Casando com uma trouxa

Passeio

Fred entrou no quarto o fechando com o pé, e puxou a varinha do bolso.

—Colloportus, abaffiato. –pronunciou os feitiços e eu ouvi a porta bater fazendo em seguida o clique de tranca. –Pronto, agora ninguém vai nos ouvir nem atrapalhar. -sorriu sexy.

Fred me colocou na cama com cuidado, tirou meus sapatos com carinho, e depois sentou para fazer o mesmo com os seus, enquanto eu tirava a jaqueta. Quando ele começou a tirar a camisa, eu o puxei por ela, e enquanto o beijava, entre um beijo e outro o ajudei a tira-la. Quando por fim acabei, o puxei para deitar ficando por cima dele, e comecei a beijar seu pescoço, e ele já suspirava, mais parei sorrindo lasciva, e peguei suas mãos que estavam em minha cintura, e as levei para cima de sua cabeça, na verdade, fiz um "x" com seus pulsos e agradeci aos deuses pela cabeceira dele ter abertura montando uns desenhos que pouco me importei o que fossem, meu trabalho era amarrá-lo ali, e assim o fiz. Com sua gravata, a qual ele havia deixado na cadeira, amarrei suas mãos, usando um nó de marinheiro, e tive certeza de firmar para que ele não se soltasse facilmente. Abaixei novamente e tirei sua varinha do bolso a girando entre os dedos.

—Você foi um menino muito mal Frederick, e eu vou puni-lo essa noite por isso. –ele me olhava entre o admirado e o sacana, e quando eu comecei a rebolar em cima do seu membro e tirar vagarosamente o vestido sem quebrar o nosso contato visual ele mordeu os lábio inferior para abafar os gemidos e me olhou desejoso e desafiador.

"Há Fred, você vai me pagar por me desafiar! ".

Comecei a enrolar o vestido, como se este estivesse molhado e eu quisesse retirar o excesso de água, e quando estava pronto me inclinei sobre ele e beijei seus lábios, e "pqp" que maldito para beijar gostoso, quase esqueci o que estava fazendo ali. Quase, porque quando ele mais se empolgou no beijo, e começou a levantar a cabeça, eu rapidamente me separei e aproveitei enquanto ele estava desnorteado para usar meu vestido como venda. –Vou lhe mostrar o por que não se deve desafiar uma brasileira amor. –parei para beija seu queixo e mordi de leve ali, e fui até o outro ouvido. - E Fred, se quiser algo essa noite, terá de implorar muito gatinho.

—Lyana sua... –rebolei em seu membro mais uma vez e ele gemeu. –Isso é injusto. –disse entre os gemidos roucos.

—O mundo é injusto Frederick, mas se você se soltar eu ficarei a sua mercê! –tirei seu cinto e desabotoei sua calça, e logo enfiei a mão ali, apertando seu membro e ele soltou um palavrão me fazendo rir. –Palavrões trouxa, que feio Frederick, acho que você realmente precisa de punição.

—Lya, esse jogo... isso é abuso de poder. –sorri com isso.

—Abuso de poder? Eu vou é abusar de você mesmo, de todas as formas que eu quiser, e quando enfim eu estiver satisfeita, ainda sim vou brincar com você! Porque até que você se solte Frederick, você é meu. –cara eu não achava que o maldito pudesse ficar mais duro do que já estava.

—Desafio aceito Lyana. –ele usou uma voz tão rouca e sedutora que fiquei molhada só de ouvir, "Filho da p...." (ops).

Retirei sua calça e sua boxer, beijei e mordi toda a extensão de seu corpo, me divertindo ao vê-lo se contorcer.

—Lya... Lyana por favor. –sorri com aquilo e dei atenção para o que ele queria. E comecei a chupá-lo como sabia que ele gostava, ele já estava ficando louco, sendo a maior prova disso os seus gemidos que estavam cada vez mais altos. –Lyan.. Lya... Merlim... Me deixe ter você... –eu parei e comecei a mordê-lo. –Eu imploro, me deixe ter você. –sorri vitoriosa.

Afastei apressadamente minha calcinha e escorreguei por seu membro bem lentamente, e puts como era bom senti-lo de novo, mais eu ainda precisava castigá-lo mais, ouvi-lo implorar mais. Então me mexia lentamente e ele já inclinava todo o corpo para forçar-me a aumentar o ritmo.