—Me diga, qual a regra desse jogo? –sorriu safado. –E o que o vencedor leva?
—Perde quem implorar para ter o outro. –disse passando minhas unhas pela lateral do seu corpo. –E que tal se o ganhador puder fazer o perdedor de seu escravo. Claro que o escravo tem de obedecer todas as ordens de seu mestre até o Natal. –surrei no pé do seu ouvido.
—Lya, você sabe como fazer um homem jogar... Vale tudo então? –ele tirou a maldita blusa.
"Chamem os bombeiros por que o fogo é grande!"
—Claro que sim... –fui desabotoando vagarosamente a parte de cima do meu pijama, enquanto mordia o lábio inferior, e ele acompanhou cada botão sendo aberto.
—Merlim, dai-me forças. –ele se levantou e ficou em pé na cama enquanto tirava a calça ficando só de boxe vermelha.
"Santo pecado, meus deuses"
Então fiz o mesmo só que tirei mais devagar e quando fui passar pelos pés me virei empinando o bumbum e encaixando-o "sem querer" na sua masculinidade.
—Você joga sujo Lya... –suspirou rouco, o que admito me deixou molhada na mesma hora.
—Você não viu nada Frederick! –me virei para ele novamente, jogando a calça de qualquer forma e o beijei loucamente, e esse prontamente me correspondeu.
Deixei minhas mãos escorrerem por seu torso, sentindo os gomos malhados de sua barriga mas só parei quando cheguei na lateral de sua cueca, e comecei a baixá-la descendo junto com ela enquanto beijava o seu corpo no caminho, parei apenas quando esta chegou aos seus pés e ele prontamente me ajudou a retirá-la de vez. Enlacei suas cochas dando atenção aquela região, e depois passei para sua barriga mordiscando ali, tentando não dar atenção de imediato ao seu membro o que estava deixando Fred louco, pois ele fechava suas mãos tão fortemente na tentativa de não me agarrar que os nós dos dedos estavam mais brancos.
—Fred... –gemi, e quando esse abriu os olhos e me olhou eu lambi meu indicador direito e passei na cabecinha de seu membro onde o pré gozo já saia abundante, seu corpo todo tremeu. Fui vagarosamente até seu membro e passei a beijar a extensão desse, e Fred já respirava descompassado, então resolvi em fim acabar com sua agonia, e abocanhei seu membro sugando-o.
—HAAAAAAA...... Merlim..... Lya você.... –ele gemia e falava coisas sem nexo, enquanto eu continuava naquele vai e vem o sugando, e não demorou muito para eu sentir seu gosto. –Quem é você.... e o que você fez com minha doce namorada?
—Isso quer dizer que eu venci? –perguntei deitando na cama enquanto esse vinha para cima de mim.
—Nem pensar senhorita, agora é a minha vez, e pode ter certeza, eu vou te fazer gemer muito. –disse me beijando, e eu vibrei com aquela promessa.
Fred começou dando atenção ao meu pescoço e depois foi descendo até o vale dos meus seios, onde ele tirou com uma pequena dificuldade meu sutiã, lambeu o bico do meu seio e antes que eu percebesse seus dedos estavam em minha intimidade, não tive como conter o suspiro, mais ele não parecia ligar, estava concentrado no que fazia, seus dedos trabalhavam com uma maestria incrível, mas nada me preparou para sua língua, estava tão absorta no prazer que ao senti-la tocar minha intimidade arquejei na cama, aquele homem me levaria a loucura. O orgasmo foi longo, e quando este tirou minha calcinha e jogou para trás, eu sabia o que ele queria. Fred se posicionou na minha entrada e ficou passando seu membro duro ali.
—Peça.... –eu disse empurrando meu corpo para frente.
—Não. –ele e a para frente e para trás, tornando a fricção algo delicioso.
—Peça Fred. –fui um pouco mais e ele caiu por cima de mim, me completando por inteiro. Ele bombou com tudo, sem dó nem piedade, e eu adorei aquilo, eu o queria exatamente assim.
—Mais forte... –pedi, e ele me segurou pela bunda, adentrado com tudo, estávamos suados, e som de nossos corpos se chocando era alto, mas não nos importamos e continuamos naquela loucura deliciosa, e quando chegamos ao ápice ambos sorriamos com a volúpia do momento.
Acordei desnorteada, não sabia em que momento da noite eu havia dormido, mas só de acordar abraçada por aquele ruivo eu já me sentia feliz. Nos encontrávamos um de frente para o outro ainda nus, apenas o cobertor da cama nós cobria, e eu não contive o impulso de tocar-lhe o rosto, e ficar alisando-o.
—Bom dia Lya. –ele disse manhoso, meio sonolento.
—Bom dia Fred.
Ele me puxou mais para si ainda sem abrir os olhos, e eu pude sentir sua ereção matinal, então me encachei nele sentindo-o me invadir. Dessa vez fomos mais lentamente curtindo cada momento e sussurrando palavras doces um para o outro.
—Eu ficarei mal acostumado se você me acordar assim pequena. –ele beijou o meu pescoço. –Não que eu esteja reclamando, na verdade é bem ao contrário disso. –safado.
—Eu vou adorar acordá-lo assim durante todas as nossas férias.
—Eu acho que fui abençoado... –me beijou enquanto eu ria. –Mas se vamos nos manter nesse ritmo teremos de tomar cuidado.
—Não se preocupe, eu tomo injeção anticoncepcional. –ele me olhou estranhando, o que era uma reação normal para mim, pois quem em sã consciência toma anticoncepcional quando não tem uma vida sexual ativa? –Eu tive um problema com cistos, então fiz tratamento com esse tipo de remédio, o tomo de três em três meses, e a última vez que tomei foi a uma semana atrás, então não se preocupe eu estou protegida.
—Então vamos aproveitar. –ele disse malandro.
—Nada disso, vamos tomar um banho e ir preparar o café da manhã. –já e a me levantando quando o olhei. –E é você que vai prepará-lo.
—Por que eu?
—Por que até o Natal você é meu escravo. –dei-lhe uma secada.
—Serei um escravo muito obediente, prometo. -me secou também.
Tomamos banho e nós arrumamos, depois fomos para a cozinha, e Fred me pediu para esperar no sofá da sala, e eu assim o fiz, mas em pouco tempo este me chamou para o café.
"Caralh.... o que é isso? Esse homem é perfeito!"
—Uau Fred! –de panquecas a frutas, a mesa tinha de tudo.
—Coma direitinho, e depois você vai beber algo para febre. –ele disse encostando a mão na minha testa. -Você está quente e corada, e eu tenho certeza que não é por minha causa. -piscou para mim.
—Não precisa, eu estou bem é só comer que passa.
Tratei de comer, e logo Sara e Karl chegaram para nós acompanhar. Minha cabeça realmente estava doendo um pouco então resolvi tomar um remédio para gripe, provavelmente eu tinha pegado um resfriado por ter ficado lá fora sem casaco ontem à noite.
Resolvemos assistir um filme, e foi assim passamos as férias, em meio a muitas conversas, brincadeiras na neve, estudos e claro, muito sexo. E apesar de eu ainda ter ficado os primeiros dias de cama por causa da febre, eu adorei, pois meu escravo cuidou realmente bem de mim, e eu não tive com não dizer-lhe o tão esperado "Eu te amo"...
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Casando com uma trouxa
FanfictionVocê quer saber o porquê de eu, uma trouxa, como eles me chamam, acabei me casando com o todo poderoso herói da guerra bruxa, Frederick Weasley, e ainda por cima grávida? Eu posso te contar minha história, mas você estará por sua conta e risco, apen...