No dia seguinte (28 de outubro)Acordo ao som do despertador do telemóvel como sempre. Quando o ia para desligar vejo um papel ao lado do telemóvel em cima da mesinha de cabeceira.
Leio-o e apresso-me a levantar-me, a tomar banho e a vestir-me. Desço as escadas e vou direta à cozinha.Marta:- Bom dia dona Idalina.
A dona Idalina é uma das empregadas da casa.
D.Idalina:- Bom dia menina, que vai desejar para o pequeno almoço?
Marta:- Eu vou comer uma maçã apenas, pode-me só dizer se hoje já viu a minha irmã?
D.Idalina:- Sim menina, a menina Raquel veio cá hoje de manhã e foi lá a cima, mas demorou pouco e saiu logo, quer que eu lhe diga alguma coisa se ela voltar?
Marta:-Não, não é preciso obrigado.
Peguei numa maçã, fui ao meu quarto buscar a mala e sai de casa à procura da minha irmã, onde ela estaria?
Até que me lembrei da sua paixão por skates e o mais provável era estar no skate park, então fui até lá.
Quando lá cheguei vi-a sentada num banco de cabeça baixa, aproximei-me e sentei-me ao lado dela.
Ela ao perceber que era eu abraçou-se a mim.Marta:- Então Raquel porquê aquele bilhete?
Raquel:- Porque é verdade eu não consigo continuar nesta vida desprezível.
Marta:- E achas que te matares é solução?
Raquel:- Eu sei que não é mas não há mais nada a fazer. E porque é que vieste ter comigo?
Marta:- Raquel eu às vezes posso ser a pior pessoa do mundo mas eu nunca me iria perdoar se depois de ver aquele bilhete que tu me deixaste a despedir-te porque te ias matar e não fazer nada. Nós somos irmãs, sangue do mesmo sangue e por mais mal que me tenhas feito ou eu a ti, eu não era capaz de aceitar que isso podesse acontecer.
Raquel:- Eu já te disse que és a melhor irmã que alguem podia ter?
Marta:- Não, nunca.
Raquel:- Mas és sabias, tu fazes todas as pessoas mudar de ideias.
Marta:- Quem me dera que fosse assim.
Raquel:- Então mana.
Marta:- Se eu fizesse todas as pessoas mudarem de ideias como tu dizes fazia o diretor do conservatório mudar de ideias para nunca me ter chamado, custa-me tanto deixar-vos a todos.
Raquel:- Também nos custa ver-te abalar.
Dei um leve sorriso e ela voltou-me a abraçar e e oh retribui o abraço.
Raquel:- E que tal uma voltinha de skate?
Marta:- Á tanto tempo que eu não ando de skate que acho que já me esqueci de como se andava e ainda por cima eu não o trouxe.
Raquel:- Vai alí pedir um eles emprestam e se já não souberes andar eu ensino-te.
Ela tinha apontado para uma pequena casa que pertencia ao skate park que fazia alugueres de skates e onde se comprava água e etc. Eu fui andando para lá. Quando era mais pequena tinha um grande fascinio por skates então os meus pais meteram-me em aulas e eu cheguei a praticar muito mas já à algum tempo que eu não ando, perdi o gosto e a vontade, mas uma vez não são vezes e vou fazer um pequeno favor à Raquel.
Olá mi amores, espero que tenham gostado, agora a Marta está a tentar aproveitar as os dias em Portugal ao máximo mas sera que isso vai ser possivel? Fiquei para sabwr nos próximos capítulos. Kiss kiss.
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O porquê do nascer do dia (Post and Repost)
Fiksi RemajaDias e noites se passavam e eu com intensão de te dizer alguma coisa e não conseguia tinha tudo no meu coração, tudo, mesmo tudo, nada lá faltava, apenas tu me perdoares e eu estava a sentir tudo aquilo, aquela mesma coisa que tu tinhas sentido po...