28- Não Consigo, Desculpa!

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Henrique arrastava aquela cadeira com um quê de posse e algum um outro sentimento que eu não estava conseguindo identificar... acredito que seja orgulho.

Meus amigos continuavam assobiando alto com os dedos na boca que o som chegava a doer nos ouvidos. Ao longe, avistei Marcos beijando alguém que eu não consegui identificar e a festa para eles continuou, e a minha ia começar agora! O quarto reservado para o noivo, teoricamente, ter a sua última noite de sexo sem compromisso no Susan Club's, tinha provavelmente um protetor acústico muito caro e eficiente, pois a partir do momento em que o meu noivo fechou a porta, os sons que contagiavam a boate, foram cessados. O local era opaco com uma meia luz avermelhada, suave, quase no centro havia uma cama redonda grande com espelhos no teto. No canto esquerdo havia um aparelho de som que o Henrique foi ligar e tinha mais coisas, mas eu não dei muita atenção, em vez disso, revervei um instante para admirar o belo espécime de homem que estava comigo, todo calado e viril, que tesão desse homem!

A calça de couro preto que Henrique estava usando, estava agarrada na sua bunda a deixando muito chamativa, só de lembrar que essa bunda estava rebolando tão deliciosa no meu colo há alguns instantes... meu pau se apertava mais na minha calça jeans. Uma música de fundo começou a tocar baixo, eu nem me liguei muito nela quando aqueles olhos verdes se focaram em mim... cálidos. Ele caminhou em minha direção, aqueles eram passos de um predador. Ele abriu um zíper, puxou seu membro para fora em riste.

- Você vai ser a minha putinha esta noite, Vinícius. - Acariciou o falo. - E você foi uma puta muito safada hoje... Gostou daquele bando de macho sentando no seu colo? Hein?

Sorri.

- Um pouco, mas você devia me proibir de encontrar com aquele último cara que sentou no meu colo, acho que eu casaria com aquele gostoso. Sabe aquele que me arrastou para o quarto? Então, ele eu comeria - respondi sarcástico sorrindo safado.

- Safado - ele me beijou e sarrou o seu pau em mim. - Tire a roupa para mim!

Levantei da cadeira e fui tirando peça por peça vendo ele apertar o pau e quando tirei a cueca box, ele não deixou.

- É de roupa que se fode uma puta, você mete forte e depois vai embora deixando uns trocados na cama, e hoje, você não vai passar disso. - Ele acariciou o meu pau agora. - Vá para a cama e fica de quatro empinando essa bunda linda aqui para o papai.

Fiz o que ele me pediu, deixei a bunda na direção que ele estava, enquanto sentia meu cu piscar.

- Pede por pica, ninfetinho, pede! - Henrique sentou na cadeira e ficou com o rosto bem próximo à minha bunda.

- Fode o meu cu, meu macho, me da uma surra de pica seu gostoso! - Rebolei na cara dele enquanto pedia.

Éramos um casal versátil mas as vezes que o Henrique me comia eram raras, ele só fazia quando estava com vontade e acho que ele estava mesmo com muita vontade agora, quando ele me fodia era sempre as melhores fodas, porque ele me comia com tanto tesão, eu adorava dar para ele quando ele estava assim, a gente só parava quando o cansaço vencia.

- Vem cá minha putinha domada, vem sentar no meu colo dessa vez - Ele me deu um beijo na bunda e deu batidinhas no seu colo.

Me levantei lentamente dando a ele uma boa visão do meu rabo e fui me sentar. Sentei de costas para ele e rebolei em cima do seu pau fazendo ele gemer. Henrique passou as mãos pelo meu abdômen e elas encontraram os meus mamilos, que ele acariciou e beliscou e acariciou novamente, eu era muito sensível alí e meus gemidos começaram.

- Me chupa - ele sussurrou na minha orelha dando uma línguada gostosa e quente alí, arrepiei.

Parei de rebolar e me sentei de frente para ele e coloquei o seu mamilo na boca e acariciei o outro.

Um Hétero Quase ConvictoOnde histórias criam vida. Descubra agora