Verdade libertadora

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Meu dia estava sendo tranqüilo, pelo menos até Sakura entrar em minha sala e me tirar de foco.

Deus, ela devia me dar um tempo para processar a cena e tentar controlar o fluxo dentro da minha cueca, mas não, ela simplesmente me deixava louco toda vez que ia ate minha sala, sentava na cadeira e abria as pernas, passando os dedos sobre sua buceta molhada totalmente exposta por um ângulo sexy e vulgar. Mas, como boa menina que era, toda vez que eu me levantava para ir até ela, a mesma fechava as pernas e se levantava, sorrindo sapeka enquanto saía pela porta.

Ah, Sakura.

Demos um grande passo noite passada, principalmente depois de botarmos tudo em pratos limpos. Gosto daquela Sakura de ontem, tímida e calma, no entanto, sou louco por essa Sakura de hoje, safada, vulgar e indecente. Meu pau estremece só de lembrar seus dedos esfregando seu clitóris. Puta merda!

- Madara! – Hashirama entrou, me assustando justamente na hora em que tinha posto meu cacete para fora e cogitado seriamente em bater uma para aliviar toda essa tensão.

- Hashirama? – olhei confuso, tentando esconder meu membro dentro da calça novamente.

- Hey! Seu safado! Tem algo entre você e Sakura que eu ainda não esteja sabendo? – olhou suspeito, me fazendo rir pela cara forçada de detetive.

- O que te faz pensar isso? – questionei, o tendo sentado frente a minha mesa com os dedos cruzados entres as mãos, com os olhos curiosos brilhando.

- Depois da quinta eu parei de contar quantas vezes ela entrou em sua sala e levou um tempo para sair – sorriu convicto.

- Está me vigiando agora? – rimos.

...

Eu estava me sentindo feliz, isso era evidente. Nem mesmo as piadinhas de meu amigo eram capazes de me tirar do sério. Eu só queria que a noite chegasse logo e que aquela mulher aceitasse ir para a minha casa, passar a noite comigo na minha cama e dividir o edredom. Eu estava louco para senti-la novamente.

- É melhor eu ir antes que Tobirama enlouqueça com a minha demora! – se levantou me fazendo o favor de bater na mesa e derrubar meu porta lápis.

- Sua anta desastrada! – ralhei, tirando alguns de cima da minha perna. Ele ria feito uma criança.

- Deixa de drama se não eu chamo a Sakura! – levantei a cabeça descrente do que ele acabara de falar. – Daí você vai poder pedir que ela junte essas canetas...

- Saí daqui Hashirama! – antes que eu pudesse acertá-lo com um lápis o mesmo correu porta a fora. – Filho da mãe!

Então o telefone tocou, e aquilo destruiria meus planos ainda não elaborados pelo resto da semana.

Merda!

[...]

Já era noite, eu estava cansada ao mesmo tempo em que cheia de energia para gastar com Madara, espero que ele esteja no mesmo pique.

Pensando no diabo, olha ele aí.

- Madara! – peguei minha bolsa e fui até a porta, emitindo todo meu desejo por ele através de um beijo.

- Pelo visto ainda está com bastante fogo! – sorri safada, ficando na ponta dos pés e sussurrando próximo ao seu ouvido.

- Acredito que sua mangueira possa dar um jeito nisso... – ele me apertou contra seu corpo, me fazendo sentir sua ereção pronta para me penetrar. – Ela só está esperando a minha bucetase abrir...

Aquele que me possuiOnde histórias criam vida. Descubra agora