meu pontinho

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Duas semanas seguinte estava indo a uma clinica eu ia fazer meu primeiro ultra-som no ponto esperando o taxi com minha mãe entro -me assim que o taxista completa o número de passageiros meus enjôos são constantes passei a não gostar de cheiros ,o de feijão cozidos nem se fala sentia vontade de arremessar a panela longe devido ao cheiro e perfumes era pior tive que obrigar todos da casa só usar sabonete neutro para evitar minhas náuseas.
Dentro carro ao passar pela ponte que fica entre minha cidade e a cidade vizinha onde ia fazer o exame vejo José passando feito o louco na frente do carro faltou um fio pra o taxista bater o carro com a moto dele eu ao ver essa censo logo me perguntei onde estava com a cabeça ao ter aceitado ter tido caso com esse louco.
Ele pede parar o carro minha mãe abaixa a janela e os dois conversa eu não olho para ele finjo nem o ver ele tenta me tocar mas eu o devido e faço cara feia pra dispensá-lo ele entrega um dinheiro a minha mãe e vai embora o taxista liga o carro e dar a partida.Na clinica eu aguardo minha chamada estou morrendo de vontade de comer algo porém não posso ingerir nada até efetuar o exame sou atendida quase na boca da noite eu entro na sala o médico que me atende é de aparentemente uma quarenta anos ele me manda que eu deite e suspenda o vestido para iniciar o processo deitada eu o vejo mexendo ne um computador e passando um espécie de gel em um pequeno aparelhozinho eu sinto o gel gelado em minha barriga ele desliza o apalho por todos os lados e encontra um pequeno pontinho em mim e me mostra eu vejo uma coisinha minúscula e o médico me diz que é o bebê eu estou de quase um mês a sensação de ver aquele pontinho desolvendo dentro mim era inebriante e encantador meus pensamentos já fazia planos de amar aquele pontinho como se fosse meu mundo

D. A"lutando Cada Dia"Onde histórias criam vida. Descubra agora