Leondre
Após o meu pedido de casamento, logo após Charlie aceitar nós jantamos e tomamos algumas taças de vinho. Toda hora ele ficava olhando para a mão dele e para a aliança, eu fazia o mesmo e ficava sorrindo igual bobo.
Charlie escorregava o pé pela minha perna e as vezes subia pela minha coxa, deuses, aquilo estava me deixando excitado.
- Léo? Vamos sair daqui? - A pergunta dele não me pegou de surpresa, porém o tem de voz dele me deixou perdido no ar.
Concordei, não havia nada que ele me dissesse que me faria negar, deixamos a mesa do jeito que estava e descemos a escada do terraço, passamos pelo corredor e depois seguimos para o meu quarto. Charlie também tinha um quarto ali no apartamento da minha mãe, mas ele quase nunca o usaria. E minha mãe sabia que ele não o usaria, ainda mais agora que estávamos noivos.
O tesão da palavra noivo me deixava muito excitado também, e ver aquele homem loiro, alto é gostoso na minha frente me deixava muito doido.
Chegamos ao quarto e fechamos a porta nos agarrando e nos beijando como se o mundo lá fora estivesse acabando, não necessariamente, porém poderíamos fingir.- Léo? Podemos tentar algo diferente hoje ? - Charlie me perguntou, isso não era algo estranho.
Há um tempo percebi que Charlie gostava quando eu o colocava sentado no meu colo, percebi que ele tinha uma certa vontade mas parecia ter medo em pedir.
- E o que seria Char? - Perguntei enquanto a minha boca traçava uma linha imaginária e úmida pelo seu pescoço, ouvindo assim o meu noivo gemer e suspirar.
- Você poderia tentar ser ativo comigo? Tipo, tenho um desejo de saber como é. - Ele perguntou incerto e eu só pude sorrir.
Seguro Charlie pelo pescoço e volto a beijar a sua boca com mais avidez, todas as vezes em que nossos lábios se chocavam eu sentia a mesma corrente elétrica passar pelo meu corpo, a mesma corrente de três anos atrás.
Prenso Charlie contra a parede, uma de minhas mãos vão até a bunda dele e a outra insiste em apertar o pescoço branco feito mármore daquele homem.
Ouço Charlie gemer rouco é minha libido vai ao ar, assim como Charlie sente uma vontade em saber como é ser passivo, eu já tive vários devaneios em que eu era o ativo, e era muito excitante ambas as formas. Esfrego a minha ereção contra a ereção e Charlie e o gemido dele soa mais alto.- O que acha de fazermos no banho? - Pergunto a ele assim que a ideia vem a minha cabeça.
Charlie assente e assim nós seguimos até o banheiro no meu quarto. Eu ligo a torneira e a água quente começa a preencher a banheira, enquanto a banheira enchia, eu beijava Charlie e ia tirando a roupa dele.
Primeiro tirei a camiseta, enquanto desabotoava os botões eu ia beijando cada pedaço de pele nova descoberta, aquela pele clara e cheia de pintas, aqueles finos pelos loiros e aquele abdômen definido e ao mesmo tempo magro.Charlie fez o mesmo comigo, seus beijos passavam de meu pescoço pra meu ombro, para logo em seguida seguir para o meu peito, meu abdômen, minha cintura. Tiramos os sapatos e então tiramos as calças.
Sentei em um banco que havia ali no banheiro e puxei Charlie para sentar me meu colo, o loiro sentou e começou a rebolar, eu dividi minha atenção em beijar seu peito e ombros.
Minha ereção roçando em sua bunda e Charlie puxando meu cabelo é me beijando.
Quando a banheira estava cheia eu peguei aquele homem no colo e fui com ele até a banheira, entrei com ele no colo e sentei, a água quente em contato com a minha pele me fez arrepiar.
Levei a minha mão até a ereção de Charlie e comecei a massagear aquela área, Charlie parecia sensível encima de mim, a visão dele gemendo enquanto rebolava e eu o masturbava era demais pra minha cabeça.
Dei um toque para Charlie levantar para que eu pudesse tirar a cueca dele, e assim ele o fez, quando ele levantou eu comecei a chupar ele, minha língua passando pela base toda, depois contornando a cabecinha.
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Shelter // Chardre Gay Love Story
FanfictionLeondre Devries sempre sofreu bullying, os garotos da escola onde ele estudava o xingavam e o machucavam por achar ele muito pequeno e frágil. O garoto com seus quinze anos já entrou em depressão duas vezes. Após ser espancado na escola e ser encont...