestões.
E já agora não se esqueçam de ler o colega novo de BeatrizSilva183 se faz favor beijinhos carinhosos
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O porquê do nascer do dia (Post and Repost)
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