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Castiel
-Eu fiz este amuleto a muito tempo, e usei magia proibida sim, porque valeu a pena.
-Você o vendeu à minha irmã ? Clarice e eu estamos sentados de frente para Ada que segura firme em sua mão o anel de Deanna.
-Eu não vendi, eu dei ele para Diana, ela queria proteger sua filha, como eu não pude proteger o meu filho eu quiz ajudá-la, sei como é a dor de perder um filho.
-Qual magia proibida? Clarice parece estar tranquila.
-Magia de vida ou morte, se você tem um bom coração e morre é bem provável que você volte, e se alguém, pegá-lo para fazer algo de ruim é bem provável que o amuleto irá machucá-lo ou até mesmo matá-lo.
-Por que provavelmente? Pergunto.
-Em magia proibida não podemos confiar totalmente, as chances de que dê certo não é cem por cento, com magia proibida ou você arrisca ou deixa tudo se perder. Ela pausa e fica a encarar o amuleto por um tempo, depois encara Clarice. -Olha, não é bom que vocês fiquem andando para lá e para cá com ele, esse anel é muito poderoso, quem o obter pode fazer muitos estragos. Ada se levanta e entrega o anel a Clarice. -Devolvam-no para Deanna, ela irá precisar.
-Creio que não, os renegados fugiram eles não iram atacar por um bom tempo.
-Pode ser, mais talvez o plano não seja atacar, faça o que eu disse, leve-o a Deanna e diga a ela que não o tire para nada esse era o que Diana queria, e para o bem dela, e de todos os vampiros, é melhor que ela cuide bem dele.
-Tudo bem, obrigada por tudo.  Clarice diz, sei que ela não o gostou do que ouviu, mais mesmo assim ela como sempre demonstrava tranquilidade e paz, que até mesmo me facinava. Levantamos e  seguimos para porta.
-Qualquer coisa me chamem, terei prazer em ajudar.
Clarice assenti para Ada e juntos seguimos para o carro.

     -Porque você está tão calado? Clarice pergunta me chamando à atenção.
-Como ela deu o anel a Diana, se pelo que me lembro Deanna disse que era de família e quem tinha dado a ela era a avó dela ?
-Diana antes de ser pega por Robert, entregou a Kate, com certeza elas falaram que era de família, apenas para ter uma desculpa qualquer.
-Hum...
Clarice que até então olhava para mim, volta a olhar a estrada.
     -O que a Senhora irá fazer com o anel? Pergunto assim que Clarice desliga o carro. Não percebi mais já haviamos chegado a escola, e eu não tinha dito nehuma palavra em todo trágeto.
    -Entregá-lo a dona. Ela diz saindo do carro, e assim como ela tambem saio do carro.
    -Eu poderia fazer isso ?
   -Sei o que você sente por Deanna e eu não sou contra mais tome cuidado Castiel, nem todos os vampiros vão asseitar isso...Toma. Ela diz me entregando o anel.
    -Eu vou dar um jeito de pegar o colar também.
     -Obrigado. Digo e ela que apenas assenti e sai me deixando sozinho.
      Bato na porta do quarto de Deanna.
     -Já vai. Alguem diz de lá de dentro, mais quem abre a porta é Sophia.
    -Deanna está?  Pergunto.
    Ela apenas assenti e me manda entrar.
      -A cura para o seu braço  chegou! Ela diz para Deanna que está sentada na cama com uma bolsa de gelo no braço.
    -Vem Sô, temos que resolver uma coisa. Ane fala pegando o braço de Sophia.
     -Que coisa? Sophia pergunta e Ane faz algum sinal que não consigo ver.
    -Atá entendi. Elas saem me deixando apenas com Deanna.
     -O que aconteceu? Pergunto apontando para seu braço que pelo visto parece está com um  grande hematoma.
     -Treinamento. Ela se limita a dizer. -Senta.
    -Te trouxe uma coisa. Digo me sentando ao seu lado e lhe entregando o anel.
     -Mais porque? Vocês descobriram que magia ele possui?
    -Magia proibida do tipo vida e morte.
      -Morte? Ela parece um pouco desconcertada.
    -Não se preocupe com você ele preferiu a vida.
     -Então foi ele?
       -Ele com a ajuda do colar, e por falar em colar a diretora vai ver se consegue ele de volta para você.
    -Serio?
    -Claro. Ela me abraça e envolve meu pescoço com seus braços magros.
     Dou-lhe um beijo quente e macio, em tempos isso é tudo o que eu quero.
    -Eu te amo tanto. Digo a abraçando e beijando-a, eu a deito com cuidado na cama e acaricio seus cabelos negros.
     Beijo seu pescoço que está exposto.
    -Eu te amo muito mais. Ela diz em meu ouvido me deixando arrepiado, ela tira minha blusa e eu a ajudo.
     -Seu braço não está doendo? Pergunto.
     -Assim que vi você ele melhorou. Ela sorri e eu a Beijo com tanta veracidade e desejo que quando menos percebo ela está apenas de sutiã.
    Paro para admira-la e no fundo sei que essa é a única mulher que eu quero para toda minha vida .
    Deito por cima de seu corpo tomando o maior cuidado possível para que não a machuque, fico entre meio a sua pernas e a beijo como se nunca tivesse beijado antes.
    Começo a morder de leve o seu pescoço, seguido pelo glóbulo de sua orelha, sinto seus pelos se arrepiarem, Beijo seu seio quente, e tiro seu sutiã.
    -Ah Castiel. Ela diz em meu ouvido.
    -Você é minha,  somente minha. Digo em seu ouvido e sinto ela se contrair, ela passa a mão no meu cabelo.
    -Sua, eu sou somente sua.

   

  
  

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