Capítulo sete

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Uma pequena observação é que é difícil saber muita coisa sobre os familiares de leondre e Charlie [assim como o exato onde eles moram, eu só sei que eles são britânicos ...] então alguns personagens foram inventados pelo simples motivo de não saber o nome de alguns como o da mãe e do pai do Charlie.

Desculpem qualquer erro e espero que aproveitem
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Narrador

O dia de domingo passou devagar e calmo de um jeito que fez Leondre pensar que aquele seria seu último dia de calmaria. Logo assim que anoiteceu Victoria mandou Leondre se arrumar pois ela teria um jantar de negócios com o dono do banco onde ela trabalhava, Leondre sem ter como discordar moveu a cabeça concordando e subiu para seu quarto para se arrumar. Leondre tomou um bom banho quente, foi até o seu closet e pegou uma calça jeans skinning preta que é justa no corpo do garoto, deixando suas coxas e bunda bem marcadas e torneadas. Colocou uma camiseta social cinza com um blase preto por cima um pouco maior do jeito que as mangas chegavam até a palma de sua mão e ele chegava até um pouco abaixo da cintura, e por último um All Stars cano médio preto. Uma das coisas das quais Leondre não gostava era usar roupa completamente social, então sempre quando tinha esses jantares ele ia de um jeito bastante apresentável mesmo sem ser de social, ele se vestia formalmente . Ao parar em frente à um grande espelho, que ele havia pedido para a mãe instalar em seu quarto, o garoto não pode deixar de sorrir, ele estava lindo, lindamente apresentável. A roupa ficará incrível em seu corpo, e ele nunca imaginária que tivesse curvas tão chamativas e atrativas . O garoto secou os cabelos e os jogou para o lado, mas alguns fios rebeldes cismavam em cair em sua testa.

- Está pronto meu fi... - Victoria falava enquanto entrava no quarto do filho, mas ela se interrompeu para admirar o filho. - Oh meu Deus, o meu garotinho está incrível! - Victoria Exclamou sorrindo lindamente para o filho, ela também estava linda, ela usava um vestido preto colado ao corpo que ia até o meio das coxas, na parte de trás do vestido, nas costas tinha um decote com detalhes rendado, e ela usava um salto alto preto. Os cabelos curtos da mulher que ia até os ombros, estavam saltos e a cor castanho chocolate entravam em um belo contraste com a pele clara da mulher, Leondre tinha muito dela em si. - Meu filho você está lindo e incrivelmente fofo. - Victoria comentou e Leondre sentiu suas bochechas arderem violentamente.

- Obrigado Mamãe, a senhora também está linda. - Leondre comentou elogiando a mãe e ela sorriu mais ainda.

- Tão formal meu filho, você sabe que me sinto velha quando me chamam de senhora. - Victoria falou repreendendo o filho que sorriu.

- Okay Mamãe.

- Vamos? - Ela perguntou estendendo a mão para o filho, Leondre aceitou a mão e quando parou ao lado de Victoria, ela pousou uma mão no ombro de leondre e acariciou o local, fazendo assim Leondre sorrir linda e angelicalmente pousando uma mão sobre a mão da mãe. Agora ele sabia um dos motivos de não conseguir desistir de tudo. Era sua mãe, apenas ela o impedia.

Depois disso, os dois saíram do apartamento e seguiram para o estacionamento do prédio e entraram na BMW preta. O jantar seria na casa do bancário e da sua família. Leondre estava calmo, nesses jantares ele só falava o necessário e só quando alguém lhe perguntava alguma coisa, ele já era um pouco familiarizado com esse tipo de evento. Assim que chegaram em frente à um grande condomínio fechado, Victoria deu seu nome e sobrenome ao porteiro que liberou sua passagem, as casas eram das isso se é que podiam chamar de casas, já que pareciam mais mansões. Victoria estacionou a BMW em frente à maior casa do condomínio, e que por ventura era a última. A mulher saiu do carro e seguiu até a porta sendo acompanhada de perto por Leondre, o garoto estava calmo mas bastante envergonhado. Victoria apertou a campainha e logo um homem alto, de cabelos louros e bem cortados , olhos esverdeados e pele clara atendeu a porta.

- Victoria entre por favor. - O homem falou com uma voz grave, ele sorria amigavelmente e Victoria adentrou a casa/mansão. - Seja bem vinda a minha humilde casa. - Leondre teve vontade de sorrir e comentar ironicamente sobre a "Humilde casa".

- Meu filho esse é George Lenehan, ele é dono do banco onde trabalho. - Victoria falou e Leondre apertou a mão estendida do homem.

- Sentem-se, o jantar já está pronto e minha esposa só está arrumando a mesa, em alguns minutos provavelmente jantaremos. - O homem falou e logo eles estavam sentados, Victoria conversava com George enquanto Leondre observava a sala de estar. Alguns minutos passaram e logo um garoto apareceu chamando a atenção de leondre. O garoto é alto, apenas um pouco mais alto que Leondre, tem olhos verdes, pele clara e cabelos louros bem cortados. Leondre percebeu que o garoto tinha o queixo furado e covinhas . O garoto vestia uma calça jeans escura, uma camisa social branca e um blaze cinza quase igual o de leondre, só que o de leondre é mais claro e o do garoto é cinza grafite. O garoto sorria genuína, cordial e amigavelmente.

- Muito prazer pequeno, eu sou Charlie, Charlie Lenehan. - O garoto loiro falou apresentando-se e estendendo a mão para Leondre que a apertou e uma pequena onda de eletricidade cruzou o corpo dos dois. Algo naquele garoto era familiar para Leondre, mas ele não sabia o que.

- Le. Leondre Devries. - Leondre Apresentou-se gaguejando e sentiu-se tosco por isso. Uma coisa que nenhum dos dois repararam foi que ficaram com as mãos juntas e se encarando como se estivessem ipnotizados. - O prazer é meu.

Shelter // Chardre Gay Love Story Onde histórias criam vida. Descubra agora